O espetáculo Goldfish estreia esta semana em dois locais de Natal: a Casa da Ribeira, nesta sexta-feira, e no Parque das Dunas, em formato de improvisação, no sábado. Goldfish deve ser o lembrete suave de que a violência entre os seres que respiram não justifica absolutamente nada. Esta ação é uma realização do Cena Cumplicidades com o apoio da Acción Cultural Española.
O espetáculo é o resultado de uma experiencia de um e meio de convivência desenvolvido durante processo criativo dos Artistas Inflamables (Argentina, Cuba e Espanha) em Natal com o artista potiguar Alexandre Américo, resultado e objetivo da residência artística de intensa experimentação multidisciplinar (Dança, Teatro Físico, Audiovisual, Performance Arte e Música).
Além do brasileiro, a apresentação conta com os bailarinos de renome internacional Luciana Croatto e Samuel Retortillo. A música será ao vivo e embalada por Oliver Ortiz.
Local: Casa da Ribeira (Rua Frei Miguelinho, Ribeira)
Dia: sexta-feira (26)
Hora: 20h
Preço promocional: R$ 15 até o dia 25 pelo SYMPLA. No dia também será vendida inteira e meia 30/15 (Este somente no local).
Formato experimental
Local: Anfiteatro Pau-Brasil / Parque das Dunas (av. Alexandrino de Alencar, Tirol)
Dia: sábado (27)
Hora: 16h30
Acesso ao Parque: R$ 1 – O ESPETÁCULO é GRATUITO!
* O projeto Dançando nas Dunas acontece graças à renúncia fiscal da PREFEITURA através da Lei Djalma Maranhão e do aporte financeiro da Unimed Natal e Hospital dos Olhos do Rio Grande do Norte, além do apoio do Governo do Estado, através do Idema que cede o espaço, onde acontece o evento.
Direção artística: Artistas Inflamables
Coreografia: Luciana Croatto, Samuel Retortillo e Alexandre Américo
Música: Oliver Ortiz
Intérpretes: Luciana Croatto, Samuel Retortillo e Alexandre Américo
Fotos e Vídeo: Gustavo Letruta
Design gráfico para divulgação: Guesc
Produção: Madrugada Producciones
Cenário e Figurino: Artistas Inflamables
Desenho de Luz: Samuel Retortillo
Operação de Luz: Anderson Galdino
Apoio: Acción Cultural Española, Cena Cumplicidades, Madrugada Producciones, Auditorio Barañain
Agradecimentos: Giradança, Estúdio Tropical, Ítalo Martins e Projeto Dançando nas Dunas.
Após receber o Prêmio de Melhor Monólogo do Teatro Nacional, o polêmico espetáculo A Mulher Monstro estará em cartaz no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel nesta sexta e sábado, sempre às 19h. A tragicomédia fala do preconceito, trata a atualidade político-social do Brasil através da figura de uma burguesa perseguida pela própria visão intolerante da sociedade, sem saber lidar com a solidão e as relações num tempo de ódio e corrupção vistos sem vergonha.
Os famosos “prints” das redes sociais foram partida para a construção do texto, uma colagem de falas reais de figuras públicas e de anônimos, atualizando o conto “Creme de Alface” do renomado escritor gaúcho Caio Fernando Abreu. A peça aborda as barbáries sempre lidas e ouvidas de forma tão escancarada no dia a dia e, agora, acentuadas nos últimos tempos não só na internet.
A criação do espetáculo começou em 2015, na efervescente crise política, financeira, ética e moral do país e estreou em 2016. Inspirado nas suas memórias da “Mulher Monga” dos parques e circos nordestinos, José Neto Barbosa aborda a intolerância, decorrente da discriminação vista e sentida no convívio social.
O conto de Caio F. foi escrito em plena ditadura militar, mas só publicado em 1995. Antes de falecer, ele declarou: “O que me aterroriza neste conto de 1975 é a sua atualidade. Com a censura da época, seria impossível publicá-lo. Depois, cada vez que o relia, acabava por rejeitá-lo com um arrepio de repulsa pela sua absoluta violência. Assim, durante vinte anos, escondi até de mim mesmo a personagem dessa mulhermonstro fabricada pelas grandes cidades. Não é exatamente uma boa sensação, hoje, perceber que as cidades ficaram ainda piores, e pessoas assim ainda mais comuns.”
José Neto, que pela primeira vez dirige o próprio espetáculo, confessa: “Resolvi fazer da minha arte militância. Vivemos um momento de intolerância muito grande, onde ferir o outro não é vergonhoso, muito pelo contrário, é aceitável socialmente. É um tempo delicado em que monstros estão todos soltos. Se de 75 para 95 Caio F. percebeu que a sociedade estava mais intolerante, hoje, pouco mais dos quarenta anos da criação desse conto inspirador, vemos que nesse tempo de tentativas da redemocratização brasileira pouco avançamos com relação à intolerância e o preconceito. É um dos maiores desafios da minha trajetória no teatro.”
A peça foi premiada como Melhor Monólogo do Teatro Nacional 2017 pela Academia de Artes no Teatro do Brasil/Prêmio Cenym, onde em 2015 José Neto também venceu a categoria Melhor Ator com o solo “Borderline”. Nas duas edições, concorreu com nomes como Ary Fontoura, Álamo Facó, Marcos Veras, Marcos Caruso, entre outros.
Em 2017, “A Mulher Monstro” também foi destaque em um dos maiores festivais da América Latina, o Festival de Curitiba. Já passou por relevantes mostras/festivais nacionais e internacionais, com sucesso de público e crítica, recebendo prêmios e indicações em diversas cidades brasileiras: Recife/PE, João Pessoa/PB, São Paulo/SP, Curitiba/PR, Trindade/PE, Natal/RN, Ponta Grossa/PR e Mossoró/RN. E agora segue para longa temporada no Rio de Janeiro/RJ. A circulação nacional também terá passagem por Porto Alegre/RS.
A S.E.M. Cia de Teatro (Sentimento, Estéticas e Movimento) foi fundada em 2012 no RN, hoje tem sede no Recife. Surgiu com a necessidade do artista José Neto Barbosa oficializar seus estudos e suas experiências. Hoje a Cia. também conta com os integrantes Sergio Gurgel Filho (potiguar, iluminador, preparador cênico, diretor, bailarino e ator há 13 anos), Diógenes Luiz (paulista, também radicado em Nova York/EUA, drag queen, maquiador, cineasta e sonoplasta) e com Mylena Sousa (norueguesa, cineasta, diretora, fotógrafa e sonoplasta).
José Neto é potiguar. Artista há 15 anos. É o atual Assessor de Teatro e Ópera do Governo de Pernambuco. Soma 08 prêmios de Melhor Ator entre festivais de cinema e teatro, fora menções honrosas e indicações. Além de interprete das artes cênicas, também diretor, arte educador e produtor. Fez campanhas publicitárias de vídeo no RN e em Pernambuco, e recentemente protagonizará campanha nacional e internacional de grande brasileira. Tem participações em filmes (longas, curtas locais e projetos piloto de seriados nacionais). Trabalha pelo país como curador/júri convidado de festivais teatrais, e como professor de atuação.
Os ingressos promocionais antecipados podem ser adquiridos pelo Sympla. Clique AQUI para saber mais..
A Mulher Monstro
Dias 26 e 27 de outubro de 2018
Domingo às 19h
Teatro de Cultura Popular (R. Jundiaí, Tirol)
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: aproximadamente 70 minutos.
Pipoca, brincadeiras e uma tela de cinema gigante. Esse é o 16º Festival Internacional de Cinema Infantil – FICI que chega à capital potiguar de 26 de outubro a 04 de novembro, no Cinemark, do shopping Midway Mall, com meia-entrada (R$ 12) para todos e também sessões gratuitas para escolas públicas e projetos sociais.
O FICI reúne curtas, médias e longas-metragens nacionais e internacionais de recentes lançamentos para crianças e adolescentes, com eventos que estimulam a conhecer melhor o universo do cinema. Além da exibição de mais de 100 filmes de 26 países, o Festival promove ainda o encontro das crianças com algumas profissões que tangenciam o fazer cinematográfico.
São diversas sessões especiais focando a transversalidade de temas que podem contribuir para a formação da criançada, como A Tela na Sala de Aula, Pequeno Cientista, Pequeno Jornalista e Mostra Novos Jovens, todas com espaço para bate papo entre público e cientista, jornalista e pedagogo. E o festival apresenta também sessões de dublagem ao vivo e de acessibilidade: com audiodescrição, libras e legenda descritiva.
Além disso, o festival tem o orgulho de inaugurar o seu Prêmio Acessibilidade, em parceria com a ETC Filmes, empresa que cederá três pacotes de audiodescrição, LIBRAS e legenda descritiva aos curtas-metragens brasileiros vencedores do FICI 2018.
E, como em todas as edições, o FICI traz pré-estreias internacionais e nacionais. Para 2018 não é diferente. As pré-estreias internacionais 2018 são:
– PéPequeno (SmallFoot), com classificação de 6 anos, dirigido pelo americano Karey Kirkpatrick, que retrata uma nova e divertida história sobre amizade, coragem e a alegria da descoberta;
– Amigos Alienígenas (Luis & The Aliens), com classificação de 8 anos e direção de Wolfgang Lauenstein, Christoph Lauenstein. A animação é uma aventura de um garotinho de 12 anos que tem um pai ufologista, obcecado por provar que alienígenas existem, até que três aliens aparecem bem na sua frente.
Já a pré-estreia Brasil 2018 é:
– Tito e os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto, com classificação de 8 anos. A animação conta a história de Tito, menino tímido de 10 anos e vive sozinho com a mãe, quando, de repente, uma estranha epidemia começa a se espalhar e ele lembra que o seu pai ausente talvez tenha o antídoto, é aí que começa a jornada.
Em 2018, o Festival acontece em seis cidades, Natal, São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Aracaju e Salvador. Ao todo serão mais de 100 exibições de filmes, mais de 80mil pessoas como expectativa de público, mais de 35mil alunos de rede pública no projeto “A Tela na Sala de Aula” e, em Natal, já são mais de 11 mil agendamentos confirmados para esta ação.
A Tela na Sala de Aula é uma das principais ações do festival, com exibições exclusivas e gratuitas para alunos e professores priorizando a rede pública de ensino. E muitas dessas crianças que participam nunca foram ao cinema e agora tem a primeira oportunidade.
Para cada filme é desenvolvido um projeto pedagógico, disponível gratuitamente no site do festival, com atividades criadas a partir de parâmetros curriculares do Ministério da Educação.
Essa ação acontece de 29 de outubro a 1º de novembro (segunda à quinta), com sessões as 9h30 e 14h30, para crianças de 04 a 14 anos.
Um Cientista convidado assiste e debate com as crianças um filme sobre tema científico especialmente escolhido pela curadoria do festival. Nesta edição é a animação russa inédita no Brasil, Fixies: Amigos Secretos, que trata do tema nanotecnologia, com o professor Charles Madeira, do Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Um jornalista convidado pelo festival participa de um debate junto às crianças explicando como é o seu trabalho ao fazer uma crítica, matéria ou entrevista. Este ano a jornalista e poetisa convidada em Natal é Michelle Ferret e o filme analisado será a animação chinesa Aventuras dos Brinquedos, um dos destaques da programação do FICI 2018.
Filmes dedicados a pré-adolescentes a partir de 12 anos, todos inéditos, seguidos de debate com a intermediação de Miguel Carcará, cantor, compositor e pedagogo. Nesta edição serão exibidos os filmes: Aquela Canção, Eu sou William e Circo Sikkie – O Mistério Místico.
Pelo segundo ano consecutivo, o FICI apresentará a Sessão Acessibilidade. Nela é exibido um filme com audiodescrição, legenda descritiva e LIBRAS, que este ano será O Touro Ferdinando (+4 anos), do diretor brasileiro Carlos Saldanha, que concorreu ao Oscar™ de melhor longa-metragem de animação em 2018.
O Festival Internacional de Cinema Infantil tem realização do Copacabana Filmes e Produções e produção local da M.A.P.A Realizações Culturais. Patrocínio do Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, BRDE, ANCINE e FSA e do Cinemark, apoio institucional do Sesc São Paulo e apoio do Telecine, Globo Filmes, TV Brasil, TV Escola, Naymar / CiaRio, ETC Filmes, DOT Cine, Mistika e TV Escola.
Acesse programação completa clicando AQUI ou confira abaixo:
“A Pé com Cascudo”, minicurso ministrado dentro da programação do CONIC – Congresso de Iniciação Científica do UNI-RN, será um cortejo comemorativo aos 120 anos de Câmara Cascudo realizado por meio de uma caminhada histórica na Cidade alta e na Cidade baixa.
A caminhada acontecerá nesta sexta-feira, às 14h30, com ponto de partida na Praça André de Albuquerque, em frente à Igreja Matriz. O percurso terminará no Ludovicus Instituto Câmara Cascudo.
A atividade tem como objetivo tratar um pouco mais sobre a história e memória da cidade de Natal e conversar sobre a grande figura histórica, da nossa cidade, que foi Câmara Cascudo.
O minicurso será ministrado por Haroldo Maranhão, professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do UNI-RN e por Marcelo Maurício, professor do curso de Direito do UNI-RN e terá como ponto de partida a praça André de Albuquerque, em frente a Igreja Matriz, e destino final o Ludovicus Instituto Câmara Cascudo.
Durante o percurso, os participantes devem estar com seus Smartphones ou câmeras fotográficas a postos para fotografar trechos de elementos que chamem a atenção, pois no final haverá um concurso fotográfico, cujo resultado será divulgado no evento Semana de Urbanismo (dia 7 de novembro)
O “A pé com cascudo” é um evento organizado pelo projeto Lentes Urbanas e Tertúlia Literária e em apoio com o Ludovicus Instituto Câmara Cascudo.
Todos os alunos de todos os cursos estão convidados para participar, contando com 6 horas extracurriculares, lembrando que a caminhada só possui 25 vagas a serem preenchidas.
🖥 As inscrições devem ser feitas pelo site de eventos do UNI-RN, clicando AQUI.
Nesta quinta-feira ocorre mais uma edição do projeto Quinta Cultural. Desta vez com a presença da cantora e compositora Antoanete Madureira e do poeta e compositor Antônio Ronaldo. O show tem início às 19h na sede do Sindicato dos Bancários, na avenida Deodoro da Fonseca, 419, Petrópolis. O acesso é gratuito.
Antoanete Madureira é mezzo-soprano com formação em canto popular. Realiza um trabalho musical caracterizado pela preocupação em recolher e evidenciar repertórios originais e que fujam de padrões comerciais e midiáticos.
No ano de 2018, sob a direção musical do maestro Eduardo Taufic, lançou o seu primeiro álbum, intitulado Virou Flor. Através deste, a cantora buscou oferecer ao público o primeiro registro fonográfico deste trabalho de pesquisa em torno da canção potiguar, seu atual objeto de estudo e atuação artística.
Compositor e poeta, presente na cena cultural de Natal desde os anos 1970, com destaque no movimento de Poesia Marginal, em festivais de música e poesia (anos 1980), no coletivo de Música Popular TRAMPPO – Trabalho de Música Popular Potiguar (anos 1990), Antônio Ronaldo atuou no TONUS Teatro Novo Universitário, tem músicas gravadas por dezenas de intérpretes potiguares, livros de poesia editados e cds de música gravados.
Integrando laboratórios de roteiro, mostras audiovisuais e painéis sobre o mercado cinematográfico, a primeira edição do Laboratório Criativo do Cinema Potiguar (LaP), começa nesta segunda-feira (22), no Laboratório de Comunicação da UFRN, com 5 dias intensos de programação: 17 filmes, 3 Mostras, 3 Laboratórios de Roteiro, 5 Painéis e a premiação de 15 roteiros inéditos.
O destaque da edição vai para a realização dos 3 Laboratórios de Roteiro com os realizadores convidados Daniel Calil (GO), Matheus Arruda (PE), e Henrique Arruda (PE/RN), que vão orientar durante toda a semana, o desenvolvimento de 15 roteiros inéditos de jovens roteiristas.
PROGRAMAÇÃO GRATUITA
Na programação, aberta ao público e gratuita, o destaque vai para a quinta-feira (25), a partir das 14h, quando serão realizados os painéis sobre diversos setores do mercado cinematográfico, evidenciando temas, como “Produção Executiva e Suas Perspectivas” (Teca Duarte); “ Escrevendo para a TV: A Experiência de Telefilmes e Séries” (Daniel Calil) e “A Preparação de Elenco e seus Desafios” (Marcia Lohss).
Entre as exibições, a Mostra #CineResistência, após receber 86 inscrições vindas de todo o país, leva até a tela do LaP, 11 curtas-metragens realizados por ou que dão voz à mulheres; negros; LGBTQ+; vidas periféricas, vítimas da Ditadura. As sessões ocorrem na quinta (25) às 20h, e na sexta (26), às 19h.
A Mostra de abertura, nesta segunda-feira, traz um panorama de filmes convidados, como “Tarântula”, de Marja Calafange e Aly Muritiba, que acumula exibições por importantes festivais, como Veneza, Biarritz (França) e Bristol (Reino Unido).
A primeira edição do Laboratório Criativo do Cinema Potiguar (LaP) conta com patrocínio do SEBRAE, realização da Bobox Produções Culturais e apoio do Departamento de Comunicação da UFRN; ABOCA Audiovisual e Projeto Tela Livre.
O longa-metragem convidado da edição é o documentário “São Paulo em HI-FI”, dirigido por Lufe Steffen, que resgata a era de ouro da noite gay paulistana nas décadas de 60, 70 e 80 – com depoimentos históricos sobre as casas noturnas, as transformistas, os militantes, e o surgimento do HIV em plena época da ditadura militar.
O filme, que foi vencedor do prêmio de Melhor Documentário, pelo Júri Popular do 18º Queer Lisboa (Lisboa, Portugal) será exibido no auditório do Labcom na quarta-feira, às 19h.
Horários:
LABs – Dias 22, 23 e 24 – 14h30 às 17h30 / 18h30 às 21h30
Dia 26 – 14h30 às 17h30
– Programação aberta ao público (por atividade):
#SessãoCineLaP: Mostra de abertura (filmes convidados)
Local: Auditório do Labcom
#SessãoCineLap: Exibição do longa SÃO PAULO EM HI FI
Local: Auditório do Labcom
#Painéis O Mercado audiovisual e seus desafios
Convidados: Teca Duarte, Babi Baracho, Marcia Lohss, Vanessa Paula, Mary Land Brito e Daniel Calil
Local: Auditório do Labcom
#SessãoCineLap: Cine Resistência #1
Local: Auditório do Labcom
#SessãoCineLaP: Cine Resistência #2
Local: Auditório do Labcom
Premiação dos Roteiros Vencedores do LaP 2018
Local: Auditório do Labcom
– Programação aberta ao público detalhada (por dia)
DIA 22 | #SessãoCineLaP: Mostra de abertura (filmes convidados)
Auditório do Labcom | 19h
Translúcidos
(Dir: Asaph Luccas e Guilherme Candido / Gleba do Pêssego)
Ampulheta
(Dir: Thiago Furtado)
Tarântula
(Dir: Marja Calafange e Aly Muritiba)
Sustento
(Dir: Sylara Silvério)
E o Galo Cantou
(Dir: Daniel Calil Cançado)
DIA 24 | #SessãoCineLap: Exibição do longa SÃO PAULO EM HI FI
(Direção: Lufe Steffen)
Auditório do Labcom | 19h
DIA 25 | #Painéis O Mercado audiovisual e seus desafios
Auditório do Labcom
14h | Produção Executiva e suas Perspectivas
Com: Teca Duarte
15h | Como começar meu Ccoletivo? A Experiência Caboré
Com: Babi Baracho
16h | A Preparação de Elenco e seus Desafios
Com: Marcia Lohss
17h | Você conhece a Cinemateca Potiguar?
Com: Vanessa Paula
19h | Escrevendo para a TV: A Experiência de telefilmes e séries
Com: Daniel Calil Cançado
20h | Sessão Cine Resistência #1
Convite Vermelho
(Direção: João Victor Almeida)
Tua Palavra não Nega
(Setor de Negras e Negros do Levante Popular da Juventude)
Moveser
(Dir: Babi Freire, Davi Revoredo, Raphael Dumaresq)
Atos
(Dir: Beatriz Kestering Tramontin)
Flag
(Dir: Vítor Teixeira)
Marcas da Ditadura na Vida de um Ator
(Dir: Rosa Berardo)
DIA 26 | Sessão Cine Resistência #2
Castigo
(Dir: Lucas Maia)
Te Perdi no Metrô
(Dir: Marco T. Alves)
De Vez em Quando, Quando eu Morro, Eu Choro
(Dir: R.B. Lima)
Destino
(Dir: Moisés Pantolfi)
Onze Minutos
(Dir: Hilda Lopes Pontes)
20h | Premiação dos Roteiros Vencedores do LaP 2018
O livro ‘A Maioria das Cores. Lamentos e Empoderamento’ foi concebido no início de 2014 e finalizado em 2018, idealizado e escrito por Sérgio Caetano. Propõe a ser uma obra colaborativa pois aglutina profissionais de outras áreas para que o resultado seja, além de um livro de poemas, um acervo de arte e cultura feito por muitas mãos e olhares.
O livro traz poemas que retratam o dia a dia do negro na sociedade. Aborda através do olhar e da vivência do autor, bem como de relatos familiares e de amigos temas como o racismo no Brasil, o empoderamento feminino da mulher negra, a aceitação da beleza negra, a religião, e os costumes do povo negro.
– O livro traz fotografias de Andrerson Manabull, fotógrafo baiano especializado em retratar o povo negro.
– Fotografias também de Ernani Silveira, profissional de cinema e audiovisual do RN – as fotos cedidas por ele fazem parte do acervo do artista numa viagem que fez para Senegal, Cabo Verde e Angola.
– Desenhos de Diana Campos, arquiteta, fomentadora e produtora de cultura na cidade de Natal através do Abayomi Espaços Compartilhados.
– Ilustrações de Neyse Barros que deu vida colorida as fotografias em preto e branco, criando uma unidade com toda poética do livro.
– Ilustração também de Filipe Marcos, que tornou possível através de sua arte a confecção das camisetas promocionais lançadas antes do lançamento do livro.
– Direção de Arte e diagramação de Johnny William Mendonça de Oliveira, irmão de alma do autor, dupla de criação do autor, que concebeu e dirigiu toda a direção de arte do livro, criando a capa e ditando em paletas e pantones os poemas que ele viu e ouviu sendo criado.
Sérgio Caetano é baiano, radicado em Natal há 13 anos, formado em comunicação social com habilitação em publicidade e propaganda. Atua profissionalmente como redator publicitário, escritor e roteirista. Tem dois filhos e uma vontade enorme de fazer as pessoas enxergarem que somos todos humanos, independentemente de qualquer coisa que seja.
O livro ‘A Maioria das Cores. Lamentos e Empoderamento’ terá lançamento oficial durante a quarta edição do Congresso Internacional de Literatura Africana, que ocorrerá na UFRN nos próximos dias 19, 20 e 21 de novembro. Mas um pré-lançamento acontecerá próximo dia 16 de novembro no Abayomi, para prestigiar quem fez doações para viabilizar a publicação do livro. Mas, quem quiser comprar antecipadamente, já pode entrar em contato com o autor desde já pelo zap (84) 9801 4449 ou por email sergiocaetano.com@gmail.com
Escrevi este texto em 2006 e, de alguma forma, achei propício reproduzi-lo com alguns ajustes, considerando o momento atual.
A afirmação de que votar significa abrir mão do próprio poder e que é idiotice, apregoada numa campanha de voto nuto que assola o país, implica dizer que não votar também não vai muito além de um ato idiota. Convém observar o que é que se entende por voto e por idiota. Obviamente, não pretendo explorar esse conceito aplicado por Fiodor Mikhaïlovitch Dostoïevski em seu riquíssimo romance “O Idiota”, cujo personagem principal, o Príncipe Liév Nikoláievitch Míchkin (ou apenas Príncipe Míchkin), utiliza esse tipo fazendo uma ilustração moderna do ideal ético cristão.
Essa campanha em defesa do voto nulo soa como debilidade mental, face a superficialidade dos argumentos alegados pelos seus defensores, em sua maioria, acreditando no voto como cheque em branco assinado para governantes. Parece absurdo que alguém se julgue tão superior ao ponto de acreditar que não tem nada a ver com um processo histórico que necessita de participação e elaboração de modelos e projetos para a sobrevivência da humanidade. O voto não é um fim em si mesmo.
Na época que escrevi o texto, em 2006, tomei emprestado o clima de Copa do Mundo, ousando comparar o voto com o gol. Muitos dos narradores de futebol, tanto na televisão quanto no rádio, costumam comemorar o gol afirmando o mesmo como o ato mais importante ou a essência do futebol. Na verdade, o gol é a morte do futebol, considerando que depois dele tudo começa outra vez. Aliás, podemos pensar o gol como uma espécie de orgasmo (La petite mort, em francês), também conhecida como “A pequena morte”, referindo-se ao período refratário que ocorre depois do orgasmo. Para chutar a bola ao gol faz-se necessário uma série de movimentos que o antecedem. Desde o momento em que a bola é colocada em jogo, até a oportunidade mesmo de se chutar para o gol, com a compreensão das posições dos companheiros de equipe, as do time adversário, passando pelos dribles, manuseio e domínio da bola. Antes, ainda existe algo primordial até mesmo para garantir lugar numa partida ou campeonato: treinos, decisão sobre jogadores que serão escalados, organização administrativa da agremiação, relação dos dirigentes para com os jogadores e destes com os torcedores, dos filiados aos não filiados.
No caso do voto, há muitas coisas em comum. Votar, assim como fazer um gol, não se trata de um ato isolado sem uma série de ações que o antecedem e muitas outras que se darão como consequência desse exercício. Votar também não pode ser considerado como a essência da política. Assim como no futebol, conforme já esboçado, inúmeros outros gestos deverão ser executados antes desse ato. Antes do pleito, do gol na urna, quais foram as ações desse sujeito? Onde esteve organizado? De que movimento participou elaborando propostas em prol de sua existência que se dá na coletividade? Movimento estudantil? Morador no sentido da urbanidade ou mera endogenia do condomínio pequeno-burguês do burguês pequeno?
Por outro, parece bastante prepotente a postura desse ausente dos processos de tentativa de pensar e elaborar projetos para a construção da sociedade que necessitamos e queremos ou a reconstrução daquela que supomos ter se extraviado de seu rumo. Não passa de exacerbado egocentrismo de determinado cidadão alienado e omisso se colocar como modelo do mundo e abrir mão de sua capacidade e liberdade de decidir. Aqui, o voto nulo e o cidadão nulo se confundem.
O pior mesmo é ouvir a defesa do voto nulo como liberdade. Ser livre é não ter compromisso com a vida, a não ser a própria? Se é que se pode considerar uma vida própria do humano, considerando que esse se humaniza na relação com a coletividade. Essa idéia de liberdade da indiferença é a do escravo que não tem consciência de classe, aquele que necessita que o obriguem a exercer seus direitos e deveres, como se não ocupasse um espaço no mundo, como se não tivesse pertencimento. A liberdade pode ser compreendida como a capacidade de decidir sem ser obrigado a tal. Mas estamos sempre decidindo. E quando acreditamos que não estamos decidindo já decidimos que alguém o faça por nós. E isso é uma decisão, uma opção, mesmo que, conforme Sartre, seja uma atitude de má fé.
Uma horda de sociólogos, historiadores e outros combustíveis da estatística, justificam a apatia dos eleitores resultado da decepção com os políticos, mas cada político eleito é representante legítimo da parcela que o elegeu. Por isso, os políticos corruptos, omissos, etc. É dizer que votar nulo é estar mais dentro do que se imagina, com a diferença: fazer de conta que não se tem nada a ver com isso.
A sociedade já esgotou o atual modelo de representação? Podemos até concordar com isso, mas para superá-lo, faz-se necessário um movimento que apresente propostas em prol de uma representatividade participativa. Votar nulo sem colocar nenhuma possibilidade parece a estratégia do cachorro que late alto para esconder que tem medo e não sabe morder.
E olha que não entendo nada de futebol!
O Festival Território Cênico está chegando ao fim de suas apresentações trazendo para a quadra do TECESOL, neste sábado e domingo, mais uma estreia do grupo Facetas, Mutretas e Outras Histórias. Dessa vez o grupo do Conjunto Pirangi estreia o espetáculo A Jornada de um Imbecil até o Entendimento, de Plínio Marcos, trazendo a política como tema central.
O Festival também encerra a programação musical com o pocket show da maravilhosa e bastante conhecida do público natalense, Família Pádua. Lembrando que além das apresentações o Território Cênico dispõe de feira de artesanato e praça de alimentação.
O “Festival Território Cênico – 1° Edição” vem acontecendo desde 08 de setembro e é uma ação de fruição e formação teatral idealizado pelos grupos: Estação Teatro; Facetas, Mutretas e Outras Histórias; além das produtoras Casa de Zoé; e BOBOX Produções, agentes criativos sediados no TECESOL (Território de Cultura, Educação e Economia Solidária) em Neópolis, Natal.
O Festival foi contemplado pelo edital Território das Artes Cênicas, promovido pela Prefeitura do Natal através da Funcarte. De lá pra cá foram 11 apresentações teatrais, Intercâmbio com a Cia. Armazém do RJ e ainda a oficina “O Ator em Cena” que será realizada entre os dias 05 e 09 de novembro.
O TECESOL fica na Rua Governador Valadares, nº 4853, perpendicular à Av Ayrton Senna em Neópolis, pela altura da lagoa de captação do Jiqui. Trata-se de um território coletivo onde se desenvolvem diversas atividades, tais como: criação, montagem e manutenção de espetáculos teatrais, oficinas formativas, intercâmbios com grupos externos e atividades administrativas. Juntos, os quatro coletivos realizadores do Primeiro Festival Território Cênico pretendem potencializar este espaço como mais um território de fruição artística da cidade do Natal.
A Jornada de um Imbecil até o Entendimento é uma peça do dramaturgo Plínio Marcos. Essa fábula teatral bem-humorada teve sua primeira versão escrita em 1960, mas sua história continua muito atual.
Movido pelo desejo de montar um espetáculo que se relacionasse com o momento de crise política que vive o Brasil, e com o entendimento de que o fazer teatral é um ato político, o Grupo de Teatro Facetas mergulha no texto de Plínio para revelar os bastidores, os conchavos, os segredos e as manobras políticas que estão por trás daqueles que exploram e iludem a sociedade para se perpetuarem no poder.
Em uma realidade paralela, política e religião se unem para manter o poder na mão de seus líderes, tudo parecia muito bem até que as coisas começam a mudar a partir da organização de seus trabalhadores.
Dramaturgia: Plínio Marcos
Direção: Enio Cavalcante
Elenco: Bruno Coringa, Giovanna Araújo e Rodrigo Bico
Trilha Sonora: Enio Cavalcante
Figurinos e Adereços: Grupo Facetas
Cenário e Iluminação: Enio Cavalcante
Fotografias: Enio Cavalcante e Rodrigo Bico
A Família Pádua é formada pelos artistas: Antônio de Pádua, compositor, arranjador e multi-instrumentista, Roberta Karin (voz e percussão ), e o filho, João Vitor, flautista de apenas 15 anos. Dessa vez eles trazem o repertório de seu show “Sotaques Brasileiros”.
20/10 (sábado)
17h – Abertura da feira de artesanato e Praça de Alimentação
18h – “A Jornada de um Imbecil até o Entendimento”
19h30 – Pocket show da Família Pádua
21/10 (domingo)
17h – Abertura da feira de artesanato e Praça de Alimentação
18h – “A Jornada de um Imbecil até o Entendimento”
NOVEMBRO
05 a 09/11 – 19h às 22h – Oficina “O ator na cena”, ministrada por Rogério Ferraz Vagas Limitadas!
Com foco no trabalho do ator, a oficina busca dar estímulos e fundamentos norteadores para a criação autoral. O gesto, o corpo, a voz e a narrativa serão utilizados como dispositivos criativos para as experimentações cênicas a partir de fragmentos de textos dramatúrgicos, incluindo textos do livro*: “Guerra, Formigas e Palhaços”.
A partir dessas vivências serão levantadas cenas com os alunos, fazendo com que eles coloquem em prática tudo o que foi vivenciado durante o processo da oficina e aperfeiçoem sua técnica na criação de personagens. A idade mínima para participar da oficina é 18 anos, e seu custo é de R$ 100,00. Inscrições: bit.ly/oficinaterritoriocenico
Estão sendo vendidos no Sympla: AQUI ou na barbearia Compadre Barber Shop (Av. dos Ipês, 742 – Neópolis)
E também serão vendidos na hora, nos respectivos dias do festival a partir das 17h. Valores: R$ 40,00 (inteira) | R$ 20,00 (meia)
*A meia entrada para Est./idoso/prof. – está conforme o limite de 40% da lotação do teatro, de acordo com decreto nº 8.537 de 5 de outubro de 2015 que regulamenta a nova lei da meia-entrada – Lei n° 12.933/2013.
**A venda de ingressos no dia é feita no dinheiro e no cartão.
***Moradores do bairro Neópolis, levando comprovante de residência pagam meia.
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Realização: Grupo Estação de Teatro, Grupo de Teatro Facetas, Mutretas e Outras Histórias; Casa de Zoé e Bobox Produções.
Apoio: Rocha Iluminações, Offset gráfica e editora, Compadre Barber Shop, Pimenta de Cheiro e Nayara Christine Produção de Eventos.
Patrocínio: Prefeitura do Natal
Nesta sexta (19), ocorrerá o lançamento do Círculo Natalense do Cordel. Um evento que vai para a sua 3ª edição e acontece nos dias 15, 16 e 17 de novembro, em Natal. O lançamento será às 18h, no TCP (Teatro de Cultura Popular de Natal) da Fundação José Augusto, na R. Jundiaí, 641 – Tirol.
Na ocasião, a Estação do Cordel, organizadora do evento fará uma homenagem aos professores(as), poetas e colaboradores do movimento cordeliano do RN.
O Círculo Natalense do Cordel é uma iniciativa da Associação Cultural Estação do Cordel/RN, em conjunto com a Academia Norte-Rio-Grandense de Literatura de Cordel (ANLIC) e a Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN (SPVA).
No ano passada, em sua 2ª edição, o evento reuniu poetas, cordelistas, ilustradores e estudiosos, na Praça Padre João Maria, na Cidade Alta, Natal/RN.
“Gênios da música Alemã: Mozart, Beethoven e Brahms”. É com uma programação inspirada em grandes obras da música clássica europeia que a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN convida para reger o VII concerto oficial do “Movimento Sinfônico – Quartas Clássicas”, o maestro alemão Michael Koehler, reconhecido pelo público e pela crítica por suas excelentes performances. A apresentação acontece no dia 31 de outubro, às 20h, no Teatro Riachuelo. A entrada é gratuita e a distribuição dos ingressos do 1º lote tem início no dia 24.
O maestro Michael Koehler é natural da cidade musical de Dresden, na Alemanha. Depois de passar seus primeiros anos na cidade como pianista solo, estudou engenharia de som e regência de orquestra em Berlim, Munique e Paris. Após sua graduação na Universidade de Música de Berlim – turma do Prof. Rolf Reuter – continuou os estudos com o maestro Sergiu Celibidache em Munique e na Schola Cantorum em Paris. Escreveu sua tese em musicologia na Universidade Humboldt de Berlim sobre as primeiras óperas de Richard Strauss.
Na carreira de Michael Koehler constam participações em importantes festivais em Berlim, Nova York, Copenhague e na América Latina, além de Master Classes com Kurt Masur, Gerd Albrecht e Rolf Reuter e na Academia Yehudi-Menuhin. Também conduziu inúmeras orquestras na Europa, Ásia e América Latina. Em 2000 recebeu o título de Doutor Philosophiae. Nesse mesmo ano assumiu a direção artística e musical da Orquestra Filarmônica de Leipzig, na qual permanece até hoje e apresenta séries de concertos repletos de inovações.
Para a noite do dia 31 de outubro, a OSRN também convida o pianista James Dick (EUA), reconhecido como um dos pianistas mais importantes de sua geração. Criado em Hutchinson, no estado de Kansas, seu talento levou-o da fazenda para a Universidade do Texas Music Building e para as grandes salas de concerto do mundo. Os primeiros triunfos de Dick como grande vencedor das competições internacionais de Tchaikovsky, Busoni e Leventritt foram uma mera introdução de uma exímia carreira destacada por aclamados recitais e performances de concertos.
James Dick recebeu numerosas honras e elogios, incluindo a Medalha de Artes do Texas, o Chevalier des Arts et Lettres do Ministério da Cultura da França e Associado Honorário da Real Academia de Música de Londres. O concerto promete boas surpresas ao público com esses ilustres convidados!
O primeiro lote de ingressos contará com 500 unidades os quais serão distribuídos gratuitamente mediante preenchimento de formulário no site da ORQUESTRA SINFÔNICA DO RN com início no dia 24 de outubro a partir das 9h até o dia 25 de outubro, ou até acabarem os ingressos.
A retirada do ingresso físico para quem fizer cadastro pelo site será na Galeria Fernando Chiriboga, nos dias 29 e 30 de outubro, das 10h às 22h – localizada no Shopping Midway Mall – ou através do segundo lote distribuído na bilheteria do Teatro Riachuelo, a partir das 13h do dia do concerto.
A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte é patrimônio imaterial do Estado e conta com sua manutenção estrutural pelo Governo do RN. A temporada 2018 tem o patrocínio do CEI Mirassol, da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – Cosern, Hospital do Coração, Cabo Telecom, por meio da Lei Câmara Cascudo do Governo do Estado e Prefeitura Municipal de Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão.
O projeto Movimento Sinfônico é uma realização da OSRN / Fundação José Augusto e Mapa Realizações Culturais e conta ainda com o apoio do Teatro Riachuelo, Opus Promoções, Galeria Fernando Chiriboga, Lado A Design, JD Terrazzo, G7 Comunicação, Restaurantes: Camarões, La Cachette e Poti.
Post Mortem é o primeiro livro do poeta natalense Roberto Noir, que será lançado pelo selo editorial da SPVA-RN (Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-RN), em coedição com a OW Edições. Será neste sábado, a partir das 18h, na Galeria Salgado Filho, em Lagoa Nova (em frente ao Portugal Center).
A obra, escrita em versos por Roberto Noir e ilustrada por Jack Jackson, relata uma história que traz elementos como traição e ressentimento, retratados de forma ultrarromântica, com uma certa influência de Shakespeare e das tragédias gregas.
As ilustrações complementam a poética da história dando um certo ar de HQ (História em Quadrinhos), o que faz com que ela seja um tanto diferente da maioria dos livros de poesia que você já tenha lido.
Há também influências de diversos artistas, entre eles os poetas brasileiros Augusto dos Anjos e Álvares de Azevedo, Lacrimosa (banda alemã de metal gótico), Lacroix Desphères, Moi Dix Mois e Sito Magus (bandas japonesas de metal).
Apesar da história ser relativamente curta, sua densidade faz com que passemos muito tempo a refletir (durante e após a leitura) sobre certas situações em que vivenciamos e/ou vimos outras pessoas passarem. Podemos até mesmo ser vítimas do egoísmo alheio, assim como podemos ser os algozes.
Roberto Noir é professor de filosofia na rede pública de ensino (Escola Estadual Peregrino Jr) e membro efetivo da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins (SPVA) desde março de 2010.
Após o sucesso da primeira edição do Rock Porão, a comunidade do Pium tem a chance de balançar a cabeça com mais uma tríade do mais puro rock`n roll neste domingo. O point cultural Porão das Artes promoverá o Rock Porão II. Desta vez, as bandas escaladas são a Boca de Sino, comandada pelo decano guitarrista Paulão Vianna, além de outras duas bandas com larga estrada no gênero: Alfândega e Iron Slave. A festa começa a partir das 15h, com ingresso a R$ 15 no local.
A primeira banda a subir no palco é a decana Alfândega, um dos destaques do cenário rocker natalense na década de 90. Neste ano completando 30 anos de estrada e com a formação original, trazem o novo show Todo Amor, já apresentado no El rock e na Cientec. A Alfândega é composta pelo vocalista Carlos Henrique, o baterista e também vocal Pedro Queiroga, o guitarrista Arthur Winston, e o baixista Rômulo Tavares. No repertório, canções do primeiro álbum e novas composições.
Na sequência do Rock Porão, a banda de pop-rock Boca de Sino mostra a experiência de seus integrantes, comandados pelo rocker-man Paulão Vianna, que integrou outras bandas lendárias do rock potiguar, como a Sodoma. E com essas origens, não se enganem, a Boca de Sino vai além do vocal doce e afinado da vocalista Danísiz Diniz. Na banda tem ainda o contrabaixista desde a primeira formação da banda Marcio Wilhelm, e os mais novatos Marconi Mariz na guitarra e flauta transversal, e o baterista Roosevelt Figueiredo, que substitui o então prodígio Rogério Pitomba.
Para fechar a noite com um som mais pesado, vem o quinteto Iron Slave. Fundada em 2011, a Iron Slave começou como cover da lendária banda de heavy metal Iron Maden, em uma performance fiel ao som de Bruce Dickson e companhia. Com sete anos de estrada e mudanças na formação da banda em busca de um trabalho mais sólido, o Iron Slave promete fechar com chave de ouro a segunda edição do Rock Porão.
Para registro, a primeira edição do Rock Porão contou com as bandas Terrozone, Boca de Sino, Side Control e Perfect Strangers, e aconteceu no último 20 de maio.
O Porão das Artes é um espaço que existe desde 2013 em comunhão com as mais diversas manifestações artísticas, culturais, educacionais e sociais, comandado pelo produtor cultural Nelson Rebouças. Além de palco para a arte potiguar, o espaço funciona como restaurante e locação para os mais diversos gêneros de eventos privados ou públicos. Contatos: (84) 9 9922-8188 (zap).
Uma alternativa mais charmosa, mais barata e mais aconchegante ao Oktoberfest no Arena das Dunas será o Oktober Beer, que acontece neste sábado, a partir das 16h, no Chopp Beer Sport Bar. Nada menos que 12 torneiras com chopps artesanais estarão ao dispor dos clientes (confira abaixo todas elas) e ainda com dois shows programados: o pop-rock de Alan Persa e os clássicos do rock de várias gerações, pelo cantor e violonista Erick.
O ingresso para o Oktober Beer custa R$ 15 antecipado e pode ser comprado pelo Sympla ou no próprio Chopp Beer, que está localizado na avenida Ayrton Sena, 1964, em Nova Parnamirim, próximo ao Colégio Salesiano. Na hora, o ingresso custará R$ 20. Entre as 12 torneiras disponíveis de chopp, 10 são de cervejarias locais e de variados estilos, e as outras duas são estilos da cervejaria pernambucana Babylon. O preço dos chopps varia entre R$ 6 e R$ 14.
Mas se querem concorrer a um par de ingressos para o Oktober Beer, as cervejarias locais Perversa e Hop Mundi estão promovendo sorteios via instagram. Curtam os instas @choppbeernatal @cervejaperversa @hopmundi e veja como participar da promoção. Ah, e aproveitando a propaganda, nosso site também está no instagram com o @papocultura.
Babylon: German Lager – R$ 6
Potiguara: Umbu Weiss – R$ 8
Hopmundi: Liberty – R$ 10
Hopmundi: Checkpoint Charlie – R$ 10
Perversa: Genesis – R$ 10
Braz Beer: Blond Ale – R$ 10
Raffe: Mars Rover – R$ 10
Babylon: Spring Ale – R$ 10
Hopmundi: Genipabu – R$ 12
Trek Beer: Buraco de Minhoca – R$ 12
Raffe: 084 – R$ 12
Hopmundi: Abolição – R$ 14
Blues, baladas e canções na noite de Ponta Negra nesta sexta (19/10) a partir das 21h com o Trio Rock . O grupo se apresenta no Acabou Chorare Bar (Rua Dr. Manoel Augusto Bezerra de Araújo,135), resgatando clássicos de artistas que marcaram a história da música pop mundial.
O trio é formado por Giancarlo Vieira (Voz, violão e gaitas) e Moisés Lima (Violão, gaitas e voz) e Ângelo Magalhães (percussão), que já se apresentaram em vários palcos natalenses e de outros estados.
No repertório, canções dos Beatles, Rolling Stones, Bee Gees, Elvis, Pink Floyd, Dire Straits, Bob Dylan, entre outros grandes nomes da história do Rock e Blues, além de canções autorais.
O Trio Rock, formado em 2011, é integrado por ex integrantes da banda Os Grogs e atuais do Cangalha Blues, que trazem na bagagem uma grande experiência de palco e de interpretações no cancioneiro pop.
Destaque para as interpretações acústicas, harmonias vocais na releitura de canções que marcaram a história do rock.
O projeto se apresenta em vários bares e casas noturnas natalenses com boa aceitação do público local.
O Museu Café Filho será palco a partir de hoje (17), da Vernissage “1º Salão de Outubro”. A mostra coletiva foi organizada pela Fundação José Augusto com a curadoria do artista plástico Jennison José Vilaça. A abertura do evento acontece às 18 horas.
Durante a exposição que ficará em cartaz até o dia 30 de novembro, o visitante poderá apreciar trabalhos que evidenciam formas, cores e estéticas diferenciadas de nomes como Rosa MC, Paixão, Assis Marinho e Gilvan Fernandes, dentre tantos nomes talentosos, que produzem a partir de diferentes influências e escolas artísticas.
São 200 obras em exposição, exibindo uma linguagem contemporânea e universal, através da arte. O 1º Salão de Outubro é uma iniciativa da Fundação José Augusto que visa divulgar obras de artistas potiguares para as novas gerações, como também estimular e valorizar o que vem sendo produzido por novos e antigos criadores do estado.
“O Governo do Estado tem um olhar sensível para a classe artística potiguar que merece esse espaço e essa valorização do seu trabalho”, afirma o jornalista Amaury Júnior, diretor geral da Fundação José Augusto, lembrando que a gestão atual investiu R$ 50 milhões em obras da cultura.
“Abrimos teatros, museus e reformamos outros equipamentos que estavam relegados por parte do poder público estadual, não apenas em Natal, mas no interior, a exemplo dos Teatros Lauro Monte Filho, em Mossoró, e Adjuto Dias, em Caicó”, concluiu Amaury.
1º Salão de Outubro
Abertura: Quarta-feira (17/10) a partir das 18h
Local: Museu Café Filho (Rua da Conceição, Cidade Alta, Natal)
Horário de funcionamento:
Terça a sexta-feira- 8h às 17h
Sábado e domingo:
09h às 16h
Entrada franca
Arlete
Assis Marinho
Albert
Aristides
Cristina Acafe
Carlos Henrique
Cláudio
Etelanio
Genilson Damião
Gilvan Fernandes
Jennison
Luiz Menezes
Loury
Lourdinha Motta
Lúcia Ferreira
Pinheiro
Socorro Dantas
Ubiratan Gomes
Rosa Maria
Paixão
Colecionadores
Edrisi
Jotó
Toinho
Imagine-se entre centenas de fotógrafos vasculhando as belezas e os lugares que marcaram a história da cidade de Parnamirim durante 24 horas em busca de imagens inesquecíveis. E o melhor, concorrendo a premiações em dinheiro para as categorias Amador e Profissional, com direito ainda a ter o seu material exposto numa grande exposição com até 60 outras fotografias que vai fazer parte das comemorações do aniversário dos 60 anos da cidade de Parnamirim.
Essa é a 1ª Maratona Fotográfica de Parnamirim, um concurso realizado pela Fundação Parnamirim de Cultura aberto a fotógrafos nas categorias amador e profissional que queiram registrar o município de Parnamirim em um clima festivo e descontraído.
Com o objetivo de difusão da prática fotográfica, de incentivar a produção local e facilitar intercâmbios entre fotógrafos das mais diferentes regiões do RN e do Brasil, a 1ª Maratona Fotográfica de Parnamirim é um concurso que será realizado nos dias 14 e 15 de novembro com durabilidade de 24 horas percorrendo locais diferentes do município de Parnamirim, entre pontos turísticos, históricos e culturais da cidade, onde o fotógrafo receberá uma pauta pré-definida a ser cumprida no período da atividade, com apoio de infraestrutura e logística oferecida pela organização do evento.
A 1ª Maratona Fotográfica de Parnamirim contará durante toda a realização com apresentações culturais, exposições fotográficas, shows musicais, folguedos populares, ou seja, muito arte, mar e sol, criando um clima de descontração e diversidade cultural que vai trazer motivos a serem fotografados e uma imersão na cultura da cidade, em um conjunto de elementos que exprime as riquezas imateriais e compõem, assim, um cenário de encher os olhos e a alma.
A estrutura do evento é preparada para até 200 fotógrafos e para participar basta acessar o link da ficha de inscrição e efetuar o valor de R$ 50,00 pela plataforma Sympla. A inscrição, aberta no período de 01 de outubro a 01 de novembro, dará o benefício de concorrer aos prêmios, uma camiseta, crachá, transporte para os pontos a serem fotografados e ainda a alimentação. O resultado além da exposição, será a composição de um banco de imagens que ficará disponível para uso da Fundação Parnamirim de Cultura.
1º lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais)
2º lugar – R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais)
3º lugar – R$ 1.000,00 (mil reais)
1º lugar – R$ 4.000,00 (quatro mil reais)
2º lugar – R$ 3.000,00 (três mil reais)
3º lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais)
Este evento foi inspirado na Maratona Fotográfica Cidade do Natal, concurso nacional, realizado em 1997 pela ZooN, no evento houveram 113 inscritos, entre profissionais e amadores e a participação de fotógrafos de 12 estados brasileiros.
Se você gosta de fotografia não pode ficar de fora esse evento que promete ser muito mais do que um simples concurso e sim uma atividade cultural de integração das artes, intercâmbio fotográfico e muita diversão.
1ª Maratona Fotográfica de Parnamirim
Data: 14 a 15 de novembro de 2018
Inscrições: 02/10 a 02/11/2018
Taxa única: R$ 50,00
Regulamento: clique AQUI
Formulário: clique AQUI
Pagamento: clique AQUI
Envie o ticket: inscricaomaratona@gmail.com
Realização: Fundação Parnamirim de Cultura
Produção: Casa de Produção
Informações: (84) 98888-8942 e (84) 99832-1382 ou producaomaratona@gmail.com
A tradicional festa alemã Oktoberfest chega à Arena das Dunas, em sua primeira edição, com tudo o que mais gostamos: open bar de cerveja e música de qualidade. Considerada a maior festa de cerveja que Natal já viu, o evento acontece no dia 27 de outubro, das 16h às 22h e promete muita cerveja e música boa.
Para essa edição, sobe ao palco cinco bandas. Os veteranos e irreverentes da banda paulistana Velhas Virgens, que trazem a Natal sua mais nova turnê “Velhas Virgens 30 anos” e as já conhecidas e consolidadas bandas locais: Sfinge, Mobydick, Uskaravelho e Stoneglass.
A banda paulista é ícone indiscutível do cenário do rock independente dos anos 80 e carrega na bagagem mais de dois mil shows realizados por todo o Brasil. Muitas músicas são esperadas pela banda Velhas Virgens para a Oktoberfest, entre elas não poderão faltar os clássicos “Toda Puta Mora Longe”, “Beijos do Corpo” e “Abre Essas Pernas pra Mim”.
E para completar a noite, serão 30 rótulos no open bar, dentre cervejas artesanais e especiais totalizando mais de 3 mil litros de chopp. O open bar ainda vai contar com drinks e outras bebidas, com uma linda caneca de brinde. E ainda, concursos de rainha e princesa cervejeira e competições de chopp metrô para homens e mulheres valendo prêmios.
Os ingressos podem ser adquiridos pelo valor único de R$ 150 (2º lote), nos seguintes pontos de venda:
Paddy’s Emporium – AV. Rômualdo Galvão, nº 2383, loja 6 – Lagoa Nova. Telefone: (84) 2020-8775
Paddy’s Irish Pub – Natal Shopping, Candelária. Telefone: (84) 2030-1856
Eufrates cervejas especiais – Av. Campos Sáles, 500 – Tirol. Tel (84) 3025-1311
Sport Master – Shopping Midway Mall
Sport Master – Shopping Cidade Jardim
A 9ª edição do Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa (Finc) abriu inscrições para três mostras competitivas. Além do Concurso de Curtas-Metragens de 15 minutos com temática livre e do tradicional Festival de Curtas de 1 minuto, que este ano tem a temática ‘Mulheres’, a novidade é a mostra competitiva, também de 1 minuto, com a temática Pérolas do RN, com objetivo de promover as belezas naturais do Estado potiguar.
O Finc tem apoio do Governo do Estado, por meio da Setur RN e da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), que incentivaram a criação da nova categoria competitiva do Festival. “A ideia do apoio ao Festival e desta mostra é fazermos uma ponte entre cultura, economia e turismo. O turista que visita nosso Estado sempre procura algo além do Sol e Mar. E esse festival é potencial para divulgarmos o que temos de melhor”, destacou o secretário estadual de Turismo, Manuel Gaspar.
As inscrições permanecem abertas até 10 de novembro e podem ser feitas pelo site www.fincbf.com , onde se encontra também o regulamento completo. Uma curadoria será responsável pela seleção dos melhores em cada categoria. O Finc acontece nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro, com telão instalado na Baía e acesso livre ao público. A programação completa ainda será divulgada, mas conta também, além das mostras de filmes, com oficinas gratuitas.
Os vídeos de 1 minuto, filmados em qualquer plataforma digital, podem retratar novos ou já conhecidos recantos turísticos do Rio Grande do Norte. Os dez selecionados serão exibidos durante os dois dias do Finc, também serão veiculados no site da Setur RN, no canal 100 da Cabo Telecom e ainda no mais importante festival de cinema independente da Europa, o Off Camera 2019, promovido na Polônia. E o autor dos três melhores será premiado com fins de semana em hotéis do RN e passeio de buggy.
Assim como a categoria Pérolas do RN, os vídeos de 1 minuto com temática sobre Mulheres (apta à exibição pública e sem manifestações partidárias, religiosas, racistas ou de gênero) e com a Mostra de filmes de até 15 minutos terão seus dez melhores vídeos exibidos no Festival de Cinema Off Camara, na Polônia, durante a mostra especial de cinema brasileiro, e o autor dos filmes vencedores em cada categoria também participará do festival, com todas as despesas pagas e acesso a toda uma programação voltada ao cinema e ao turismo da capital polonesa, a Cracóvia.
Além do apoio da Setur RN e da Emprotur, o evento tem realização da GREMI Film, com patrocínio da Cosern e a Cabo Telecom por meio da Lei Câmara Cascudo; Governo do Estado, Fundação José Augusto e Dragmor Brasil. O festival conta também com apoio da Prefeitura Municipal de Baía Formosa, Projeto Eco Estrela, Associação do Empresários de Baia Formosa, Sterbom, Marazul, Michelletour. Em cooperação com IFRN e Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
A Cosern, empresa do Grupo Neoenergia, anunciou a lista dos projetos culturais selecionados pela Política de Patrocínios e Doações do Grupo (confira abaixo), incentivados por meio da Lei de Incentivo à Cultura Câmara Cascudo, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, para o ciclo 2018-2019.
O apoio à cultura potiguar dado pela Cosern há quase 20 anos faz parte da Política de Patrocínios e Doações da Neoenergia, dentro do Programa de Sustentabilidade do Grupo para o desenvolvimento das comunidades onde ele atua, realizando parcerias e implementando programas que contribuam para o desenvolvimento social, por meio de ações de empoderamento e valorização da cultura e dos costumes locais.
Para Karine Severo, Gerente do Departamento de Comunicação Externa da Cosern, é de extrema relevância o apoio da Cosern e do Grupo Neoenergia à cultura potiguar neste compromisso que se renova a cada ano: “São quase duas décadas fomentando a cultura do nosso estado, levando sorrisos e transformando vidas”, finaliza.
Durante o processo seletivo 2018, a Cosern recebeu 79 propostas de patrocínios culturais via leis de incentivo. Os 20 projetos culturais selecionados abrangem diversas áreas e serão desenvolvidos em todas as regiões do estado, de acordo com os segmentos:
• Projeto Dias Felizes; e
• IX FINC – Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa.
• Movimento Sinfônico OSRN;
• Tocando a vida – Música e atitude 4; e
• Som Sem Plugs.
• Santa Luzia Cultural – Oratório de Santa Luzia;
• Projeto Montando Palhaçaria; e
• Narrativas do Silêncio (Inclusão de surdos).
• XIIII Feira do Livro de Mossoró;
• Caravana de Escritores Potiguares;
• Casa das Palavras;
• Carrossel de Leitura; e
• Reforma e acessibilidade da Academia Norte Riograndense de Letras.
• Conexão Elefante Cultural;
• Transforme-se; e
• Conexão Felipe Camarão.
• Troféu Cultura;
• Projeto Cultural Eco Praça;
• Sarau Quinta de Artes; e
• Travessia de Ritmos.
A produção cultural da periferia é atração na roda de conversa intitulada “Batalha da Esperança: experiências de produção na periferia”, que acontecerá no dia 18 de outubro (quinta feira), no auditório do IFRN, Campus Cidade Alta, das 17h às 19h.
O evento é realizado por alunos de produção cultural, e consiste no diálogo com os organizadores da Batalha da Esperança – uma batalha de rimas que ocorre todas as quintas-feiras no bairro da Cidade da Esperança. Além da roda de conversa, haverá uma batalha com rimadores da cidade, participantes de outras batalhas como a da Cívica, a Batalha do Disco, Batalha do DED, dentre outras. O evento é gratuito e aberto ao público.
O evento tem como objetivo proporcionar maior visibilidade à Batalha da Esperança, a fim de compreender como ocorre a produção cultural na periferia. Nesse evento busca-se entender o papel do produtor cultural na organização dessas batalhas, chamando a atenção da comunidade para a importância da cultura de rua nas periferias da cidade.
Esse tipo de batalha se assemelha aos desafios dos cantadores e violeiros, nos quais eles se enfrentam através do canto e da rima. No entanto, ao invés de violas, as batalhas de rimas são realizadas com os rimadores, também chamados de MC’s (Mestres de Cerimônia), que fazem suas rimas ao som de faixas instrumentais, também chamadas de beats.
A batalha é uma forma de reverter um quadro de violência que aflige a periferia, por meio da culta Hop Hop. Segundo Kleiton Morais, “tanto a violência na periferia quanto o genocídio da população periférica são problemas aos quais os movimentos de rua estão sujeitos, e dentre as várias causas, o racismo e violência policial são fatores que influenciam nesses fenômenos”.
Roda de conversa “Batalha da Esperança: experiências de produção na periferia”.
Datas: 18 de outubro de 2018.
Horário: 17:00 às 19:00.
Local: Auditório do IFRN – Campus Cidade Alta/ Cal.
Entrada Franca.
Ass. Imprensa: Kleiton Morais (kleytontremere805@hotmail.com)
(84) 98797-4984.
Neste sábado, 20 de outubro, será realizada a quarta edição do ano do Bazar Independente. Mais uma vez, com apoio do Edital Territórios, promovido pela Fundação Capitania das Artes e Secretaria Municipal de Cultura. O evento vai reunir diversos expositores, impulsionando a economia criativa local, além de promover um bate-papo com o roteirista, ator e escritor Daniel Furlan da TV Quase, um dos criadores do agora global humorístico “Choque de Cultura”.
Daniel Furlan é roteirista, ator, comediante e um dos criadores da TV Quase, certamente uma das produtoras de conteúdo audiovisual mais relevantes da atual cena brasileira. Entre os programas escritos por ele estão “Choque de Cultura”, “Falha de Cobertura”, o programa de entrevistas de Tatá Werneck e a animação “Irmão do Jorel”. Também tem atuado em inúmeras séries, filmes e participado de entrevistas nos principais canais. Mês que vem, lançará o livro “79 filmes para ler enquanto dirige”.
Para o encerramento desta edição do Bazar Independente, a atração musical é a banda Joseph Little Drop que mistura punk rock com altas doses de humor e pitadas de psicopatia. O grupo tem ganho enorme projeção em razão de canções como “Cachaça e responsabilidade” que traduz um importante dilema do jovem proletário brasileiro. Também tem emocionado o público com versos do tipo: “Meu pai é milionário, sua mãe é José Rico. Eles formam uma dupla sensacional!” O nome escolhido, “Joseph Little Drop”, inclusive já dá mostras do engajamento político do conjunto ao alertar para a importância da vacinação para a saúde das crianças.
Com o Edital Territórios da SECULT e da FUNCARTE, o Espaço Duas realizou duas edições do Bazar Independente, além de oficinas de produção de conteúdo audiovisual (vídeo-portfólios) com atores locais.
– 16h – BAZAR INDEPENDENTE – abertura dos portões
– 18h – Bate-papo com Daniel Furlan – TV Quase, Falha de Cobertura e Choque de Cultura
– 19h30 – Show com Joseph Little Drop
Bazar Independente | Especial Crônica Falada (Edital Territórios – FUNCARTE)
Local: Espaço Duas, Rua Praia de Diogo Lopes, 2197, Ponta Negra. (Próximo à praça do Disco Voador).
Data: 20 de outubro de 2018 (sábado)
Hora: Das 16h às 22h
Contatos:
Carlos Fialho (84) 99402-4256
Espaço Duas (espacoduas@gmail.com)
O “Mercado das Pulgas de Natal” está de volta a partir deste mês, com programação imperdível para toda família. O evento, que foi sucesso no ano passado no Arena das Dunas, está em novo espaço, agora é a vez da Praça Cívica, em Petrópolis, receber o projeto, já no próximo sábado (20), das 15h às 21h, com entrada gratuita. Um convite para toda família.
Na programação, para o primeiro encontro, teremos a partir das 16h, Tarde Fit, com atividades para praticar coordenação, equilíbrio, força, flexibilidade, capacidade cardiorrespiratória e percepção. Tudo isso, em forma de exercício. Já às 17h, a Cia Era Uma Vez leva o Show do Mickey e Amigos para animar a criançada. E, a partir das 19h, a Banda Café homenageia os Beatles, com repertório voltado à banda.
O espaço disponibiliza também de praça de alimentação para o visitante tomar café e lanchar. Além disso, os expositores estarão cheios de histórias para contar, e você pode adquirir peças que só encontrarão no Mercado das Pulgas, através da feira de antiguidades e artesanato.
Exposição de carros, área para prática, parquinho e aluguel de patins fazem parte da feira e, quem quiser, pode levar bicicleta para o Mercado. Para o próximo sábado, o Sesc estará como parceiro neste primeiro evento, levando a BlibioSesc – biblioteca volante com cerca de três mil obras.
Para a sua concretização, o Mercado das Pulgas de Natal conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal, através da Lei Djalma Maranhão, da Unimed Natal, Uniodonto Rio Grande do Norte, Espacial Auto Peças. Apoio: InterTv; e realização da Natal Cultural.
O “Mercado das Pulgas de Natal” é uma feira de antiguidades pra pensar no consumo consciente, apreciação de artistas locais, praticar e fazer uso do desapego, além de permitir o visitante ‘levar uma história pra casa’. Foi pra isso que os organizadores pensaram em reunir brechós, vinis, antiquário, colecionáveis, sebo, artes plásticas, artesanato, barbearia, e outras novidades num só lugar.
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16/02
23/03
Evento: Mercado das Pulgas de Natal
Local: Praça Cívica (Praça Pedro Velho – Petrópolis)
Horário: das 15h às 21h
Quando: Aos sábados
Entrada gratuita
O tributo Cartola – Simplesmente Divino resgata um pouco da história de Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, considerado por muitos críticos como o maior sambista da história da música brasileira. O espetáculo retrata suas aventuras e desventuras, amores e desamores, e principalmente a paixão que ele tinha pela música e pela vida. A apresentação acontecerá nesta quinta-feira (18), no Teatro Riachuelo.
O elenco conta com Clara Pinheiro (voz), Eric Von Sohsten (voz), Mayra Montenegro (voz), José Neto Barbosa (atuação) e participações especiais de Berthone Oliveira, Dodora Cardoso, Mariana Holschuh e Reynaldo Júnior. Integram também o espetáculo um time de músicos formado por Ronaldo Freire, Enéas Albuquerque, Flávio Davino, Cosme Damião, Raphael Almeida, Fernando Botelho, Paulo Sarkis, Raphael Bender, Leandro Claudino e Dinei Teixeira.
“Cartola sabe sentir com a suavidade dos que amam pela vocação de amar, e se renovam amando. Assim, quando ele nos anuncia: ‘Tenho um novo amor’, é como se desse a senha pela renovação geral da vida, a germinação de outras flores no eterno jardim. O sol nascerá, com a garantia de Cartola. E com o sol, a incessante primavera. (…) O nobre, o simples, não direi o divino, mas o humano Cartola, que se apaixonou pelo samba e fez do samba o mensageiro de sua alma delicada. O som calou-se, e ‘fui à vida’, como ele gosta de dizer, isto é, à obrigação daquele dia. Mas levava uma companhia, uma amizade de espírito, o jeito de Cartola botar em lirismo a sua vida, os seus amores, o seu sentimento do mundo, esse moinho, e da poesia, essa iluminação.” (Carlos Drummond de Andrade, Jornal do Brasil, 1980).
O tributo “Cartola – Simplesmente Divino” conta com o patrocínio da Unimed Natal e Prefeitura do Natal, via Programa Djalma Maranhão.
Direção, Produção e Roteiro: Daniel Campos
Direção Musical: Neemias Lopes
Operador de Som: Eduardo Pinheiro
Luz: Castelo Casado
Produção Executiva: Cláudio Machado
Projeções: Victor Albuquerque e Layse Castilho
CARTOLA – SIMPLESMENTE DIVINO
Dia 18 de outubro
Quinta-feira, às 20h30
Teatro Riachuelo Natal (Av. Bernardo Vieira, 3775 / Natal – RN)
www.teatroriachuelonatal.com.br
Duração: 90min
Classificação: 16 anos
1° LOTE – 300 ingressos
R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia entrada)
2° LOTE
R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia entrada)
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria do Teatro: Shopping Midway Mall – Av. Bernardo Vieira 3775 – piso L3 (terça a sábado, das 12h às 21h, domingo e feriado, das 14h às 20h)
Site: www.uhuu.com
Atendimento: falecom@uhuu.com
A professora Sara Raquel de Medeiros, do Departamento de Políticas Públicas da UFRN, lança nesta sexta-feira, dia 19, às 16h, no Hall de entrada do DPP – CCHLA-UFRN, o livro “Segregação e Gentrificação: Os conjuntos habitacionais em Natal”.
Este livro trata da produção pública do espaço residencial na cidade de Natal via política habitacional, e seu posterior aparelhamento promovido por investimentos públicos e privados.
Parte-se do pressuposto de que a produção dos conjuntos gerou uma acentuada segregação entre as regiões, os bairros e os conjuntos. Entende-se, por outro lado, que ao longo do tempo essas áreas passaram a ter uma maior concentração de investimentos e infraestruturas, tornando-as enobrecidas e valorizadas, constituindo-se, desta forma, um processo de gentrificação.
O estudo prevê uma caracterização histórica das políticas públicas urbanas em Natal, de forma a entender a cidade do presente e refletir sobre as práticas já vivenciadas.
A AUTORA
Sara Raquel possui graduação em Geografia (2002), mestrado em Ciências Sociais (2007) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo (2015), pela UFRN.
Foi bolsista PDSE/Capes no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2014).
É professora do quadro permanente do Programa de Pós-graduação em Estudos Urbanos e Regionais. Líder do grupo de pesquisa sobre Cidades Contemporâneas e pesquisadora do Observatório das Metrópoles – Núcleo Natal.
Após uma maratona de 26 shows, em duas noites e divididos em três palcos na Arena das Dunas, a edição de 20 anos do MADA terminou como toda grande festa: com baile indie e carnaval. No palco, uma diversidade de artistas e grandes performances, como o impecável rock dançante dos escoceses Franz Ferdinand, a guitarra baiana futurista do Baiana System, a poesia rimada e cheia de grooves de Rincon Sapiência, a ousadia e latinidade de Francisco, El Hombre, a baianidade empoderada de Larissa Luz, além de novos e impressionantes artistas da terra com seus trabalhos inéditos nos festivais.
A edição de aniversário do mais antigo festival de música do Rio Grande do Norte ofereceu uma seleção ancorada na diversidade cultural de seus artistas, reafirmando a vocação do festival em realizar shows impactantes. Nomes nacionais e internacionais mostraram seus trabalhos inéditos para o público potiguar e visitantes de várias cidades do Nordeste e demais regiões.
O festival contou com uma produção caprichada, sem atrasos ou falhas de estrutura. A dinâmica dos palcos lado a lado manteve a maratona sonora sem interrupções. O terceiro palco foi a grande novidade deste ano. Localizado ao lado de uma feira mix de moda, música e arte, O Palco Mada Arena pavimentou um novo espaço para dançar, relaxar ou comer na praça de alimentação. Outra novidade é que o público também pode circular em outras áreas além do gramado. A área do backstage, arquibancadas, lounge e setor de camarins foram abertas. O festival teve um público estimado em 15 mil pessoas nas duas noites.
A noite do sábado teve início com Oto Gris, o trio do Ceará que inseriu poesia e densidade ao rock em músicas como “Práticas de Mergulho-Vôo”, “Desatar” e “Brilhos Negros”. Com uma intensidade tão profunda, os meninos deixaram o público com a vontade de conhecer ainda mais o som da banda. Em seguida, foi a vez de Ângela Castro com as músicas autorais do seu disco solo Buena Onda. O ritmo próprio da MPB, rock sentetista e eletrônico, junto a uma regionalidade de suas influências, foram marcantes em música como “Confeito da Saudade” e “Terra Pura”.
O reggae potiguar da banda Alphorria veio depois. A experiência dos músicos, que têm mais de 20 anos de carreira, tornou fácil o envolvimento da plateia. O grupo Time de Patrão foi convidado ao palco para uma participação animada. E também de terras potiguares, a banda Luísa e os Alquimistas, que há algumas semanas foi selecionada para o edital Natura Musical, mostrou a mistura de ritmos da América Latina e da Jamaica, com um pouco de tecnobrega. “Brechó”, “Vekanandra” e o cover de “Jogo do Amor”, do MC Bruninho, deram o tom do repertório.
Na sequência, veio o show cheio de coreografias e significados da baiana Larissa Luz, ex-AraKetu. A música da cantora, no entanto, não pode ser definida como pagode ou axé, mas um conjunto de sonoridades afro baianas e ritmos eletrônicos com letras de crítica social e celebração da mulher negra. Larissa gritou a letra de “Descolonizada” e todas as mulheres do MADA repetiram “eu não nasci pra ser adestrada”. Destaque da noite foi quando a baiana convocou a cantora natalense Khrystal, com quem divide o palco no elogiado musical sobre Elza Soares. As duas cantaram “Território Conquistado”.
Pela primeira vez em Natal, o rapper paulista Rincon Sapiência mostrou que é mesmo um “MC acima da média” e começou o vibrante e acelerado show cheio de grooves e mensagens em “Ostentação à Pobreza”. Mas foi pouco tempo depois que veio a surpresa mais inusitada da noite. Os integrantes da banda Francisco, El Hombre entraram no palco completamente pelados ao som de “Calor da Rua”. Já vestidos, cantaram “Como Uma Flor”, “Triste, Louca ou Má” e “Tá com Dólar, Tá com Deus”, entre outras.
A ansiedade finalmente acabou para boa parte da plateia que foi ao MADA com ouvidos apurados, faixas e bandeiras para ver uma das mais queridas bandas da cena britânica. A banda escocesa Franz Ferdinand subiu ao palco do MADA sob gritos da plateia, e o vocalista Alex Kapranos mandou vários sucessos, como “Lazy Boy”, “Do You Want To”, “No You Girls Never Know”, “Walk Away” e “Take Me Out”. Por várias vezes, Alex arranhou no português e agradeceu bastante ao público da cidade. Destaque também para “Always Ascending”, música título do mais recente álbum do grupo.
Para encerrar com maestria a comemoração dos 20 anos do festival, Baiana System retornou ao palco do festival para novamente encerrar a programação e não deu descanso aos que esperaram até às 3h. A fusão do sound system jamaicano com a guitarra baiana fortalece cada vez mais a sonoridade incomparável do grupo. “Eu não consigo descrever qual elemento fascina mais no som da banda”, tentou explicar a estudante Kadhidja Nhara. O memorável show terminou com a plateia cantando “Playsom” em coro.
No novo Palco 3 do MADA, localizado no primeiro andar da Arena das Dunas (Podium) o publicou chegou bem cedo para ver a MPB ensolarada de Ciro e A Cidade, banda que já tem uma boa parcela de fãs. Na mesma pegada, Ardu veio embalado pela sua chilliwave tropical , um jeito muito próprio de misturar sonoridades eletrônicas, rock tropical e letras que falam da vida praiana natalense. Com a área do podium bastante lotada, entra em cena Potyguara Bardo, botando o tempero que faltava com repertório do seu novo disco ‘Simulacre’.
A edição 2018 do MADA conto com patrocínios do TNT Energy Drink, Itaipava, Coca-Cola, Café Santa Clara, Comjol e Governo do Estado através da Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura. Apoio Prefeitura de Natal, Rede InterTv Cabugi, Sunline Turismo, De passaporte.com, Ballantines e FBA – Festivais Brasileiros Associados e Player Oficial Spotify. Promoção Jovem Pan Natal e realização MADA.
Jazz e música nordestina em um só lugar! Nesta sexta-feira, dia 19, a orquestra SESI Big Band desembarca na cidade de Cruzeta RN para um encontro especial com um mestre da sanfona. A SESI Big Band convida Waldonys para show “Do Nordeste ao Jazz”, em evento gratuito com palco montado na Praça Central da cidade, a partir das 22h.
No repertório para o show com o cantor e compositor nordestino Waldonys, estão: canções do cenário da música brasileira conhecidas pelo público, ritmos como o Latin Jazz, passando pelo Bebop, Funk Jazz, Free Jazz, além de um passeio por grandes sucessos da carreira do artista convidado, que receberão melodias e arranjos exclusivos da orquestra.
Essa não será a primeira vez que a Big Band dividirá o palco com Waldonys, mas a cada apresentação são preparadas novidades para surpreender a plateia e fazer desse momento, um encontro musical inesquecível. Além dele, a SESI Big Band já convidou Ed Motta, Ivan Lins, Yamandú Costa, Leonardo Amuedo, Cláudio Infante, Baby Mendes, Jorge Vercillo, Lenine, Hamilton de Holanda, Roberta Sá, Guilherme Arantes, entre muitos outros.
A Big Band é uma orquestra de Jazz regida pelo maestro Eugènio Graça – já conhecido por sua performance pulsante nos palcos – fundada em 2013 e formada por instrutores e professores do projeto SESI ARTE do SESI-RN. Os espetáculos “SESI Big Band Convida” buscam aproximar a música instrumental e o jazz ao grande público e colaborar assim para o importante trabalho de formação dos novos públicos no RN, reforçando a atuação do SESI no cenário cultural do Estado.
A partir desta segunda-feira acontece, na Fundação Capitania das Artes, a oficina [PERFORMANCE: CONTEXTO – DISRUPTURA – MOVIMENTO]. As inscrições já estão abertas. A oficina parte do pressuposto de que o corpo e as relações que ele estabelece no cotidiano são dispositivos de criação.
Por meio das integrações entre as linguagens das artes visuais, dança e teatro, tendo a performance como eixo norteador, se busca provocar novos olhares com a cidade, o espaço urbano e consigo, potencializando novas configurações para a criação de processos criativos de hibridização entre as linguagens, contaminados pela relação arte e vida.
A oficina é gratuita e acontecerá de 15 a 19 e 22 a 26 de outubro, de segunda à sexta-feira, das 14h às 17h, na própria FUNCARTE (Capitania das Artes) e conta com o apoio do Edital Chico Villa de Formação Cênica.
A oficina terá três ministrantes:
Performer e artista visual. Mestrando em Artes Cênicas – (2018-19), na linha de pesquisa: “Interfaces da cena: Políticas, Performances, Cultura e Espaço”. E Graduado em Artes Visuais Licenciatura – (2017) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Tecnólogo em Eventos com especialização em Produção Cultural (2012) – Centro Paula Souza – Escola Técnica de Artes – São Paulo-SP;
Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGArC) da UFRN. É ator, performer e produtor cultural. Atualmente vem pesquisando a linguagem cênica contemporânea de maneira mais sistematizada, realizando oficinas e intervenções e participando de espetáculos que tenham tal investigação; e
Performer e Artista do corpo. Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo na PUC-SP (2008). Especialista das Linguagens das Artes curso de Arte Educação da USP (2013). Mestranda em Artes Cênicas na UFRN com a pesquisa “Performance Compartilhada com Crianças: Um relato do Professor Performer” (2017/2018).
O grupo potiguar de dança contemporânea, Entre Nós Coletivo de Criação, está a caminho de Tel Aviv, em Israel, para apresentações do espetáculo Chamada, uma montagem especial desenvolvida em parceria com o bailarino e coreógrafo isralense, Ofir Yudilevitch. A potiguar viaja junto com as companhias brasileiras Eliane Fetzer de Dança Contemporânea (PR) e a Municipal de Dança de Porto Alegre (RS). A ação faz parte do Conecta Israel, um desdobramento do Encontro de Dança Contemporânea.
O Conecta Israel tem como objetivo dialogar com linguagens distintas, dar visibilidade à dança e integrar capitais do Brasil. Através de uma parceria entre as companhias Solo Connection (Alemanha), Suzanne Dellal Centre (Israel), Bönisch Produções Culturais (Brasil) e o Festival de Sturrgart com o apoio do Consulado Geral de Israel, em São Paulo.
Para a diretora cênica, Diana Fontes,responsável pelo Encontro de Dança, é muito gratificante ver a dança potiguar se apresentando em outro país e mostrando o seu potencial. “O Conecta Israel é mais um desdobramento do Encontro de Dança Contemporânea. Ficamos muito felizes em ver a expansão desse segmento e o fortalecimento da dança do Rio Grande do Norte desde a primeira edição do Encontro. Agora alcançamos novos patamares, mostrando todo o potencial da dança potiguar em palcos estrangeiros ”, declara Diana Fontes.
Durante a temporada em Israel, que acontece nos dias 12 e 13 de outubro no Centro Suzanne Dellal de Dança e Teatro, a companhia potiguar apresenta o espetáculo intitulado Chamada que utiliza mistura a capoeira e a dança contemporânea de Brasil e Israel. A montagem conta com trilha sonora original da cantora e compositora Rebeca Nunes (BEX).
Após a temporada no Oriente Médio, o grupo Entre Nós segue para Alemanha para apresentação nas cidades de Karlsruhe e Regensburg, em novembro. Em 2019 a montagem circula nacionalmente.
Está lançado o 1º Concurso de Música da Cidade do Natal – Cantando a História. É um concurso de música competitiva onde o objetivo é contribuir na criação de um repertório onde os compositores apresentem canções inspiradas na cidade do Natal, especialmente em seu centro histórico, suas tradições e atrativos turísticos.
O projeto Cantando a História visa ainda difundir a música potiguar principalmente aquela não contemplada no dia-a-dia pelos meios de comunicação, promovendo os compositores e intérpretes da cidade proporcionando ao público o contato com um repertório autoral criativo com vistas à sua ampliação.
A participação é aberta para todos os compositores residentes em terras potiguares e que tenham interesse cultural em compor e interpretar temas em homenagem ao centro histórico de Natal.
Serão selecionadas até 15 músicas para a final a ser realizada em 17 de novembro de 2018, no palco armado no Largo Dom Bosco na Ribeira.
O Concurso tem o patrocínio da UNIMED/NATAL através do Programa Djalma Maranhão da Prefeitura do Natal / Funcarte e em parceria com a ViVa Entretenimento integrará a programação cultural da Caminhada Histórica do Natal.
Haverá R$ 7 mil reais em premiação financeira para os três primeiros colocados e premiação especial para o melhor intérprete, além de um Troféu criado pelo artista visual Guaraci Gabriel.
1º Lugar R$ 2.500,00
2º Lugar R$ 1.500,00
3º Lugar R$ 1.000,00
Melhor Intérprete: R$ 2.000,00
Os 15 finalistas participam do CD Cantando a História.
Para efetivar a inscrição cada participante deve enviar e-mail para concursocantandoahistoria@gmail.com com os seguintes dados:
A) TÍTULO DA OBRA;
B) AUTOR (ES);
C) LETRA DA COMPOSIÇÃO;
D) GRAVAÇÃO EM FORMATO MP3; E) ENDEREÇO E TELEFONE PARA CONTATO.
Após seleção das 15 finalistas o concurso acontecerá ao vivo com apresentações das selecionadas e corpo de jurados para eleger as vencedoras. A divulgação das Finalistas será dia 30 de outubro.
1º CONCURSO DE MÚSICA DA CIDADE DO NATAL
Cantando a História
Etapas:
Primeira Etapa:
Período de Inscrições:
De 09 a 26 de Outubro
Segunda Etapa:
Divulgação das 15 Músicas Classificadas:
Dia 30 de Outubro
Terceira Etapa:
Ensaios com banda base
De 05 a 16 de Novembro
Etapa Final:
Apresentação ao vivo das finalistas e das vencedoras
Dia 17 de Novembro
Largo Dom Bosco – Ribeira
E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com
Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura