A noite em mim A noite me consome; A noite me redime. Quantas noites acordei sem olhares; Acordei sem nortes, sem ordens, sem distinções!? Quantas noites me mantive assim… Longe das coisas que me maldiziam, Longe das minhas multidões… Longe dos meus algozes – misturando – no eu estralhaçado – Meus nadas que se diluíam… Minha vida que se balançava Na corda bamba de meu fim! Custa-me crer que serei um dia, apenas, Extensa linha no chão,…