Curta-metragem potiguar retrata precariedade do setor cultural no Brasil

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Durante a pandemia de 2020, dois professores de teatro preparam um material para tentar um financiamento com dinheiro público. Lucas, autor do projeto, busca uma visão sombria e realista, enquanto que Marcos, solicita ao colega buscar outras alternativas para sua obra. Surge então um conflito de ideias que beiram uma leitura crítica e apaixonada sobre o sucateamento da cultura do Brasil e os efeitos da pandemia na classe artística.

Essa é a sinopse do curta-metragem DORMENTE e, antes de tudo, um grito da classe artística que ruge em alto e bom som w que NUNCA VAI PARAR. O curta tem previsão de lançamento em setembro e é o primeiro filme produzido pelo grupo Maritacaca em parceria com a K4 Produtora, além de ser também o primeiro curta produzido por artistas areia-branquenses.

A principal fonte do conteúdo vem da própria realidade da cidade, os artistas e a produção cultural, elaborado por artistas que resistem em produzir cultura na cidade de Areia Branca, no Oeste potiguar.

Ficha técnica

Elenco: Abner Souza e Allyerly Dantas

Roteiro e Direção: Jefferson Souza

Gravação e Edição: Geraldo Augusto (K4 Produtora)

Realização e Produção: Grupo Maritacaca de Artes

Assistente de produção: Dayane Cassiano

.Este projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural em parceria com a Fundação Areia Branca de Cultura.

Redação

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