Rodolfo Garcia foi diretor da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, imortal da Academia Brasileira de Letras e é considerado um dos maiores historiadores brasileiros.
É sobre esta figura que o escritor Gustavo Sobral se debruça no seu mais novo trabalho, o ensaio “Rodolfo Garcia” (Natal: 8 Editora/ Offset, 2021, 24p., R$ 30,00) em venda exclusivamente na Flora Cafeteria.
Os desenhos que acompanham o texto são mais alguns dos rabiscos de Sobral e a capa é uma obra especialmente criada por Angela Almeida para este trabalho.
“Quando inventei de procurar Rodolfo Garcia dois caminhos se apresentaram. O primeiro deles, a imagem que dele traçaram os seus contemporâneos – e foi preciso passar por ela para encontrar o historiador na obra dispersa. Apresento no trabalho, um resumo desta busca em dois pontos: o retrato e um percurso pela obra”.
Para Câmara Cascudo, Garcia era “alegre, acolhedor, simples, inteligente às minhas perguntas insistentes como as de catecismo. Eu ainda sou cariri… escrevia-me…”
Elmano Cardim, sucessor na Academia Brasileira de Letras – ABL, também o descreve: “olhos de míope por trás dos óculos, cachimbo britânico no bico e envergava um sorriso voltariano”.
Enquanto os amigos conversavam [isso na Biblioteca Nacional, onde Rodolfo Garcia era diretor], registra Josué Montello: “Rodolfo Garcia continuava as suas pesquisas em sua larga mesa de trabalho, munido de uma lente, debruçado sobre os documentos”.
Fixam, portanto, os seus pares, a imagem que foi a que prevaleceu: a do pesquisador atento, meticuloso, debruçado sobre os documentos, capaz, por seu conhecimento, de dirimir todas as dúvidas históricas, e que escreveu uma obra pouco conhecida hoje e dispersa.
VENDA
Flora Cafeteria, na Floricultura Flor de Algodão.
Av. Rodrigues Alves, 443 – A – Petrópolis.
Horário de funcionamento
segunda a sexta, 12h às 19h;
sábados 9h às 15h.
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