Penso-te como quem sonha uma estrela que inventou na madrugada e no desejo de guardá-la viva. (Zila Mamede, “Para Manuel Bandeira”) Querida Zila, Não sei por onde começar esta singela homenagem, mas devo dizer-te, primeiramente, da alegria de poder falar da força da tua poesia e da importância que ela teve (e tem!) em minha vida. O primeiro contato com tua poesia foi no vestibular da UFRN, com o livro O Arado, cujos versos me deixaram encantada…