VÍDEO: François Silvestre desmascara o Brasil de ontem e de hoje

françois silvestre

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Entrevistar François Silvestre é para poucos. Não por necessidade de conhecimento para equilibrar ideias de um dos grandes intelectuais potiguares. Mas carece confiança. François tem as cismas naturais de quem foi preso pela ditadura ou por conflitos seculares entre famílias tradicionais do interior.

E não que este repórter nutra amizade profunda com o escritor. Mas da pouca convivência, prejudicada pela rotina afastada do autor de Remanso da Piracema (2009) e Esmeralda (2010), entre Rio de Janeiro e as serras de Martins, se criou laços firmes da tal confiança. E assim partiu o convite para este bate-papo.

françois silvestre-papo-culturaFrançois traz um pouco do Brasil de ontem, marcado pelo chumbo e o Nordeste de costumes interioranos. Traz histórias de luta, de filosofias – de vida e dos livros -, de política, memórias – nostálgicas ou não – e muito, mas muito de Brasil, do Brasil real.

O Brasil retratado, mesmo que em um recorte de tempo, em A Pátria Não é Ninguém – talvez o melhor romance escrito em terras de Poti – é um pouco de François e muito deste país de República nascida de uma “quartelada”, como disse tempos atrás.

Então, François Silvestre é esse misto de Brasil-Nordeste. De história e intelectualidade. Do anarquismo perdido. E tudo isso, mais histórias curiosas de algumas figuras locais, como Luís Maria Alves, Paulo Macedo, Cortez Pereira, Manoel Onofre Jr e outros, além das lembranças dos tempos ditatoriais e fatos do Brasil de hoje e de ontem condensados nesses 46 minutos a seguir:

Sérgio Vilar

Sérgio Vilar

Jornalista com alma de boteco ao som de Belchior

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1 Comment

  • Tião Carneiro

    Primor de papo de você com François. Faltou apenas a sua taça de vinho. Escuta só. Mandei minha taça de Vinho, cara. mandei, sim. !0 de fevereiro, vi aqui no zap. Procure no quartinho das traças kkkkkk. Abraços, Tião

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