Com objetivo de fortalecer a produção independente do Rio Grande do Norte, o Festival Casa Tomada (8ª Edição da Mostra Casa Tomada) será realizado em formato virtual e acessível, através do site www.coletivocida.com.br
A programação inclui oficinas, pocket show, mostra de processos, residências artísticas, além de bate-papos e apresentações de trabalhos.
Sob o conceito “Dança Caseira”, o projeto selecionou oito trabalhos de artistas independentes do Rio Grande do Norte para compor uma programação diversa de cinco dias consecutivos.
Tendo como ponto de referência a produção artística em período de isolamento social, o Festival recebeu 30 inscrições de espetáculos, performances e vídeos.
“O Festival tem como proposta contribuir no fomento e na difusão de trabalhos em dança produzidos no estado e como busca entender e dialogar com as multiplicidades estéticas da dança potiguar, possibilitando a criação de uma rede de relações que envolve artistas, produtores, pesquisadores e público” , declara Arthur Moura, artista do Coletivo Cida.
Ao todo serão realizadas sete oficinas que abordam temas como: o corpo na videodança, planos de composição, rudimentos básicos da dança breaking, exercícios de corpo e observação dos espaços, mecanismos de criação em performance, experiência de sensibilização corporal, além de técnicas de improvisação.
Cada oficina tem 10 vagas com tempo de duração entre 60 e 90 minutos. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site do Coletivo.
Com o intuito de investigar e intercambiar seus processos de criação e pesquisas com artistas independentes do cenário nacional e internacional da dança e da performance, o artista René Loui, através do CIDA, abre convocatória para artistas de quaisquer localidades interessados em práticas performativas e experiências coletivizadas na dança.
A residência acontecerá de modo remoto como parte da programação do FESTIVAL CASA TOMADA – EDIÇÃO CASEIRA, durante as tardes (das 14h às 17h), dos 17 a 21 de março. Serão selecionados até 03 artistas, com ou sem deficiências, de quaisquer localidades ou nacionalidades para fazerem parte desta ação.
Os artistas interessados em participar devem preencher o formulário de inscrição presente no site do Coletivo CIDA. Cada um dos artistas receberá uma ajuda de custo de R$ 500.
A convocatória ficará aberta até o dia 10 de março. O resultado será divulgado nas redes sociais e site do Coletivo CIDA no dia 12 de março.
O Festival Casa Tomada é uma iniciativa do Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA) a ser executada com recursos da Lei Aldir Blanc – Rio Grande do Norte, por meio da Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
O CIDA é um núcleo artístico de dança contemporânea e performance, fundado no ano de 2016 por jovens artistas emergentes, negros, com e sem deficiências, oriundos das mais diversas regiões do Brasil e radicados na cidade de Natal, com objetivo da profissionalização e subsistência através da dança.
O Coletivo CIDA surge com a perspectiva de somar as forças desses jovens artistas, que ao longo de suas carreiras individuais já obtiveram destaque no cenário nacional e internacional de dança contemporânea.
Ao longo destes quase cinco anos de existência e resistência o coletivo já esteve presente nos palcos de mais de 15 cidades do estado do Rio Grande do Norte, em mais de dez estados brasileiros, e conquistou a internacionalização, apresentando seu trabalho para países como Equador, França, Portugal, Suíça e Índia.
DIA 17
10h – OFICINA 1
PARA ABALAR A DANÇA E SEUS ESPECTROS URI ALVES
12h – OFICINA 2
O CORPO CINESTÉSICO NA VIDEODANÇA – CDTAM
14h – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
PRÁTICAS PERFORMATIVAS NA DANÇA – COLETIVO CIDA
19h – ABALO – IURI ALVES
19h – EMQUADROS – CDTAM
20h – CAFÉ COM DANÇA BATE- PAPO COM IURI ALVES E CDTAM
DIA 18
08h – OFICINA 3
VIRANDO A DANÇA DE CABEÇA PARA BAIXO – MICHAEL STEFFERSON
10h – OFICINA 4
CORPO-MOBÍLIA – SOA
12h – OFICINA 5
MANEIRAS DE COMPOSIÇÃO EM PERFORMANCE – SOCIEDADE T
14h – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
PRÁTICAS PERFORMATIVAS NA DANÇA – COLETIVO CIDA
19h – NADA – MICHAEL STEFFERSON
19h – SOBRE PAUS E PALCOS – SOA
19h – DESTROÇO – SOCIEDADE T
20h – CAFÉ COM DANÇA
BATE-PAPO COM MICHAEL STEFFERSON, SOA E SOCIEDADE T
DIA 19
10h – OFICINA 6
NA ARGILA: A EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO – ANA CLÁUDIA VIANNA
12h – OFICINA 7
DANÇA SINCERA – ÁLVARO DANTAS
14h – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
PRÁTICAS PERFORMATIVAS NA DANÇA – COLETIVO CIDA
19h – AUTÔMATA – ANA CLÁUDIA VIANNA 19h – DANÇAR ÁLBUNS INTEIROS – ÁLVARO DANTAS
20h – CAFÉ COM DANÇA
BATE-PAPO COM ANA CLÁUDIA VIANNA E ÁLVARO DANTAS
DIA 21
19h – MOSTRA DE PROCESSOS
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA PRÁTICAS PERFORMATIVAS NA DANÇA
SERVIÇO:
Festival Casa Tomada
De 17 a 21 de março
Online e com toda a programação com acessibilidade
www.coletivocida.com.br
Entre os dias 21 e 28 de fevereiro, acontece o Encontro Internacional de Dança Contemporânea. Por conta das medidas de segurança impostas pela pandemia do novo coronavírus, a 13ª edição do evento potiguar acontece exclusivamente pela internet. Todas as apresentações serão transmitidas pelo canal do Encontro de Dança no YouTube.
A programação gratuita com curadoria de Diana Fontes, idealizadora e coordenadora geral do evento, inclui espetáculos locais, nacionais e internacionais, além de bate-papos com convidados que são referência no meio artístico. Serão apresentados 14 espetáculos, sendo seis internacionais, dois nacionais e seis da Plataforma de Dança do RN.
A abertura, dia 21, contará com o espetáculo “As Canções que você dançou para mim”, da Focus Cia de Dança, uma das mais atuantes companhias de dança do Rio de Janeiro.
Nos dias seguintes, o público poderá conferir a mostra Solos Stuttgart, com seis solos premiados no Internationales Solo Tanz-Theater Festival de 2019, realizado na Alemanha. Nesta edição participam bailarinos da Bélgica, Brasil, Canadá, Itália, Israel e França.
Os espetáculos potiguares que compõem a Plataforma de Dança do RN foram selecionados através de edital. São eles: “O Corpo e Uma Farsa” de Anízia Marques Cia De Dança; “Die Eienen, Die Anderen” da Companhia Giradança; “Querendo…” do Entre Nós Coletivo De Criação; “Rio Cor de Rosa” da Companhia de Dança Do Teatro Alberto Maranhão/CDTAM; “Goldfish” do artista independente Alexandre Américo e “Dançar Álbuns Inteiros – Ficção” de Álvaro Dantas.
Todas as obras selecionadas receberão uma crítica de Cássia Navas, uma das mais renomadas críticas de dança do país.
O evento encerra com apresentação da companhia goiana Quasar, com o espetáculo “No Singular”.
Completam a programação da semana, mesas redondas com temas “A Dança na era Remota”, “Criação a Distância” e “Dança sem fronteiras”.
Entre os convidados, Henrique Rodovalho (Quasar Cia de Dança/GO), Marcelo Santos (Solos de Stuttgart/Alemanha), Fabiano Carneiro (FUNARTE/RJ), Alex Neoral (Focus Cia de Dança/RJ), Wanie Rose Medeiros (Cia de Dança do Tam/RN) e Willy Helm, bailarino e coreógrafo.
O lema “Encontrar é preciso”, que há alguns anos tem sido bandeira do evento, segue em uso. “Encontrar mesmo que no virtual tornou-se algo essencial para que tenhamos a possibilidade de superar o isolamento que a situação atual nos impõe. Este formato nos possibilita ainda enxergar mais longe, reunindo artistas e espectadores de além fronteiras”, conta Diana Fontes.
O encontro é promovido por Diana Fontes Direção e Produção Cultural, com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. O evento também tem parceria cultural com o Internationales Solo-Tanz-Theater Festival Stuttgart.
DOMINGO 21.02
20h Abertura do Encontro Internacional de Dança | Live A Trajetória do Encontro Internacional de Dança: Memórias e Afetos com Diana Fontes e convidadas
21h Espetáculo “As Canções que você dançou para mim”, Focus Cia de Dança
SEGUNDA 22.02
21h O Corpo e Uma Farsa – Anízia Marques Cia De Dança
Solo de Stuttgart Loretta Pelosi Oliveira (Brasil)
TERÇA 23.02
21h Die Eienen, Die Anderen – Companhia Giradança
Solo de Stuttgart Lida Cordero Rijo (Itália)
QUARTA 24.02
21h Querendo… – Entre Nós Coletivo De Criação
Solo de Stuttgart Seth Buckley (Canadá)
QUINTA 25.02
20h Live “Arte que transforma vidas” com Diana Fontes e Joana Patino
21h Rio Cor de Rosa – Companhia de Dança Do Teatro Alberto Maranhão/CDTAM
Solo de Stuttgart Nina Plantefeve- Castryck (Bélgica)
SEXTA 26.02
20h Mesa Redonda “Dança sem Fronteiras” com Willy Helm, Marcelo Santos e Diana Fontes
21h Goldfish – Alexandre Américo
Solo de Stuttgart Leïla Ka (França)
SÁBADO 27.02
20h Mesa Redonda “A dança na era remota” com Alex Neoral, Wanie Rose Medeiros e Diana Fontes
21h Dançar Álbuns Inteiros – “Ficção” – Álvaro Dantas
Solo de Stuttgart Shirly Barbie (Israel)
DOMINGO 28.02
20h Mesa Redonda “Criação à Distância” com Fabiano Carneiro, Henrique Rodovalho e Diana Fontes
21h Espetáculo “No Singular”, Quasar Cia de Dança
SERVIÇO
Encontro Internacional de Dança Contemporânea
De 21 a 28 de fevereiro
www.youtube.com/
Artistas norte-riograndenses tem até o dia 17 de fevereiro para realizar inscrição no Festival Casa Tomada (8ª Edição da Mostra Casa Tomada). O evento será realizado em formato virtual e acessível. Para se inscrever basta clicar AQUI. O evento ocorre entre os dias 17 e 21 de março.
Sob o conceito “Dança Caseira”, o projeto irá selecionar oito grupos, coletivos, companhias ou artistas independentes norte-rio-grandenses – ou residentes no estado – para compor uma programação diversa de cinco dias consecutivos, tendo como ponto de referência a produção artística em período de isolamento social.
Os espetáculos, performances e/ou vídeos selecionados contarão com recursos de acessibilidade comunicacional, através da tradução para Libras (Língua Brasileira de Sinais) fornecida pelo próprio festival.
“É de suma importância que os artistas potiguares ou residentes no RN se inscrevam na convocatória, pois o Festival tem como proposta contribuir no fomento e na difusão de trabalhos em dança produzidos aqui no estado, assim como busca entender e dialogar com as multiplicidades estéticas da dança norte-rio-grandense, possibilitando a criação de uma rede de relações que envolve artistas, produtores, pesquisadores e público”, ressalta Arthur Moura, artista do Coletivo Cida e um dos organizadores.
“Além disso, vale ressaltar que o Festival se compromete em realizar, de forma gratuita, a tradução para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) dos trabalhos selecionados, o que contribui para o direito ao acesso da pessoa com deficiência a bens culturais”, completa Arthur.
Os interessados em exibir seus trabalhos deverão, obrigatoriamente, apresentar uma proposta de oficina virtual a ser executada dentro da programação do festival.
Deverão também se comprometer em participar de um bate-papo virtual após a exibição do espetáculo, performance ou vídeo. Cada uma das propostas selecionadas receberá um cachê de R$1,5 mil referente à exibição da obra, execução de uma oficina e participação no bate papo.
A Casa Tomada se concretiza como espaço alternativo de artes cênicas, com o foco ajustado na produção de artistas independentes da dança. Desde sua criação o espaço já recebeu artistas das mais diversas regiões, nacionalidades e linguagens de trabalho.
A casa, além de abrigar todas as ações do Coletivo CIDA, funciona como espaço de residência e resistência de artistas independentes moradores da capital potiguar.
O Festival Casa Tomada é uma iniciativa do Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA) a ser executada com recursos da Lei Aldir Blanc – Rio Grande do Norte, por meio da Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
FOTO: Brunno Martins
Com intuito de valorizar, dar visibilidade, capacitar e oxigenar criadores e intérpretes potiguares, acontece entre 21 e 28 de fevereiro, o 13º Encontro Internacional de Dança Contemporânea. A primeira etapa do evento já teve início com a abertura do edital para seleção de espetáculos do Rio Grande do Norte.
As inscrições na Plataforma de Dança Contemporânea do RN acontecem até o dia 10 de fevereiro, através de formulário eletrônico, disponível AQUI, e precisam ser validadas com o envio de documentos complementares através de email.
Serão selecionadas cinco obras com duração entre 20 e 40 minutos, que terão transmissão única pelo Youtube. Os proponentes precisam ser residentes ou estarem sediados no Rio Grande do Norte.
Apesar de ser exclusivamente online, por conta das medidas de segurança impostas pela pandemia, o evento segue a programação de anos anteriores, com espetáculos locais, nacionais, internacionais, oficina e mesa redonda.
O Encontro é uma realização de Diana Fontes Direção e Produção Cultural, com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
SERVIÇO
Edital Plataforma de Dança Contemporânea do RN
Inscrições até 10 de fevereiro
Edital completo e ficha de inscrição disponível no linktr.ee/encontrodedanca
FOTO: Brunno Martins
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Dançarina mineira e radicada em Natal estrela espetáculo que tem trilha sonora assinada por filho de Caetano Veloso
Quem já teve a oportunidade de conhecer uma casa-de-santo sabe o quão místico e fascinante é um rito de iniciação ao candomblé. Os sons dos atabaques envolvem os participantes e ditam o ritmo da dança que irá convocar os orixás para dar início ao ritual religioso.
Essa é a temática do espetáculo “Qual é o seu nome?”, que estreia dia 6 de fevereiro, às 20h, em plataforma digital.
No palco, estão presentes de forma minimalista todos os elementos da natureza – água, fogo, ar, terra, mato –, que são apresentados artisticamente e de maneira respeitosa.
Com duração de 20 minutos, o solo de dança é protagonizado pela dançarina e atriz Juliana Iyafemí, que também compôs toda a narrativa. A artista fará outras apresentações, sempre com a proposta de um bate-papo ao final.
O espetáculo marca os 15 anos de carreira de Juliana Iyafemí e mistura o erudito e o popular para falar sobre a iniciação da dançarina na religião do candomblé.
Também trata sobre elucidações acerca da cultura afro-brasileira, através da valorização do samba de roda, da capoeira e das danças baseadas nos movimentos dos orixás – os três são tombados como patrimônios imateriais do Brasil.
O rito de iniciação proposto na dança ainda remete o público a pensar o que faz as pessoas começarem algo diferente todos os dias, ou simplesmente começar de novo. Ou ainda, quem é você para além do seu nome.
Nos bastidores, estão dois fortes expoentes da arte contemporânea nacional. A diretora Vera Passos é professora, bailarina e coreógrafa com trabalhos consolidados que vão das danças tradicionais brasileiras ao balé clássico. Atualmente, é uma das difusoras da Técnica Silvestre de dança, juntamente com a idealizadora Rosângela Silvestre.
Já a trilha sonora é assinada por Moreno Veloso, que também é candomblecista e filho de Caetano Veloso com sua primeira esposa, a dançarina Gadelha Veloso. Multi instrumentista, Moreno tem no currículo os álbuns “Máquina de Escrever Música” (2000) e “Coisa Boa” (2014) e composições gravadas por artistas como Adriana Calcanhoto, Roberta Sá e o próprio Caetano.
O título do espetáculo – “Qual é o seu nome?” – foi tirado do trecho de uma das mais recentes composições de Moreno. O que aliás foi algo inédito na carreira do compositor. Ele já havia produzido trilha sonora que inspirou outros trabalhos de dança, como o grupo Corpo, de Belo Horizonte, mas no caso atual ele fez o caminho inverso, ou seja, criou uma trilha para um espetáculo que já estava pronto.
Essa dinâmica se deu por conta da pandemia, o que fez com que toda a produção fosse acompanhada à distância. A artista, por exemplo, fez a maioria dos ensaios sem música.
“Tive que me reinventar, aprender a escutar o som do silêncio, o som do palco”, conta Juliana Iyafemí, que agora tem o desafio de dançar para a câmera, sem o calor do público.
Desta vez, no entanto, seus passos serão acompanhados pelos ritmos africanos entoados numa trilha que tem como principais instrumentos a lixa, o pandeiro e o violoncelo.
Formada em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), bailarina e produtora cultural, Juliana Iyafemí é uma artista movida pela sua própria inquietação.
Nascida e criada em Araguari (MG), atualmente vive em Natal (RN) e se prepara para novos desafios no sul da Bahia. Já rodou o país em apresentações de dança, teatro, rodas de capoeira, dentre outros projetos que reforçam o quanto a cultura afro está enraizada em nossa sociedade.
No fim do ano passado, ela protagonizou o curta-metragem “Entenebrecida – Um experimento sobre a carne” em que mira os holofotes na questão racial, de classe, de gênero e canaliza sua energia na elucidação das culturas de matrizes afrodescendentes, o que na essência é um trabalho de valorização da própria história do Brasil.
Ficha técnica:
“Qual é o seu nome?”
Estreia: 6 de fevereiro, às 20h
Apresentações: 20/02 – 20h
06/03 – 20h
15/03- 20h
(R$ 35)
O bailarino potiguar Álvaro Dantas, exibe projeto que une música e dança contemporânea no neste sábado (30). O projeto “Dançar álbuns inteiros” faz parte da segunda edição do Projeto Poti-Cultural Sesc e vai ao ar às 13h no canal SESC-RN no Youtube.
“Dançar álbuns inteiros” é um projeto antigo do bailarino Álvaro Dantas com objetivo de integrar linguagens como o audiovisual, a música e a dança, além do diálogo com a arquitetura pensando no espaço físico como possibilidades poéticas e de ressignificação.
Com o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, o bailarino resolveu expandir seus horizontes e dialogar com outras linguagens, e assim o projeto ganhou vida.
A primeira edição foi executada no mês de abril e promoveu a audição do músico Luiz Gadelha junto com a intervenção e performance em dança contemporânea do artista em formato de live. Também foram realizadas performances com os álbuns de Aiyra e Alexandre.
Álvaro comenta que encara esse projeto como um marco em sua trajetória como artista:
“Sempre estive envolvido com muitos projetos como colaborador, o Giradança por exemplo, mas dessa vez vejo que é um trabalho ‘solo’, apesar de feito por muitas mãos, tenho muito para aprender ainda e esse caminho não tem fim, estou aberto para o mundo e para outras afetações”, declara.
Nesta edição, Álvaro convida Simona Talma com seu álbum intitulado “Ficção” e realiza uma performance no formato de vídeo-dança, onde o bailarino se deixa conduzir pelo música de Simona, colocando seu corpo a serviço de tudo que o envolve, como a temperatura, cores, e estado emocional.
“O processo de criação se deu de maneira colaborativa e, dessa forma, cada integrante da equipe ia pensando em como a linguagem em que estava a desenvolver no trabalho poderia influenciar nas narrativas do corpo. Todos tinham a função de provocadores cênicos, e juntos pensamos a iluminação, o movimento de câmera, o figurino, a música e a performance”, declara Álvaro Dantas.
O bailarino planeja um trabalho solo para esse ano com nome provisório de “O menino que desaprendeu a dançar”, além de continuar com suas parcerias. Este projeto foi contemplado no edital Sesc Poti Cultural 2020.
Álvaro Dantas é bailarino, ator, apresentador e possui experiências em teatro-musical, residente em Parnamirim/RN.
Desde 2007 acumula vivências artísticas em diversas linguagens das artes cênicas como espetáculos, workshops e oficinas, iniciando assim sua formação profissional.
Integrou a Cia. de Dança da UFRN e atualmente é bailarino criador da Companhia Giradança, onde atua há 12 anos, e ator-fundador do Acordo Coletivo de Teatro e colabora com o Coletivo Insurgências Poéticas.
Também é apresentador de eventos como o Domingo na Arena e da Fundação Parnamirim de Cultura.
SERVIÇO
– Dançar Álbuns Inteiros- Álvaro Dantas e Simona Talma
– Onde: Canal SESC RN (Youtube) e instagram @alvarodantas2
– Quando: 30/01 às 13h
FICHA TÉCNICA
Criação: Álvaro Dantas
Álbum: Ficção de Simona Talma
Provocações cênicas: Rozeane Oliveira, Thiago Medeiros, Pablo Vieira e Daniel Torres, Marina Rabelo
Consultoria de Figurino: Thiago Felipe (Algobão) e Rozeane Oliveira
Iluminação: Cléo Morais
Foto: Brunno Martins
Vídeo e edição: Sihan Félix
Imagens adicionais: Paula Pardilhos e Brunno Martins.
Assessoria de Imprensa: Comunica CECI
Alimentação: Adriana Dantas
Apoio: Giradança, Maruim Filmes, Espaço A3, CIDA, Sociedade T, Algobão, Centro de treinamento CTZ, Cloaldo Mendonça Odontologia.
O solo (EU)Fêmea foi pensado estruturalmente, coreograficamente e cenicamente pela autora e intérprete Rozeane Oliveira no ano de 2016. Com ele, participou de alguns festivais e foi indicada ao Troféu Cultura como melhor espetáculo e melhor bailarina no ano de 2017.
O espetáculo evidencia um ser que se transpõe, um ser que se atravessa. A obra autoral tem a força da transformação, evolução e transbordamento. No decorrer da performance a bailarina-intérprete faz uma longa viagem a camada mais profunda do próprio ser, para então alcançar uma unidade de consciência total do ser.
A dança artística se ambienta em uma uma confluência de paradigmas, onde a bailarina entretece, destece e põe em tensão o que chama dO SER MULHER. Este SER que está em constante mutação que sublinha ora a precariedade e o nomadismo da consciência e da existência, ora as aleluias e as agonias desse ser.
Rozeane carrega para si o empoderamento e firmeza do seu EU que impulsiona a Fêmea no íntimo do olhar. São experimentações levadas à cena, encarando o processo enquanto obra, além de inquietações íntimas que a intérprete/criadora compartilha com o espectador.
O solo será exibido no dia 22 de janeiro às 19 horas no YOUTUBE, Instagram (@rozeaneolli / @coletivocida) e Facebook da artista e do Coletivo CIDA–Coletivo Independente Dependente de Artistas.
Este projeto foi contemplado pela Lei Emergencial Aldir Blanc, pela Prefeitura Municipal do Natal, Funcarte e Governo Federal.
FICHA TÉCNICA
Concepção e coreografia: Rozeane Oliveira
Direção artística: Rozeane Oliveira
Colaboradores: Álvaro Dantas, Daniel Silva, Thiago Medeiros e René Loui.
Trilha sonora: Estúdios Megafone
Fotografia: Brunno Martins
Produção executiva: Raquel Lucena
Assistente de produção: Arthur Moura
Iluminação: David Costa
Realização: CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas
O curta-metragem “Autômata” é uma videodança que apresenta uma coreografia solo interpretada por Ana Cláudia Viana. A produção aconteceu entre julho e agosto de 2020 durante a pandemia de Covid-19, sob condições de quarentena e isolamento social.
A intérprete criou a coreografia e apresentou da sala de seu apartamento onde foi dirigida remotamente pelo cineasta e propositor da ideia original, Pedro Fiuza. As filmagens aconteceram por videoconferência e a própria bailarina também foi responsável pela operação de câmera.
Com 30 anos de carreira dedicada à dança, Ana Cláudia Viana traz em “Autômata” interpretações dos sentimentos e reflexões, traduzidos em movimentos, sobre sua condição de isolamento social na casa onde mora sozinha. A raiva e o medo chegam como emoções catárticas diante da atmosfera de finitude e de morte criadas pela pandemia.
“Mas é paradoxal, porque também é um momento de reconhecermos outros caminhos, outras luzes. A pandemia desmascara paradoxos e sensações arcaicas. Nada racional, mas próximo do inconsciente” afirma Viana.
O filme possui trilha sonora original composta pelo músico Marc Abillama e foi montado pelo editor Aristeu Araújo que realizou o trabalho de pós-produção em Curitiba.
“Apesar das limitações impostas pela pandemia, a arte continua sendo um espaço de largas fronteiras onde é possível usar a própria matéria-prima da criatividade como fonte de inspiração para encontrar novas possibilidades de produção além de dar continuidade ao nosso ofício”, disse Pedro Fiuza.
Segndo Fiuza, “Autômata” é sobre as emoções geradas por esse momento difícil e também foi todo produzido em esquema de isolamento e distanciamento social.
“Fomos fiéis ao tema central da obra até mesmo no formato de produção”. O cineasta foi o responsável por dirigir a equipe, que trabalhou toda a distância.
Contemplado pelo edital “Prêmio Funarte RespirArte”, o curta estará on-line a partir da segunda-feira dia 28/12 no canal do YouTube da Casa da Praia Filmes, produtora responsável pelo projeto. “Autômata” poderá ser visto em qualquer lugar do mundo com acesso livre à internet durante 12 meses.
“Esperamos que o público aprecie mais essa forma de encontrar-se com os artistas e com a dança. A pandemia nos afastou dos teatros, mas a ferramenta do vídeo nos permite documentar e distribuir a arte para a maior quantidade de pessoas possíveis. É um grande privilégio podermos apresentar o incrível trabalho de Ana Cláudia para a maior quantidade de espectadores possíveis” afirma a produtora executiva Mariana Hardi.
“Autômata” é uma produção da Casa da Praia Filmes.
(Brasil/RN, 2020)
Vídeo-dança, 6 minutos, Classificação indicativa: Livre
Direção: Pedro Fiuza
LINK PARA O FILME:
Com direção de Mathieu Duvignaud e atuação de Ana Cláudia Viana e Irapuan Júnior, o espetáculo Ad Infinitum é uma obra dançada, mas antes de tudo é uma ode à capacidade que o homem tem de ilustrar o indizível e de criar vias de saída onde a poesia e a imaginação se manifestam pelas potencialidades e criações artísticas.
Seus capítulos falam da vida, percorrendo temas como criação, tempo, duplo/outro, amor, sexo, violência, loucura e morte, e se dão a ver na expressividade dos corpos da dançarina e do maquinista, chamado de deus ex machina, a partir das relações que tramam entre si e com os elementos cênicos.
O espetáculo foi contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural e já pode ser conferido pelo público em formato online nas plataformas digitais, com acesso livre durante todo o mês de dezembro. Basta clicar AQUI.
Direção: Mathieu Duvignaud
Coreografia: Ana Cláudia Viana
Elenco: Ana Cláudia Viana e Irapuan Júnior
Iluminação: Ronaldo Costa
Trilha Sonora Original: Marco Antonio Suarez Cifuentes
Cenografia e Figurino: Irapuan Júnior e Mathieu Duvignaud
Realização: Grupo Nammu e Ong. MicroMundo.
Produção: Moisés Ferreira
FOTOS: Maurício Cuca
Bailarina, criadora e coreógrafa Ana Cláudia Viana reúne memórias dos seus trinta anos de dança no lançamento do site e vídeo dança para celebrar e registrar sua trajetória
“Esse é meu propósito de vida, criar imagens”. A fala de Ana Cláudia Viana toca a poética da vida, no olhar o mundo com o movimento do corpo e a transcende.
Nos trinta anos de existência dentro da dança, sua vida se confunde com o espaço ao redor, com a cidade e a própria evolução da dança em Natal.
E para celebrar sua existência e esse movimento, no próximo dia 2 de dezembro acontece o lançamento do site que reúne a documentação de sua trajetória nos últimos trinta anos, com depoimentos, fotografias, linha do tempo, através da publicação do livro dança e também vídeodança, na intenção de registrar e deixar para as próximas gerações todo seu legado construído e sustentado com dedicação e coragem.
A plataforma será interativa e com acesso gratuito. O projeto é produzido por Mariana Hardi, Daniel Torres e Ana Cláudia Viana.
Cearense, Ana Cláudia chegou ao Rio Grande do Norte antes dos vinte anos de idade. Morou em Macau trabalhando como bancária e logo depois veio transferida para Natal para ficar perto do mar, sua força inspiradora sua força motriz.
“Aqui em Natal a dança me deu muitos amigos, muitos laços. A arte e a vida e em outros sentidos que estão sempre ligadas. Meus amigos chegaram através do grupo de dança da UFRN e são amigos até hoje. A Casa da Ribeira também, Henrique Fontes e tantos outros artistas que convivi e convivo até hoje e espero continuar convivendo não só artisticamente, mas na vida, nas partilhas de conhecimento”, reflete.
Graduada em Educação Física, sua formação tem como alicerce o grupo de dança contemporâneo da UFRN, o qual ela considera o de seu impulso de voo para a criação na dança.
Trabalhou com muitos grupos na cidade, como diretora de movimento em peças teatrais, acompanhando e criando coreografias e tecendo o movimento da vida em seu corpo.
O momento mais marcante foi o processo “Ad Infinitum”, dançado em 2011, dirigida pelo Mathieu Divugnaud e dirigida, atuada e com cenografia assinada por Irapuan Júnior.
1998. Espetáculo ARROQ, da Gaya Cia de Dança
“Os dez meses de processo de construção da obra, continuava um trabalho que iniciou na Companhia Gaya em 2007, no final do tempo ‘Fragmento da Hora Absurda’, dirigido pela Andréia Copeliovitch, foi quando conheci o processo de trabalho autoral e quando sai da Gaya em 2008, trabalho de formação absoluta como artista, como professora e era como se estivesse me despedindo da escola e começando meu trabalho profissional autoral”, lembra Ana Cláudia.
Ali, começava o movimento que continua até hoje, criar. “Eu começava o que faço até hoje, em processos coletivos de criação. Um desfrute, um prazer e uma enorme satisfação passar por todas as angustias de criar por aquele processo, na experiência da criação, no dia a dia Ad Infinitum tem para mim esse lugar, esse cheiro, esse sabor de profissão. Sabor de propósito de vida, desvelado, esclarecido”, afirma.
Consciência do corpo, projetos nas escolas públicas, projetos desenvolvidos pela Casa da Ribeira, direção de espetáculos, expressão corporal, entre tantas perspectivas que a dança trouxe para sua história, são alicerces importantes para sua existência.
Nesse percurso, Natal foi fundamental para toda a construção de suas memórias entrelaçadas com seus passos.
“Considero que a cidade me atravessa na sua maneira de se construir, porque fui me construindo junto com a cidade. Cheguei com 20 e poucos anos e estou com mais de 50 e sou construída pelo vento e pela luz de Natal. Cheguei era horizontal e hoje tem uma verticalidade. Meu desejo é dançar por lugares que ainda não adentrei e sinto o desejo de conhecer”, disse Ana Cláudia.
Hoje, Ana Cláudia está à frente do Espaço A3 dividido com Daniel Torres, Sociedade T, Grupo às Avessas e a CDEL, que juntos acreditam no coletivo para a criação, além da luta diária em manter e produzir o espaço.
“Lidar com esse lugar da produção que é tão delicado, ao mesmo tempo em que trabalha com as emoções, com o sensível, com a construção poética de imagens, como também lidar com as questões de mercado. Esse balanço entre os dois lugares que são preciosos e a Casa da Ribeira ensinou, além do Espaço A3, onde desenvolve o trabalho cotidiano criativo”.
O site contará toda essa trajetória, que é também o processo de uma artista, mulher que vive da arte no nordeste do Brasil, é o registro de um voo que não tem fim. “Vou criar até o fim da vida, minha meta é seguir”, finaliza.
Serviço
Lançamento do site: www.anaclaudiaviana.art.br
FOTO principal: Daniel Torres
A Minissérie em dança ‘Plano de Abandono’ é pensada a partir da ideia de desenvolver uma série de dança que invente outras narrativas, novas versões de nossas vidas, a partir de reflexões sobre nosso dia a dia em quarentena, por meio do encontro virtual.
A primeira temporada da minissérie contou com o patrocínio do Itaú Cultural e já a segunda temporada, que conta com o apoio do SEBRAE/RN, os intérpretes-criaturas sentiram a necessidade de continuar em movimento, respirando e criando nesse ambiente tão infamiliarmente conhecido, a casa.
Esta minissérie é criada por Mainá Santana (@mainassantos) e René Loui (@rene_loui), com colaboração de Arthur Moura (@arthurusmoura) e Willy Helm (@willyreltimy).
‘Plano de Abandono’ é voltada ao público diverso, pixelada por instabilidades de humor frente ao estranhamento do mundo como ele se apresenta.
Os quatros capítulos da segunda temporada serão lançados dia 29 de novembro de 2020, às 20h, no YouTube do projeto, com bate papo virtual após a exibição.
A minissérie fica em cartaz das 20h do dia 29 de novembro às 20h do dia 02 de dezembro de 2020.
SERVIÇO
O quê: Minissérie de dança PLANO DE ABANDONO – Segunda Temporada.
Quando: Lançamento dia 29/11/2020, às 20h, bate papo com os artistas
Exibição de 29/11/2020 à 02/12/2020
Onde: https://youtu.be/S72OJ2sVcrs
Quanto: EVENTO GRATUITO
Pra quem: Todas as pessoas de todas as idades
LINK PARA TEASER: https://youtu.be/c7ma8Uy6jiw
LINK INSTAGRAM: https://www.instagram.com/planodeabandono/
FOTO: Arthur Moura
Neste momento de enfrentamento à pandemia do coronavirus, a Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão (EDTAM), administrada pela Fundação José Augusto, prossegue as suas atividades, utilizando as redes sociais.
As aulas da escola estão suspensas desde 17 de março como medida de prevenção determinadas pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
A escola mantém suas aulas, através de videoaulas de balé, tutoriais de maquiagens, e coques de cabelo durante o período de isolamento social. As atividades são direcionadas aos alunos, que estão em suas residências, enviadas diariamente pelos grupos de whatssapp da EDTAM.
Através de vídeos são realizados aquecimentos, exercícios e tarefas aos alunos, além de cuidados preventivos para evitar o contagio e recomendações para a permanência em suas casas.
As aulas são ministradas pelos professores Bruno Borges, Everlly Christinny, Fábio Matheus, Gabriela Gorges, Júlia Vasques, Lidiane Soares e Margoth Lima, sob a coordenação da diretora da EDTAM, Wanie Rose.
Diariamente às 15h ocorrem videoaulas ao vivo ministradas pelo professor Fábio Matheus, através da plataforma Zoom, para bailarinos do 4o ao 8o ano.
“Neste momento de isolamento social delegamos algumas funções aos nossos professores, para que utilizassem as mídias sociais e criatividade para transmitir os conteúdos das aulas enviando vídeos, filmes de ballet, alongamentos, entre outras atividades. Dessa forma estamos todos ativos, trabalhando normalmente, nos adaptando ao momento que estamos vivendo. Afinal de contas nem professores, nem alunos, nem direção estão de férias”, explicou a diretora Wanie Rose.
A Escola de Dança Teatro Alberto Maranhão (EDTAM) abre em dezembro o período de inscrições para as aulas de 2020. A EDTAM é uma das mais tradicionais do Estado potiguar e é mantida pelo Governo do Estado, por meio da Fundação José Augusto.
Nos dias 11 a 13 de dezembro ocorrerá a renovação da matrícula dos já alunos. Para os novos alunos, a matrícula acontece entre os dias 16 a 20 de dezembro.
As modalidades de dança são as seguintes: Ballet clássico (a partir dos 4 anos); Ballet adulto (a partir dos 18) e Dança Contemporânea (a partir dos 12 anos).
A documentação necessária no ato da matrícula é: (para os já alunos) mensalidades e figurinos devem estar devidamente quitados; Declaração escolar; Atestado Médico (constando aptidão para exercer atividade física) e R$ 60 (valor da matrícula).
Aos Novos alunos: Cópias de RG, CPF e comprovante de residência; Declaração da Escola; 1 foto 3X4; Atestado Médico (constando aptidão para exercer atividade física) e R$ 60 (valor da matrícula e também das mensalidades).
Interessados podem ir ao Memorial Câmara Cascudo (Cidade Alta, próximo à Igreja do Galo e ao Instituto Histórico e Geográfico) das 9h às 17h.
Integram a Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão: a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão/CDTAM(o Grupo da Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão) e a Companhia Jovem da Edtam.
A Casa da Ribeira recebe hoje (23) a 5ª edição do Café Arábico da Cia Al Hanna. Dança, música, petiscos árabes e palestra em um único espetáculo, a partir das 18h.
A abertura ficará por conta da palestra da escritora, bailarina e diva Aline Gurgel com a temática “A Dança e As Tribos – Os Perfis de Grupo na Dança do Ventre”.
Na sequência, a apresentação do espetáculo Maktub, que contará a história de 10 anos da Cia Al Hanna, com participações da Tuareg Kasa do Oriente, Cia Nawar, Hercí Maciel, Zhair Espaço de danças árabes, Thaynah Gracindo, El Hobb, Ingrid Souza e Shaman Tribal, além do percussionista/derbackista Bruno Braga.
A Rainha de Bateria Graça Almeida e a Bateria da ARCES Batuque Ancestral, farão uma retrospectiva dos trabalhos memoráveis dessa década de história com a dança oriental e suas fusões: a maior marca da Al Hanna.
Ao término do espetáculo começa a degustação dos petiscos árabes e bebidas não alcoólicas feitos pela chef Dina da Cozinha Da Índia.
*Lote promocional : meia-entrada (R$25,00) para todos até às 15h deste sábado.
O bailarino radicado em terras potiguares, René Loui irá representar o Coletivo CIDA, o Rio Grande do Norte e o Brasil como único artista da América Latina selecionado para a quarta edição da Odisha Biennalle, um festival de arte contemporânea em diversas manifestações artísticas, como música, moda, artes plásticos e dança.
O evento acontecerá entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020 na cidade de Bhubaneswar, na Índia.
René Loui conseguiu o feito a partir da Residência Artística Overseas Culture Interchange, realizada entre 2016 e 2018 na Suíça, onde foi um dos artistas residentes selecionados.
Nesta segunda-feira (25) ele segue a convite da organização da Odisha Biennale rumo a uma jornada de residência artística com duração de 40 dias, onde realizará uma série de ações artísticas pela ruas e espaços públicos da cidade indiana de Bhubaneswar.
Entre as ações, ele desenvolverei a obra B-CUT, uma videodança/instalação que será exibida durante todos os dias da bienal; apresentará uma obra solo; será co-autor de uma nova obra coreográfica com bailarinos indianos; fará participação como artista convidado em espetáculo japonês; e ministrará workshop de práticas performativas e dramaturgia em tempo real na dança.
“Serão 40 dias de muito trabalho que sem dúvida somarão em muitas experiências para mim e para o Coletivo CIDA”, disse René.
Outras informações sobre seu percurso e trabalho artístico podem ser encontradas AQUI.
O Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA) estará nas próximas semanas realizando dois diferentes projetos. E isso inclui você, que gosta de dança, seja como expectador, aprendiz ou artista. Ambos os projetos foram contemplados por editais lançados pela Prefeitura de Natal/Funcarte e oferece uma oficina e apresentação de espetáculo MARÉ, ambos financiados pelo edital e gratuitos ao público.
O CIDA abre as portas de casa e convida artistas e não artistas, pesquisadores e/ou demais interessados, a compartilharem de uma semana de trabalho a partir da oficina: PRÁTICAS PERFORMATIVAS NA DANÇA.
Os interessados devem enviar um currículo resumido, seguido de uma breve carta de intenção, até o dia 10 de novembro, para o email coletivocida@gmail.com
A imersão acontecerá entre os dias 11 e 17 de novembro, entre 18h e 22h, na Casa Tomada, localizada na Avenida João Ferreira de Melo, 05, bairro Capim Macio, Natal.
No dia 17, às 20h haverá uma mostra pública do processo. A entrada é gratuita, mas os lugares são reduzidos. Portanto, os ingressos serão distribuídos a partir das 19h.
O CIDA está se preparando para mais uma temporada do espetáculo MARÉ. O espetáculo acontecerá, também, na Casa Tomada. Também gratuito e com número de espectadores reduzido. O espetáculo permanecerá em cartaz dias 10 e 17 de novembro.
Transpor as realidades do amor para a cena é o começo de tudo. MARÉ surge como uma alusão às formas como se aborda e se estereotipa a natureza híbrida desse modo de se relacionar. Uma metáfora sobre a modificação, nos vários níveis, sobre as intensidades e profundidades desse sentimento complexo. A obra tem como ponto de partida uma pesquisa sobre o conceito de dramaturgia em tempo real.
A Companhia Shaman Tribal apresenta a quinta edição do Shaman’s Fest. O evento acontecerá neste sábado e domingo em Natal e trará a bailarina norte-americana Mira Betz, uma das mestras mais conceituadas do Tribal Fusion no mundo.
A Companhia Shaman Tribal tem desenvolvido o estilo tribal fusion (dança étnica contemporânea) há 13 anos, sob direção de Cibelle Souza (RN) e Paula Braz (SP).
O objetivo do evento é promover o encontro e a capacitação de profissionais e alunos por meio de workshops de dança.
Mira Betz trará um intensivo de 6 horas, criado exclusivamente para o festival. Além dessa aula, o evento oferece aos participantes mais 4 horas de aulas ministradas pela companhia.
Ao público natalense, o festival traz uma mostra de dança com a companhia, bailarinos convidados e Mira Betz (EUA). A apresentação acontecerá no sábado, na Casa da Ribeira, em duas sessões: às 18h e às 20h.
A programação completa e mais informações podem ser encontradas AQUI.
Os ingressos para o show podem ser adquiridos pelos valores de R$ 20 (antecipado/meia) e R$ 40 no Studio Shaman Tribal (Rua Humberto Monte, 1964, Capim Macio), e na Casa da Ribeira (Rua Frei Miguelinho, 52, Ribeira).
A venda também estará disponível online pelo Sympla AQUI.
Um espetáculo para quem tem “fome de Brasil”. Assim se define o novo espetáculo do decano Grupo de Dança da UFRN. “(Des)Caminhos” será apresentado neste sábado, a partir das 19h, no auditório da Escola de Música da UFRN. Um espetáculo de dança com teatro, vídeo-arte e música.
(Des)Caminhos revela ambiguidades que permeiam a ideia de uma identidade nacional brasileira, considerando aspectos das viagens e personagens do turista aprendiz Mário de Andrade, desde a rapsódia Macunaíma “o herói sem nenhum caráter”.
O espetáculo segue viagem com Mário de Andrade pelo Nordeste brasileiro, onde estavam a tranquilidade, as dunas e os ventos de uma Natal de outrora, que o atravessavam como se ele fosse um véu; onde estavam os deliciosos quitutes, o bolo de macaxeira que nunca saiu do seu goto! E a invenção de Cascudo, a tapioca Tarsila? Essa nem se fala!
E por onde andava o coqueiro Chico Antônio? Quando cantava estremecia o lugá, oh, liliô! boi tungão, boi do maiorá! Que o levou a uma das sensações mais formidáveis de sua vida. Divino!
Entre os caminhos e descaminhos desse país continental, segue a fome, fome de fome, fome de Brasil!
Adquira seu ingresso antecipado com a produção do Grupo, em dias de ensaio (terça, quinta e sexta: 16h30 às 18h30 na sala 01 do DEART/UFRN) ou no dia do evento. Se preferir ligue para (84) 99431-9266.
Concepção e direção geral e artística:
Teodora Alves
Composição coreográfica e pesquisa:
Teodora Alves e o Grupo
Assistência de direção:
Lisiane Miranda e Samara Salgueiro
Iniciação científica:
Janielly Firmino e Nadson Brandão
Preparação corporal:
Sávio de Luna, Teodora Alves e o Grupo
Preparação musical:
Erhi Araújo
Figurino e adereços:
Jéssica Cerejeira e o Grupo
Video-maker/Coreoedição:
André Rosa
Vídeos
Frestas e Chico Antônio
Artista Regina Johas
Produção
kathleen Louise Martins
Exposição Mário divinizado
Joãonatal
Imagens de drone
Eudes Santos
(Noar imagens criativas)
Fotos:
André Rosa e Wallacy Medeiros
Iluminador cênico:
Ronaldo Costa
Voz em off:
André Carrico
Designer gráfico:
Ébeson Rolim
Dançam (Intérpretes-criadores)
Ana Luisa Linka
Ana Lucia santos da silva
Bruno Thierre de lima
Claudio Silva dos Santos
Francilanny Marques
Gustavo de Moura de Souza
Helton dos Santos Farias
Higor José Rodrigues Firmino
Iara Camila Ferreira
Jane Ery Andrade
João vítor Silva
Jonhnata Samuel Lima
Manuel Evaristo Júnior
Raniele Mota
Ronaldo Alves
Tato Takai
A Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão se apresenta neste sábado (31) no Café Cultural, que ocorre no Museu Café Filho, quinzenalmente, a partir das 16h e com entrada franca. A Cia. vai apresentar o espetáculo Gonzagando.
Gonzagando é uma homenagem a um dos artistas mais consagrados da cultura popular nordestina, o cantor e compositor Luiz Gonzaga, mais conhecido como o Rei do Baião. Suas importantes e inventivas músicas fez com que o Nordeste se propagasse entre o Brasil e o mundo através do som de sua sanfona, do triângulo e o zabumba.
Gonzagando é a alegria e o sonho do nordestino, a tristeza e a injustiça das terras secas, a seriedade do homem do sertão, o chamego, a crença na Ave Maria, a Vida de um viajante, é a Asa Branca dos artistas no palco dançando as músicas do nosso Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
Cia Teatro Alberto Maranhão/Cdtam foi criada em 1998 e está integrada à Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Em seus 20 anos de trajetória recebeu 81 prêmios ao participar de festivais de Dança em nível nacional e internacional e realizou 06 turnês internacionais: Alemanha (Ano 2011), Suíça (2012), México (2013), França (2014) e Estados Unidos (2015 e 2016).
Nesse mesmo dia, na rua do Museu Café Filho, a partir das 7 da manhã, está havendo também a II Feira Cultural da Reforma Agrária Popular. (Clique AQUI e veja como foi a primeira edição deste evento).
Direção artística: Wanie Rose
Coreógrafos: Gustavo Santos e Juarez Moniz
Figurino: Carlos Sérgio Borges
Bailarinos: André Rosa, Ana Tamires, Guilherme Bonifácio, Gustavo Santos, Juarez Moniz e Olivia Macedo.
A Casa da Ribeira recebe neste sábado (10) a performance de dança e teatro “Pelo Pescoço”, da bailarina e coreógrafa Ana Cláudia Viana, a partir das 20h. O espetáculo é um experimento que desdobra a obra plástica de mesmo nome, que tem como protagonista um personagem antropozoomórfico – cabeça de girafa e corpo de mulher, do artista visual Daniel Torres. As vendas estão abertas pelo sympla.com.br/casadaribeira. Informações pelo 84 98704 0265.
PELO PESCOÇO foi pensada a partir do mal estar/provocação desvelados pela exibição de uma matéria televisionada sobre o caso de duas mulheres mortas pelo pescoço em menos de 24h, aqui no RN. Tocado por esses acontecimentos, Daniel Torres aprofundou uma pesquisa sobre o crescente índice de violência contra a mulher em nosso Estado, e num arranjo artístico, que envolve o feminino, desenvolveu uma série de desenhos que trilharam um roteiro dramatúrgico para a dança nesse projeto.
Pelo Pescoço
Local: Casa da Ribeira
Data: 10.08.2019
Horário: 20h
Vendas: AQUI
A bailarina, pesquisadora e professora de dança Patrícia Leal lança a convocatória da quarta edição do “Improcesso”, uma residência dialógica performática no campo da dança. Nela, Patrícia abordará uma metodologia que desenvolve há quase 20 anos e que, no último ano, pesquisou mais profundamente em pós-doutorado realizado na UFRN, baseando a dança no olfato e nos aromas como estímulos criativos.
Improcesso é uma residência artística que promovo com convocatória nacional bienal. A primeira edição resultou no livro “Improcesso”, disponível no repositório da UFRN. A segunda edição, em um flime de Carito Cavalcante intitulado “Uma possibilidade de rasto”. Na terceira, Patrícia lançou o livro “Em fluxo: poesia, prosa, teoria em dança na contemporaneidade”, também disponível na UFRN. E neste quarto Improcesso ela lançará o livro “Dança/Arte pelos sentidos: continuidades aromáticas, fluxo e consciência”, resultado de sua pesquisa de pós-doutorado no PPGMUS – UFRN.
Em todo Improcesso também acontece, ao fim da residência, uma apresentação pública do processo criativo vivenciado. Nesta quarta edição, denominada “Sutil”, Patrícia pretende compartilhar a pesquisa de pós-doutorado, continuidade da metodologia “Dança pelos Sentidos” (Leal, 2012), que agora denomino “Arte pelos sentidos” (2019) permitindo aos participantes uma experiência de criação em linguagem de improvisação a partir da sutileza dos aromas, conhecendo suas potências na investigação de estados corporais e desenvolvimento de dramaturgias em tempo real.
Então, caso não participe da residência artística, você pode participar de três momentos abertos ao público: a palestra de abertura, uma Jam Session e a apresentação artística final “Sutil” junto ao lançamento do livro.
Se quiser participar como residente, envie email para lealpatriciadanca@gmail.com com dois parágrafos, primeiramente justificando seu interesse em participar da residência, e depois relatando um pouco de sua trajetória artística.
Serão oferecidas 20 vagas gratuitas. A convocatória está aberta até dia 9 de agosto, sexta-feira. Os resultados serão divulgados até dia 16/08.
Além de bailarina e professora, Patrícia também é poetisa e compositora. Outros livros da autora: “Em fluxo: poesia, prosa, teoria em dança na contemporaneidade”, editora Caule de Papiro; “Amargo perfume: a dança pelos sentidos”, editora Annablume; “Respiração e expressividade: práticas corporais fundamentadas em Graham e Laban”, editora Fapesp e Annablume.
Dirigiu e atuou em espetáculos como “Ponto Móvel” com o pianista Eduardo Taufic (FIC 2015/16), “Errática” (Klauss Viana 2013) e recentemente com o violonista Ezequias Lira, o pianista Eli Cavalcante e Ramon Gabriel no Show “Menina do olhos” (2019).
O grupo de dança contemporânea potiguar Entre Nós Coletivo de Criação é uma das atrações do maior festival cultural do país, o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), que acontece em Pernambuco de 18 à 24 de julho.
Atualmente formado pelos bailarinos João Alexandre Lima, Thazio Menezes e Anádria Rassyne, o coletivo tem direção artística de Diana Fontes, e durante o festival apresenta seu novo trabalho ‘Querendo’.
Em Querendo…, o premiado coreógrafo brasileiro, Henrique Rodovalho, carimba seu estilo peculiar e único, e traz várias interrogativas, sempre com humor e movimentação cotidiana, falando sobre a tentativa de construir um relacionamento amoroso, os encontros e desencontros, o assédio sob a mulher, os interesses paralelos e até um imaginário aguçado, dando asas ao público de construir o seu próprio entendimento.
O Entre Nós apresenta Querendo no dia 25 de julho às 15h no Salão Jaime Pincho. A companhia tem patrocínio do Governo do Estado, Lei Câmara Cascudo e Rio Center.
O Entre Nós Coletivo de Criação apresenta o novo trabalho ‘Querendo…’ no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel nos dias quatro e cinco de julho às 20h com ingressos a R$20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Querendo… fala sobre a tentativa de construir um relacionamento amoroso, os encontros e desencontros, o assédio feminino, os interesses paralelos e até um imaginário aguçado, dando asas ao público de construir o seu próprio entendimento.
A coreografia é assinada pelo premiado Henrique Rodovalho, que carimba com seu estilo peculiar e único, várias interrogativas, sempre com humor e movimentação cotidiana, de fácil assimilação, assim como diferentes percepções.
No elenco, a maturidade artística de bailarinos referência no estado, João Alexandre Lima, Thazio Menezes e Anádria Rassyne. Na trilha, o mestre Danilo Guanais que, sabe como ninguém construir uma trilha cênica. Na direção, o olhar atento de Diana Fontes. Na iluminação, a técnica de Marcelo Zamora.
Os ingressos estão sendo vendidos online através da plataforma Sympla até o meio-dia de cada sessão, basta acessar AQUI.
O Espetáculo foi aprovado no Edital Pauta Livre de Ocupação do Teatro de Cultura Popular Chico Daniel e tem patrocínio do Governo do Estado, Lei Câmara Cascudo e Rio Center. Apoio Institucional Fundação José Augusto e Teatro de Cultura Popular Chico Daniel. Realização Diana Fontes Produção e Direção Cultural.
A Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (CDTAM) estreia novo espetáculo nessa quarta (17) com reapresentação na quinta (18), no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP). “Aquilo que se deseja e não se tem” foi coreografado pelo bailarino Diego Cruz, que veio do Rio de Janeiro, por conta própria, especialmente para a montagem desse espetáculo da Cia de Dança do TAM.
A relação de amizade e troca de experiências entre o bailarino da Cia. de Ballet da Cidade de Niterói e a CDTAM começou por intermédio do bailarino Fábio Matheus, que teve aulas com Diego no Rio. Em 2016, ao vir para Natal se apresentar em sua companhia de dança, Cruz conheceu a companhia do TAM e chegou a trabalhar uma pequena peça de 12 minutos naquela ocasião.
De acordo com a diretora artística da companhia, Wanie Rose, ano passado em nova oportunidade de vir se apresentar em Natal, Diego se reencontrou com os bailarinos e ficou mais uns dias para montar o restante desse espetáculo que agora estreia no TCP e que tem duração de 50 minutos. “Esse trabalho aborda a questão do desejar algo, alguém, um objeto, um lugar que se queria estar e, em não conseguir alcançar esse desejo, a pessoa sente um vazio, um vácuo”, explica ela, a narrativa cênica que vai permear a coreografia.
Segundo Diego Cruz, o espetáculo traz à cena corpos que se utilizam de ferramentas das lembranças, ódio, amor, vulnerabilidade, trazendo a imagem do que realmente nos falta e o que poderia nos preencher. “O processo de montagem desafiou cada bailarino a buscar dentro de si esse vácuo que possibilitou extrair do movimento uma verdade que faz com que cada quadro apresentado ganhe uma intensidade que possa romper a ‘quarta parede’, e através desses corpos tocar o espectador, que ao olhar o outro se identifica e se coloca naquele lugar: o outro também sou eu”, explica.
Foi criada em 28 de outubro de 1998 e está integrada ao Centro Educacional Norte Riograndense de Artes /CENA, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Em sua trajetória de 20 anos recebeu 81 prêmios ao participar de festivais de dança em nível nacional e internacional e realizou seis turnês internacionais: Alemanha (2011), Suíça (2012), México (2013), França (2014) e Estados Unidos (2015 e 2016). Em 2012 foi contemplada com o prêmio Funarte Petrobrás de Dança Klauss Vianna, com o espetáculo RIO COR DE ROSA, assinado pelo Coreógrafo Clébio Oliveira. E em 2014 no Programa Mais cultura nas escolas, pelo Ministério da Cultura.
Todos os anos é selecionada no edital para participar do Encontro de Dança do RN. É convidada para apresentar espetáculos no Projeto Dançando nas Dunas e Festival Palco Gira Dança. Os três são realizados em Natal-RN. Foi selecionada na 1* edição do projeto conexão elefante cultural com o espetáculo Gonzagando assinado pelos coreógrafos Gustavo Santos e Juarez Moniz. Foi selecionada na 1* e 3* edição do Burburinho festival de artes com os espetáculos ” Gonzagando” e “Um de nós”.
Ano passado foi convidada para fazer a abertura do Encontro de Dança do RN em Mossoró-RN com o espetáculo INVERNO DOS CAVALOS, do coreógrafo Clébio Oliveira. E com este mesmo trabalho a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão foi convidada para dançar no Cena Cumplicidades (Recife/PE) em outubro de 2018. Em 2019 é convidada a apresentar ” Inverno dos cavalos” na V Mostra Campinense de Dança em Campina Grande-PB, próxima semana.
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Wanie Rose
COREÓGRAFO: Diego Cruz
DRAMATURGIA DO MOVIMENTO: Jan Macedo
EDIÇÃO DE IMAGENS: André Rosa
DESIGNER DE LUZ: Ronaldo Costa
FIGURINO: Carlos Sérgio Borges
BAILARINOS: André Rosa, Gabriela Gorges, Gustavo Santos, Júlia Vasques, Margoth Lima e Olivia Macedo.
NÚCLEO CARLOS SÉRGIO BORGES: Wharton Teófanes e Socorro Aires(confecção de figurino)
PROFESSOR DE BALLET CLÁSSICO: Fábio Matheus
PROFESSORES DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: Margoth Lima e Gustavo Santos
PROFESSORA DE ALONGAMENTO CONSCIENTE E PILATES: Denise Rovira
Aquilo que se deseja e não se tem – Dança
Dia: 17 e 18 de abril
Hora: 19h
Local: TCP
Preço: R$ 20 inteira e R$ 10 meia
Foi divulgada nesta sexta-feira (12) o resultado da chamada pública para compor a “Trupe da Luz” do projeto Conexão Elefante Cultural. Mais de 30 projetos de artes cênicas nas áreas de teatro, dança e circo se inscreveram na seleção.
Os projetos foram analisados primeiramente por uma avaliação de habilitação técnica com o objetivo de verificar se o proponente estava de acordo com as exigências previstas no edital. Os projetos habilitados foram analisados através dos seguintes critérios : excelência artística do projeto; qualificação dos profissionais envolvidos; viabilidade prática da proposta e coerência da obra com o projeto em circulação.
Os selecionados foram: Cia Arte do Riso de Umarizal/RN (categoria Circo); Coletivo Cida e Sociedade T de Natal/RN (categoria Dança) e Cia Pão Doce de Teatro de Mossoró/RN (categoria teatro). Em um caminhão itinerante, a Trupe da Luz percorrerá 14 municípios do RN, além da cidade do Natal. Os projetos aprovados devem aguardar convocação para repasse de ficha técnica detalhada e assinatura de contrato.
O projeto é patrocinado pela COSERN/Instituto Neoenergia através da Lei Câmara Cascudo e Governo do Estado, com realização de Diana Fontes Direção e Produção Cultural. A circulação está prevista para o período de maio e contemplará um total de 15 apresentações pela edição estadual.
Após período de inscrição e análise da curadoria, foi divulgado nesta segunda-feira (8) o resultado da seleção de trabalhos locais para a 12° edição do Encontro de Dança Contemporânea. Foram selecionados 12 trabalhos que vão compor a programação da Plataforma de Dança do RN. O objetivo é promover e incentivar as cias, grupos e intérpretes do estado, além de dar visibilidade nacional e internacional à produção local.
A 12° edição do Encontro de Dança Contemporânea acontece em Natal e Mossoró, no período de 15 a 30 de abril e conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Natal, Programa Djalma Maranhão e UNIMED Natal. Apoio da prefeitura Municipal de Mossoró, UERN, Governo do RN e Fundação José Augusto. Realização da Diana Fontes Direção e Produção Cultural.
O festival reúne 18 espetáculos, sendo três internacionais, três nacionais e doze da Plataforma de Dança do Rio Grande do Norte. Participam companhias do México, África, França, Itália, Lituânia e Espanha. Toda a programação é gratuita.
Confira a lista de trabalhos selecionados e dias de apresentação:
Um fragmento do espetáculo Entre Corpos e Cômodos. A ausência e a presença de uma companhia no ambiente da casa. Como a solidão pode se tornar algo divertido se vivida através de laços de amor.
Ficha técnica:
Bailarino e interprete: Jan Macedo
Trilha original: Felipe Dias
Direção: Jan Macedo e Sissi Abrão
Produção Local: Cacau
Figurino: CORPOemPAUSA
MARÉ é a peça coreográfica que legitimiza a criação do CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas. A partir de metáforas sobre o amor, os criadores, René Loui e Rozeane Oliveira evocam em MARÉ, um certo tipo de luto seguido de renascimento, em um hibrido entre esquecimento e novas perspectivas.
Assim como as demais obras do coletivo CIDA, o espetáculo tem como ponto de partida uma pesquisa sobre os conceitos de diferença, experiências coletivizadas e dramaturgia em tempo real.
Ficha técnica:
Concepção, Coreografia e Direção: René Loui e Rozeane Oliveira
Bailarinos: René Loui e Rozeane Oliveira
Produção Geral: René Loui
Produção Executiva: Arthur Moura e Raquel Lucena
Montagem e Operação de Luz: Priscila Araujo
Realização: CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas
O corpo contemporâneo e histórico é atravessado de diversas maneiras pelas mais diversas influências. Nessa obra, questionasse como o cotidiano, a maternidade, o gênero e as relações afetivas podem transformá-lo e até onde podemos maquiá-lo para que as verdades – se é que existem – possam duelar com a farsa que ele é, e que por inúmeras vezes, obrigam-nos a se encaixar.
Ficha técnica:
Direção: Anízia Marques
Coreógrafo: João Alexandre Lima
Elenco: Anizia Marques e João Alexandre Lima
A dramaturgia desenvolvida por Ângelo e Ana Catarina, têm como principio estabelecer “relações” entre os materiais recolhidos. Ficam as questões: – O que se relaciona com o que?. Trabalhar com o desapego e o abandono faz parte de uma obra intitulada de “Sem Conservantes”. Perguntas como: – Onde? Porque? Para que? e Como?, foram norteando as escolhas desta metamorfose que transforma a ideia, muitas vezes, bastante diferenciada de dois coreógrafos que dividem a criação.
E se na vida tudo se transforma, as tradições culturais não poderiam ficar de fora desse processo, se museuficando, se mantendo de forma intacta. Elas se transformam ao longo do tempo porque as redes dos grandes relevos de complexidade que as tecem coexistem sem rupturas, mas em diversos ritos de passagem que não cessam e nem estancam, ou seja, tudo está em constante transformação, “Sem Conservantes”.
Ficha técnica:
Direção Artística, Coreografia e pesquisa de linguagem: Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira.
Direção Artística: Alexandre Américo Figurino: criação coletiva e colaborativa
Elenco colaborador: Álvaro Dantas, Jânia Santos, Marconi Araújo, Ana Vieira e Wilson Macário. Produção Executiva: Celso Filho
Iluminação: David Costa Operação: Alisson Galdino
Edição e gravação de trilha sonora: Ângelo Madureira
A Migração não é, certamente, um fenômeno recente. Ao contrário, tem sido parte da História humana desde seu início e, definitivamente, não é algo exclusivo de seres humanos… Animais e humanos, desde os tempos mais remotos, migram por uma variedade de razões. De fato, mesmo esponjas, larvas e medusas fazem uso dessa característica animal: a mobilidade para se adaptarem a habitats imperfeitos. Migrar exige, de fato, um ato de coragem, liberdade, quando planejados a longo prazo…Mas, o que aconteceria se precisássemos migrar subitamente, devido a catástrofes naturais ou provocadas pelo homem e, às vezes, conduzidas de forma cruel e muitas vezes brutal?
Diante de tais questões, conseguiríamos nós, seres humanos, manter a racionalidade ou agiríamos de forma instintiva na luta pela sobrevivência?
Inverno dos cavalos examina a experiência migratória enquanto fator de risco e a vulnerabilidade psicológica como características intrínseca dos migrantes, além de fazer uma reflexão relacionada aos sistemas migratórios forçados e aos ” estados de sobrevivência” que precisamos enfrentar, atravessar, escapar, resistir: sobreviver
Classificação etária: 18 anos
Ficha técnica:
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Wanie Rose
CONCEPÇÃO, COREOGRAFIA E FIGURINO: Clébio Oliveira
COLABORADORES NA CRIAÇÃO: André Rosa, Gabriela Gorges, Gustavo Santos, Juarez Moniz, Júlia Vasques e Will Gomes.
DESIGN DE LUZ: Ronaldo Costa
BAILARINOS: André Rosa, Bruno Borges, Gabriela Gorges, Gustavo Santos, Juarez Moniz e Júlia Vasques.
Vivemos em uma mundo em que constantemente nos vemos acorrentados pelos nossos próprios pensamentos. Nos limitamos até onde nossa ignorância nos permite ir e nos afundamos em ilusões, de onde dificilmente conseguimos sair.
Há milhares de anos, o filósofo Platão escreveu a história de homens que viviam em cavernas, presos e destinados a enxergar o mundo através de sombras distorcidas de imagens, e conformados com a superficialidade em que viviam. Quem tentava sair e mostrar a realidade do mundo a fora, era criticado e ameaçado.
Se olharmos para dentro de si, será que estamos buscando enxergar a verdade do mundo em sua totalidade? Ou estamos apenas vendo sombras e acomodados com meras opiniões, preconceitos e “achismos”, ignorando outras realidades além da nossa?
Ficha técnica:
Elenco: Alison Albuquerque; Joyce Marinho; Leonardo Saldanha; Rayanne Valentin
Coreografia: Leonardo Saldanha
Produção e Execução: Gesto Cia de Dança
Figurino: Alison Albuquerque
Desenho e Operação de luz: Júnior Félix
Sonoplastia: Douglas Rafaell
Fotografia: Visão Eventos
O ego, “é também uma reação afetiva ao nosso campo de experiência, um movimento mental de recuo baseado no medo”. Por medo do mundo e dos outros, por receio de sofrer, por angústia sobre o viver e o morrer, imaginamos que ao nos escondermos dentro de uma bolha -o ego – estaremos protegidos. Criamos, assim, a ilusão de estarmos separados do mundo, acreditando que dessa forma evitaremos o sofrimento.
É assim que os conceitos de “eu” e “outro” se cristalizam na nossa mente. Ficamos com a impressão errada de que existe uma dualidade irredutível e inevitável, criando assim a base para todas as nossas aflições mentais, como o desejo alienante, o ódio, o ciúme, o orgulho e o egoísmo.
Nesse ponto percebemos o mundo através do espelho deformante das nossas ilusões e permanecemos em desarmonia com a verdadeira natureza das coisas, o que leva à “solidão”.
Ficha técnica:
Direção e coreografia: Any Katherine
Bailarinos: Iuri Alves, Luíza Gurgel e Josuel Martins
AlgoRitmo: é uma sequência finita de instruções que fazem possível a execução do movimento relacionado com as leis da física de Isaac Newton, contidos pelas possibilidades que oferece o contato visual e a intuição coletiva, onde o resultado final é produto da somatória de diferentes rotas que utilizam o movimento como detonador principal, onde o processo de erro e acerto define o resultado do algoritmo gerado por três zonas geográficas distintas. Um ciclo de início ao fim, num tempo determinado
Ficha técnica:
Coreografia: Ángel Arâmbula
Intérpretes: Natália Negreiros, Iuri Alves e Letícia Lopes.
Concepção de figurino: Ángel Arâmbula
Sobre nós. Nossos pés. Nossas raízes. Escutar o nosso corpo e conhecer sua linguagem. Esses pés que muitas vezes se expressam por sensações prazerosas, por bloqueios ou simplesmente pela dor do pisar, do sentir, do ser, do ter.
SOBRE NOSSOS PÉS É um espetáculo mutante, camaleão, adaptável à lugares e momentos diversos. Na ocasião, decidimos sugerir ao Encontro de Dança, quatro momentos de sorriso com gosto de terra, saudade e vontade de dançar com suas coreografias: Inocência, Aconchego, Atrevimento e Orgulho. Com a maravilhosa trilha de Krystal Saraiva, propomos ocupar os lugares diversos da nossa cidade com uma deliciosa energia desse grupo que comemora seus 20 anos com os “pés sobre o chão”.
Coreografia: Iuri Alves e Josuel Martins
Coreografia: Adriana Castro
Coreografia: Adriana Castro
Coreografia: Iuri Alves, Josuel Martins e Natália Negreiros
Ficha técnica:
Direção Artística: Natália Negreiros
Integrantes: Narjara Dias, Ana Lívia, Eduardo Pinto, Larissa Apolo, Luiza Gurgel, Renally Katarine, Valter Menezes, Yaskara Pâmela, Rafael Shimada, Alland Pará, Maria Luiza Lima e Letícia Gabriela.
Projeto realizado com o apoio de: Programa CONECTA MÉXICO
ENCONTRO DE DANÇA – DANZA MUNDO Edição 2018
FIDESP – Fórum Internacional de Dança do Estado de São Paulo/Brasil
Programa Educativo da CIA LUX BOREAL – Tijuana/México
O grito atroa a porteira dos sertões da mulher que parte em agonia e a dureza enfada e faz parada pra tecer um pedaço de esperança. Neste trabalho, Renata Soraya adentra territórios que ainda não havia explorado do ambiente, da história e do cotidiano dos que carregam as superstições, costumes e hábitos antigos do povo sertanejo. Neste encontro, se reconhece e renasce, carrega, peleja, persevera, briga, abre e fecha, faz molhar a secura do caminho que espinha e queima o corpo e a alma.
Ficha Técnica:
Criação artística – Renata Soraya e Dionízio do Apodi
Agradecimentos – Angel Arambula (Lux Boreal), Caio Padilha, Encontro de Dança Contemporânea, Luciana do Apodi, Marcos Leonardo, Mattheus Costa, Plínio Sá, Roberta Schumara e Zeden Silva.
Remendo é um conserto feito com qualquer matéria, desculpa imperfeita, infundada ou fora de propósito, desculpa de última hora. Reencontro de partes nossas que foram cortadas em fatias, e coladas com limites bem estruturados para que não se misturassem. Lugar de perda e encontro. Dúvidas, frustrações, anseios e melancolia. A ideia é fazer uma reflexão sobre o corpo contemporâneo. Valorizar as partes, em detrimento do todo. Se fazer entender que ela é parte do todo.
Ao revelar e ao mesmo tempo esconder, através da linguagem da dança, o trabalho transmite conexões e sentidos que não se limitam apenas aos movimentos, mas que se ampliam e surpreendem os espectadores, expondo a fragilidade e a vulnerabilidade do corpo dançante. Um conjunto de questionamentos e de denúncias sobre o corpo contemporâneo. Através desse REMENDO, o intérprete constrói e desmistifica essas nuances.
Ficha Técnica:
Criação e interpretação: João Alexandre Lima
Direção do Entre Nós Coletivo de Criação: Diana Fontes
Trilha: Bach, Paulo Oliveira (trilha original e edição), Rita Machado (captação de sons e edição criativa)
Figurino e adereços: João Alexandre Lima
Ensaiador: Francisco Júnior
Querendo…’ fala sobre a tentativa de construir um relacionamento amoroso, os encontros e desencontros, o assédio feminino, gênero, os interesses paralelos e até um imaginário aguçado, dando assas ao público de construir o seu próprio entendimento.
Sob a ótica e criatividade de Henrique Rodovalho, carimba com seu estilo peculiar e único, várias interrogativas, sempre com humor e movimentação cotidiana, de fácil assimilação, assim como diferentes percepções. Pode ser um jogo, um assédio, ou simplesmente, imaginação de cada componente.
No elenco, a maturidade artística de bailarinos referência no Estado, além do retorno após anos de Anádria Rassyne, exímia intérprete no segmento.
Na trilha, o mestre Danilo Guanais que, sabe como ninguém construir uma trilha cênica.
Portanto, unir, Henrique Rodovalho, irreverente e conceituado coreógrafo, com prêmios internacionais e nacionais, Danilo Guanais, nosso grande mestre das trilhas e um elenco que reúne bailarinos com grande empatia e experiência, com certeza Querendo… é uma obra pra se “Querer”…
Ficha técnica:
Coreografia: Henrique Rodovalho.
Trilha: Danilo Guanais
Iluminação e produção: Marcelo Zamora
Figurino: Manuelle Flor
Direção cênica: Diana Fontes.
Dançam: Entre Nós Coletivo de Criação: Anádria Rassyne, João Alexandre Lima e Tházio Menezes.
Com o objetivo de promover e incentivar as cias, grupos e intérpretes do estado, acontecerá em abril a 12° edição do Encontro de Dança Contemporânea. Os interessados em apresentar seus trabalhos durante o evento, que acontece em Natal e Mossoró, podem fazer as inscrições até o dia 5 de abril.
A 12° edição do Encontro contará com presença de diversos programadores nacionais e internacionais convidados que terão papel fundamental como observadores do cenário da dança contemporânea do RN. A etapa Natal acontece no período de 21 a 23 de abril deste ano, no Teatro de Cultura Popular, e a Etapa Mossoró, de 25 a 28 de abril, no Teatro Dix Huit Rosado.
Cada espetáculo inscrito deverá ter no mínimo 20 minutos e no máximo 60 minutos. Os tipos de trabalhos inscritos irão determinar a quantidade de selecionados para a 12° edição do Encontro de Dança.
Para participar da seleção, é preciso preencher a ficha de inscrição disponível no site do evento e entregar o seguinte material: ficha de inscrição preenchida, um DVD do trabalho a ser apresentado na íntegra e sem edições, três fotos digitalizadas em alta resolução e com créditos do espetáculo e fotógrafo para divulgação.
O material pode ser enviado via o email espacovivopromocoes@gmail.com ou entregue na ESPAÇO VIVO TIROL, em Natal, ou no Teatro Dix Huit Rosado, em Mossoró.
Representando o Rio Grande do Norte, a diretora cênica, Diana Fontes, está no Peru participando como curadora do Festival de Artes Cênicas de Lima (FAE Lima). A terceira edição do festival envolve sete países e conta com uma programação bem diversificada.
“É a primeira vez que recebemos esse convite. O evento tem uma extensa programação e é importante para estabelecer conexões com produtores e artistas de outras partes do mundo. Já estabelecemos parceria com um curador peruano para o Encontro de Dança, que acontece em abril”, declarou Diana Fontes.
Nesta sexta-feira, 8 de março, durante a solenidade alusiva ao Dia Internacional da Mulher, às 9h da manhã na Escola de Governo, a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (CDTAM) apresenta a Coreografia Green Light, da coreógrafa norte americana Debi Irons.
A direção artística é da professora Wanie Rose. As bailarinas são: Júlia Vasques, Margoth Lima e Olivia Macedo. O evento terá a presença da governadora Fátima Bezerra.
Em sua trajetória de 18 anos, o CDTAM recebeu 81 prêmios ao participar de Festivais de Dança em nível nacional e internacional e realizou seisTurnês Internacionais: Alemanha(2011), Suíça(2012), México(2013), França(2014) e Estados Unidos(2015 e 2016).
A companhia foi contemplada em 2012 com o prêmio Funarte Petrobrás de Dança Klauss Vianna e em 2014 no Programa Mais cultura nas escolas pelo Ministério da Cultura.
A Casa de Cultura Popular de Macaíba Palácio Nair de Andrade Mesquita, apresenta nesta quarta-feira (20) a partir das 08:00hs o espetáculo de dança contemporânea ‘Desafio da Cadeira’, com o grupo corpo criativo.
O Governo do Estado, com a Fundação José Augusto e através das Casas de Cultura Popular, proporcionando cidadania cultural ao povo do Rio Grande do Norte.
E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com
Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura