Mostra virtual gratuita reúne 4 artistas nesta quinta

não há silêncio

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“Não há silêncio” é uma exposição coletiva composta por 4 artistas: Max Pereira; Jean Sartief, Sofia Bauchwitz e Aldenor Prateiro. A abertura oficial da mostra ocorre hoje (19) às 18h com uma live via o instagram do Bólide1050 (@bolide1050), e receberá as falas dos artistas participantes.

A curadoria é do Espaço Bólide1050 gerido por Sanzia Pinheiro com colaboração de Sofia P. Bauchwitz. A  mostra fala de uma resistência poética em relação aos poderes autoritários que, mais do que nunca, tentam nos calar.

Na contemporaneidade há uma relação entre imagem/palavra/narrativa aplicado de diferentes maneiras, com diferentes intencionalidades. Ann Hamilton lançou a pergunta: podem as palavras serem atos de criação?

Os artistas Max Pereira, Jean Sartief, Sofia Bauchwitz e Aldenor Prateiro ensaiam formas de falar de um ruído constante, mesmo que no âmbito da palavra, da semiótica, da poesia do ínfimo e do inútil.

A exposição Não há silêncio será exibida na galeria virtual da Margem Hub, parceira do Bólide1050, e tem o patrocínio da Fundação José Augusto, através do Edital de Fomento à Cultura 2019.

A coletiva apresenta diversos meios como a escultura, fotografia, objeto e texto para atualizar o sentido imagético e universal da palavra como símbolo e da tensão entre o silêncio/ruído como ato político.

Exposição virtual

Devido às medidas de segurança tomadas durante o isolamento social, a exposição assume um formato virtual, tratando de transmitir por píxeis a experiência estética que se teria diante das obras ao vivo.

Max Pereira

Max Pereira apresenta 3 fotografias de sua série Fucked by a Stranger in the Dark, uma série em preto e branco que vem acompanhada de relatos íntimos, crus e poéticos, que destapam o erótico dos nossos dias.

Aldenor Prateiro

Aldenor Prateiro apresenta uma escultura de latão, um caracol, ao que parece, que brilha pequeno como uma joia. A aparente contradição nos remete de imediato à poesia de Manoel de Barros e seu elogio ao rasteiro, ínfimo e banal.

Jean Sartief

Jean Sartief lança mão da 3 peças de cerâmica de sua pesquisa “Anatomia do Simbólico”, em que escrutiniza as diferentes leituras que este órgão pode ganhar em nossa sociedade desde uma ótica amorosa.

Sofia Bauchwitz

Sofia Bauchwitz apresenta fotografias e texto de sua pesquisa em torno ao inefável, ao branco e à baleia como conceito para pensar o que não pode ser visto.

Redação

Redação

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