Para amanhecer poesia de Artur Guimarães

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ANTES ESPELHO, AGORA IPHONE

De frente ao nosso reflexo,

Somos escravos do vidro.

Aparência acovardada:

dignidade só estragada.

 

Aparência não é vivência

sem nenhum gás de essência.

 

Espelhos de horas verticais,

outras: luzes horizontais.

 

Fractais de bits artificiais.

Sempre Moore e consumo demais,

escravos de vícios digitais.

(Artur Guimarães)

Redação

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