Reserva de pauta do TCP Chico Daniel foi reajustada. Veja os novos valores

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O Teatro de Cultura Popular Chico Daniel tem sido a tábua de salvação para muitos artistas carentes de espaços, após o fechamento do Teatro Alberto Maranhão, o enterro sepulcral do Teatro Sandoval Wanderley e o alto custo da pauta do Teatro Riachuelo. Sem falar dos teatros Lauro Monte (Caicó) e Adjuto Dias (Caicó).

No entanto, após tantos anos de pauta congelada, o simpático TCP Chico Daniel, que em agosto desde ano completa 12 anos de fundação, reajustou os valores da pauta. Nada demais. Ainda permanecerá como palco aberto à arte, tal qual tem funcionado o anfiteatro da Cidade da Criança, também mantido pelo Governo do Estado.

A justificativa publicada no Diário Oficial do Estado foi a de promover o bom funcionamento, preservação e conservação das instalações, e motivado pelos custos mensais de manutenção e necessidade de reposição de materiais cênicos de iluminação e sonorização, consertos hidráulicos e elétricos, entre outros.

Dessa forma, a locação do espaço cênico passou a cobrar o valor de:

– R$ 300 para o Projeto Teatro Escola;
– R$ 500 para grupos e companhias potiguares;
– R$ 550 para grupos e companhias da Região Nordeste;
– R$ 600 para grupos e companhias locais e itinerantes com atividades culturais promovidas por instituições de empresas privadas, a exemplo de escolas de Ensino particular;
– R$ 650 para grupos e companhias e itinerantes com eventos patrocinados através das leis de incentivo à cultura no âmbito Federal, Estadual e Municipal, com ou sem bilheteria;
– R$ 300 de taxa para filmagens, gravações com áudio, vídeo e ensaio fotográfico;
– R$ 150 de taxa de serviços extraordinários, como montagens de espetáculos e eventos realizados antes das 13h e depois das 20h ou aos sábados, domingos e feriados.

Importante reafirmar que os equipamentos do Governo do Estado estão em processo de reforma ou destrato de contrato para reinício das obras. E também que há outros espaços privados também bacanas, como a Casa da Ribeira e sedes de alguns grupos de teatro, como o Barracão Clowns, o Aboca, entre outros.

Sérgio Vilar

Sérgio Vilar

Jornalista com alma de boteco ao som de Belchior

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