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far from alaska

Música Opinião, Artigos e Crônicas- 27/08/2019

Por que a música potiguar não acontece?

Preparados para um caminhão de hipóteses batidas em resposta ao título sobre a música potiguar? É mais ou menos esse o teor do texto. Antes, aviso: o “não acontecer” não se trata de fama, holofotes, imprensa, badalação. É apenas aquele reconhecimento que alimenta a alma e põe o pão nosso, amassado, mas digno, à mesa. Volto ao tema porque o incômodo voltou quando assisti ao show da Luna Hesse, no Bardallos. Sofisticação pura. Artista lapidada e pronta…

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Notícias- 23/07/2018

Far From Alaska divulga turnê na Europa e volta ao MADA em 2018

Riffs pesados, vocais femininos e letras em inglês fazem da Far From Alaska uma das principais bandas do país, que chega diretamente de uma turnê na Europa para se apresentar na 20a edição do Festival MADA, dia 12 de outubro. Emmily Barreto (voz e sintetizadores), Cris Botarelli (lap steel, baixo, sintetizadores e vocais), Rafael Brasil (guitarra e baixo) e Lauro Kirsch (bateria) vão passar pelos seguintes países: Alemanha, França, Hungria, Suíça, Portugal, Inglaterra e Croácia com a…

Notícias- 22/08/2017

CURTINHAS: Holandês Voador, Antônio Francisco, Rousi Florcaeté, Far From e mais

HOLANDÊS VOADOR O Holandês Voador vai lançar o seu primeiro single, intitulado ‘Ao som dos fatos’, gravado no Studio DoSol, resultado de uma premiação no festival Exprom. Será domingo, com portões abertos a partir das 16h, no Porão das Artes, durante o Sarau dos Virginianos, com celebração integrada ao Insurgências Poéticas e show, a partir das 19h, d’O Holandês Voador com participação de Fábio Binnê (Selenita Aparte). Ouça AQUI o novo single. Rockzinho de riffs e boa…

Notícias- 13/02/2017

4 CURTINHAS: Far From Alaska, Jovens Escribas, Logan, N’Aboca

Far From Alaska O prestigiado Canal Bis, hoje um substituto à altura da MTV e com excelentes programas, documentários e discussões sobre música, nomeou “cinco bandas brasileiras que são o novo rosto do rock nacional”. Entre elas, a natalense Far From Alaska. As outras quatro, são: Dingo Bells, O Terno, Selvagens à Procura de Lei, e Wannabe Jalva. Jovens Escribas Sabe essas ações boas de divulgar? O Colégio Nossa Senhora das Neves adotou os livros “Tons de…

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Volto ao tema do filme Não Olhe Para Cima. Dessa

Volto ao tema do filme Não Olhe Para Cima. Dessa vez com outro viés crítico, mais severo não só à obra, mas à grande aceitação do filme. Mais um texto do querido Aluísio Azevedo Junior para nosso blog. O link está na bio.

#nãoolheparacima

E com a imagem dessa figura unanimemente querida,

E com a imagem dessa figura unanimemente querida, fechamos nossas postagens aqui neste ano. Thiago Gonzaga é um exemplo de determinação, de um vencedor cuja maior arma de luta foi a literatura. Deixo na bio o link do texto- Homenagem a Thiago escrito pelo amigo e outra figura admirável, Manuel Onofre Jr. Portanto, duas belas inspirações para entrarmos em 2022. Boas festas a todos!

Você conhece a seita Palmariana? Provavelmente não. É um tema bem específico dentro do vasto universo dos estudos sobre a História das Religiões, particularmente inserido na historiografia produzida sobre as dissidências da Igreja Católica. E foi esse o foco da dissertação de mestrado de Pedro Câmara na UFRN e que hoje se constitui numa das grandes pesquisas sobre o tema no mundo.

É considerada uma seita perigosa, já espalhada por diversas regiões do Brasil. Todos os detalhes dessa Igreja, fundada em 1978, está no livro O Vaticano do Deserto, já em segunda edição e disponível para leitura gratuita em nosso blog.

Os palmarianos, apesar de se considerarem membros da verdadeira religião católica, fabricaram sua própria versão do Cristianismo, enaltecendo profundamente a figura de Maria, elaborando uma nova missa que não dura cinco minutos e, acima de tudo, elegendo seus próprios papas que se declaram imperadores do universo. Já canonizaram figuras como Galilei Galilei e até o ditador Francisco Franco.

Confira maos neste link aqui:

https://papocultura.com.br/segunda-edicao-o-vaticano-do-deserto-seita-palmariana/

#igrejapalmariana

Apenas poucos dias do lançamento do alardeado fil

Apenas poucos dias do lançamento do alardeado filme “Não Olhe Para Cima” e pouco restou o que escrever. Comentar o negacionismo científico, o maniqueísmo político, a alienação das redes sociais ou a manipulação da comunicação é chover no molhado. Está escancarado na tela. Aliás, tudo é muito evidente e pouco resta de reflexão senão essas urgentes e oportunas pautas contemporâneas. Mas refletir sobre o que já se sabe? Portanto, este parágrafo é um resumo do longa: temáticas necessárias jogadas em um filme caricaturizado.
Difícil criticar um filme tão bem aceito pelo público. E é fácil entender essa empatia. Está no cotidiano de qualquer cidadão a divisão política cega ou a cada vez mais carente interação social física em detrimento às redes sociais. Mas uma análise mais racional (talvez mais técnica) e menos emocional se percebe um roteiro sem amarras e repleto de cenas descartáveis. Passei longas 2h e sei lá mais quantos minutos entre uma sátira pouco engraçada – até pela gravidade da mensagem deixada – e o pieguismo típico das comédias românticas.
Ao mesmo tempo percebi um exagero talvez proposital do diretor Adam Mckay. Algo visto em alguns filmes de Tarantino, como Kill Bill e Pulp Fiction. Seria um exagero satírico provocativo, algo de Lars Von Trier. E aí o longa ganharia outra conotação, embora ainda assim, pouco enxuto. A piada soaria como deboche aos robôs alienados. Então, ficam essas duas possíveis versões.
Há um elenco estelar e esforçado em fazer rir. Mas o enredo dificulta. Traz a descoberta de um cometa gigantesco em rota de colisão com a Terra por uma dupla de cientistas (Di Caprio e Jennifer Lawrence). Eles tentam alertar o mundo para a eminente possibilidade de extinção da espécie, mas nem a presidente dos EUA (Meryl Streep) nem a mídia parecem dar bola à notícia e os tratam como alarmistas. Paro por aqui para não adiantar nada além, mas ressalto o papel de Mark Rylance como um bilionário interessado em salvar o planeta.

... (O resto deste texto você vê em nosso blog. Aqui não coube!)

#nãoolheparacima

Hoje, dia do Forró, publicamos um texto maravilho

Hoje, dia do Forró, publicamos um texto maravilhoso de Sandro de Sousa com uma mini biografia de Luiz Gonzaga com foco na história do surgimento do "supergênero" musical.

Lembrando que hoje tem orquestras executando peças do cancioneiro criado por Gonzaga com livre acesso no Papódromo!

O link para o texto de Sandro está na bio!

#DiaNacionaldoForro

A Fundição José Augusto divulgou neste domingo

A Fundição José Augusto divulgou neste domingo (12) a lista com 846 projetos habilitados a concorrer à premiação do Edital Glorinha Oliveira. A lista completa está em nosso blog.

Agora começa a fase de recursos aos reclamantes para então iniciar a seleção dos 400 projetos que receberão o valor individual de R$ 4,5 mil.

O resultado está previsto para o próximo 20 de dezembro (segunda-feira), com pagamento entre os dias 27 e 31 deste mês.

O Edital propõe obras de autobiografia, histórias de vida de artistas norte-riograndenses no intuito de preservá-las, constituindo um acervo da memória artística e cultural do Estado.

Importante frisar que foram priorizados (não necessariamente eliminados) por pontuação, projetos de autores não contemplados em editais anteriores da Lei Aldir Blanc. Ou seja, quem recebeu recursos de outros editais, já começa com pontuação inferior.

Os recursos do Edital Glorinha Oliveira são oriundos da Lei Federal nº 14.017 (Lei Aldir Blanc) e provenientes do orçamento geral da Fundação José Augusto, no valor de R$ 1,8 milhão, por meio da dotação orçamentária do Governo do Estado, Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e Fundação José Augusto.

#EditalGlorinhaOliveira

O Festival Dosol retoma as atividades presenciai

O Festival Dosol retoma as atividades presenciais depois de algumas edições online. A programação de 2021 celebra 20 anos de atividade do Dosol com uma vasta programação que começa nesta quinta e segue ate 29 de janeiro, em diferentes locais e datas. Confiram a programação completa e mais detalhes em nosso blog! O Dosol é um patrimônio potiguar é faz jus mais uma vez ao status.

Aquecimento Festival DoSol 2021

Onde? Casa da Ribeira
Quando? De 09 a 12 de dezembro

Quinta, 09/12, Casa da Ribeira:
19h – Ananda K (RN)
20h – Fortunato e os Jovens de Ontem (RN)
21h – Simona Talma & Luiz Gadelha (10 anos do Matando o Amor) (RN)

Sexta, 10/12, Casa da Ribeira:
19h – Breno Slick & Amém Ore (RN)
20h – Dega (RN)
21h – Filosofino (PB)

Sábado, 11/12, Casa da Ribeira:
18h – Rux (Sérgio Groove & Silvio Franco) (RN)
19h – Ferve (RN/PB)
20h – Sample Hate (RN)
21h – After com discotecagem de Guirraiz (PB) no café da Casa

Domingo, 12/12, Casa da Ribeira
18h – Yrahn Barreto (RN)
19h – Aiyra (RN)
20h – Projeto Retrovisor (RN)

Dosol Online (LIVE)

Onde? Youtube DosolTV
Quando? 07, 08 e 09 de janeiro

Sexta, 07/01: Ananda K (RN), Fortunato e os Jovens de Ontem RN) e Simona Talma & Luiz Gadelha (10 anos do Matando o Amor) e Filosofino (PB).

Sábado, 08/01: Breno Slick & Amém Ore (RN) e Dega (RN), Rux (Sérgio Groove & Silvio Franco) e Sample Hate (RN)

Domingo, 09/01: Ferve (RN/PB), Projeto Retrovisor (RN), Yrahn Barreto (RN) e Aiyra (RN)

Festival Dosol 2021

Onde? Jardim DoSol (Pátio Externo da Capitania das Artes) Portões abertos às 16h
Quando? 15, 22 e 29 de janeiro

Sábado, 15/01: Academia da Berlinda (PE), Luisa e Os Alquimistas (RN), Félix Robatto e a Lambateria (PA), Skarimbó (RN), Fortunato e os Jovens de Ontem (RN) e PatrickTor4 (PE)

Sábado, 22/01: Attooxxa (BA), Orquestra Greiosa & Felipe Cordeiro (RN), Seu Pereira e Coletivo 401 (PB), Bia e os Becks (PI), Aiyra (RN) e Guirraiz (PB)

Sábado, 29/01: Marina Sena (MG) + Ferve & Bixarte (RN/PB), CoisaLuz (RN), Carol Porto (RN), Luana Flores (PB), Jaiara Fontes (RN)

#dosol

Hohoho Feliz Natal!

Hohoho Feliz Natal!

Com o perdão do trocadilho para o assunto, mas co

Com o perdão do trocadilho para o assunto, mas costumo dançar conforme a música. E o documentário The Beatles: Get Back, definitivamente, é um deleite para qualquer apreciador dos Beatles, mas não aprofunda questões nem sequer tenta explicar qualquer dúvida ou mistérios que cercaram e cercam o fim da banda. Então, sigamos o ritmo para tecer 20 apontamentos no blog igualmente superficiais que talvez valham para os colegas beatlemaníacos.

Antes, um resumo: o filme é dividido em três partes com duas horas cada, condensadas do material de 60 horas de filmagem e 150 horas de som do filme Let it Be. Podia ser mais enxuto. Mas é típico de Peter Jackson a duração estendida, como fez em nove longos capítulos da saga Senhor dos Anéis. E estendido, Get Back ganha material aos fãs e enfado aos apenas admiradores da banda. Sim, são briguinhas, piadinhas e discussões que pouco interessam ao fã comum, mas são pérolas aos beatlemaníacos.

Então, quem se interessar pelos 20 apontamentos sobre o doc, o link está na bio. Alguns spoilers sim, mas que nada comprometem conferir o filme depois.

#thebeatlesgetback

O tema deste ano do Exame Nacional do Ensino Médi

O tema deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi comentado na internet como uma vitória contra o conservadorismo do presidente Bolsonaro, mas o que pouca gente sabe é que ele foi inspirado em um livro escrito por uma potiguar. A escolhida e comemorada temática “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil” teve como matriz o livro “Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documentos”, da jornalista mossoroense Fernanda da Escóssia, editada pela Fundação Getúlio Vargas.

Fernanda é filha e neta de tradicionais jornalistas de Mossoró, Lauro Filho e Lauro da Escóssia, respectivamente. O avô cuida hoje da esposa Sílvia, acometida de Alzheimer avançado. Hoje, Fernanda é radicada no Rio de Janeiro, casada com premiado jornalista Mário Magalhães, autor do livro “Mariguella: o guerrilheiro que incendiou o mundo”, que também foi inspiração para outro tema inflado nas redes sociais e que também sofreu tentativa de boicote pela Presidência: o recente filme Marighella, dirigido por Wagner Moura.

O livro de Fernanda da Escóssia traz como enredo uma mulher que precisa de cirurgia para tratar um câncer, mas foi rejeitada nos hospitais por não ter documentos. Outra que, à procura de sua certidão de nascimento, encontra a irmã de quem fora separada havia mais de vinte anos. É um livro que mergulha no cotidiano de exclusão de brasileiros indocumentados, ilegíveis pelo Estado, invisíveis em seu próprio país. O livro narra como a certidão de nascimento se torna um passo imprescindível no longo caminho da cidadania.

#Enem #invisibilidade

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