A primeira resposta é: lindo. Mas mais abaixo vão os detalhes. E se você puder compartilhar eu agradeço. Fazer um festival de música e cultura em 2017 no meio dessa bagunça política e comportamental é quase uma insanidade, mas ao mesmo tempo também pode ser parte da cura. A praia é a cara da cidade, é um portal infinito de possibilidades. Vamos aproveitar o momento, celebrar a vida e ir para cima da alegria, porque de bad vibe esse país já está cheio.
Eu acredito.
1. DA RIBEIRA À PRAIA
A gente não saiu da Ribeira com o festival porque quis. Tivemos diversos problemas crônicos durante todos esses anos para realizar o festival no nosso bairro querido e lutamos o quanto foi possível para ficar lá. Com exceção de dois ou três combos culturais que lá estão há muitos anos, ninguém defendeu mais a Ribeira do que o Dosol e continuaremos defendendo. Mas o festival, o imenso público que tem ido para a atividade, a quantidade ABSURDA de bandas que temos recebido não cabe mais no espaço do bairro.
Mas não vai ter nada do Festival Dosol na Ribeira esse ano? Vai sim, entre os dias 13 e 17 de novembro o Centro Cultural Dosol vai receber sideshows diários do festival. E a programação tá muito bonita e com parceiros legais. Aguardem as novidades.
2. BEACH CLUB
3. QUATRO PALCOS
A graça do Festival Dosol é ter vários shows, vários palcos, isso vai continuar? Vai e muito! Montaremos 4 palcos espalhados pelo Beach Club. Um fechado e três open air. Além disso teremos um warm up do festival começando MUITO CEDO e aproveitando a praia linda que tem em frente. No horário do warm up faremos várias promoções, desconto na bebida entre outros rolês.
4. DAQUELE JEITO!
Quantas bandas vão tocar? Não sabemos ainda, o lineup está sendo estudado, mas VAI SER DAQUELE JEITO!
5. E O PREÇO?
Vai ficar mais caro o ingresso porque vai para praia? Quem dita o preço que cobramos no Dosol (quem acompanha sabe que já teve edição gratuita, a R$ 5, a R$ 25 e por ai vai) é a quantidade de patrocínios que conseguimos. Os custos para fazer a edição na Ribeira ou na praia são praticamente os mesmos.
6. RESISTÊNCIA
Tem coisas que são legais dividir com todo mundo para gente entender bem o que é um festival de música, o seu fluxo e o que ele representa. Estamos vivendo uma momento muito difícil para cultura, com falta de patrocínio, apoios bem raros e colocar uma atividade dessa na rua é um parto. Estamos na luta e vamos para cima. A palavra resistência não é da boca para fora. Saibam disso.
7. ATÉ A PRAIA
Fiquem espertos porque vamos começar a soltar dicas, artistas, coisas e, olha, a gente vai para cima para fazer uma festa bonita do jeito que a música potiguar merece. Contamos com vocês da cidade e a horda imensa de fãs de música que visita o festival de todos os lugares do país ano após ano. A praia é a cara da cidade, é um portal infinito de possibilidades. Vamos aproveitar o momento, celebrar a vida e ir para cima da alegria, porque de bad vibe esse país já está cheio!
Nos vemos na praia.