Quem conheceu, como Marize Castro, registra a notabilidade do homem. Tarcísio, da Livro 7, Recife. Meu amigo Renato Ferraz deve ter lhe roubado um naco e tanto de mais valia literária lendo livros sem pagar naqueles bancos, salvo engano, no meio das estantes. Não conheci Tarcísio – posso tê-lo visto – mas em tempos de falta absoluta de reverência a quem se dedica a enlevos como livros, inteligência, sensibilidade, racionalidade e quejandos, esses luxos da era pós-pabulagem,…