Ser maldito. Mas não há maldizer sem dizer, e de mim nada dizem, ou não mais que a média, logo o pior em sua totalidade. Sou o maldito de Taubaté, uma siriema em cio reverso, correndo da vernissage e da glória, ramos do embelezamento de cadáver. Mas o ocidental, já todo ele esteticista funerário, é sem exceção um artista. A coisa me preocupa. Não sei, acho taxidermia coisa de tarado, tanto mais se prospectiva: o afã da…