“Diálogos Culturais” traz a cantora Rita Benneditto e o babalorixá Cláudio Oliveira

Rita Benneditto

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O projeto “Diálogos Culturais” da Fundação José Augusto (FJA) apresenta nesta quinta-feira (27) às 11h pelo perfil @culturarn no Instagram uma live que terá a presença da cantora maranhense Rita Benneditto, artista reconhecida nacionalmente, e do cantor e babalorixá potiguar Cláudio Oliveira com apresentação dos coordenadores da lei Aldir Blanc RN Ronaldo Costa e Adler Barros.

A conversa terá como tema a importância da Lei Aldir Blanc no trabalho musical brasileiro além de abordar questões sobre a identidade e diversidade cultural no universo das produções artísticas.

Cláudio Oliveira

Cláudio Oliveira foi um dos contemplados na Lei Aldir Blanc RN no edital Fomento à Cultura, através do festival “Musicalizando Coco Jurema e Afoxé”. Através dessa ação o potiguar convidou Rita Benneditto a participar presencialmente da gravação para o projeto que se inicia nesta quinta.

Vocalista da banda Nêgo Zambi e intérprete da escola de samba Batuque Ancestral, Cláudio é babalorixá do grupo Ilê Axé Olurum Malé.

Rita Benneditto

Rita nasceu em São Benedito do Rio Preto, Maranhão. A origem pautou a escolha do novo nome artístico. Projetada como Rita Ribeiro, a artista decidiu adotar em 2012 o nome de Rita Benneditto para homenagear sua cidade natal e seu pai, Fausto Benedito Ribeiro.

Começou sua carreira em São Luís, aos 15 anos. Morou no Chile em 1986 e lá estudou canto erudito. Na volta ao Brasil, no ano seguinte, ganhou o prêmio de melhor intérprete e o segundo lugar no FUMP (Festival Universitário de Música Popular), de São Luís.

Ao lado de Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Zeca Baleiro e Chico César, apresentou-se na noite brasileira do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça.

Em 2000, participou do Festival Todos os Cantos do Mundo, dividindo o palco com Lokua Kanza, considerado um dos grandes expoentes da música pop africana. No mesmo ano, após Rita ter lançado seu segundo disco na Europa, fez uma turnê internacional nas principais cidades americanas e canadenses para platéias de 15 mil pessoas.

Em 2001, foi indicada ao Grammy Awards 43rd, na categoria de melhor álbum de pop-rock pelo CD “Pérolas aos povos”. Sua popularidade aumentou ainda mais com o inovador Tecnomacumba. Resultado de uma intervenção cultural, o show virou um fenômeno independente da mídia.

Redação

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