Projeto potiguar quer aumentar representatividade da mulher no samba

Samba pras Moças

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Para inserir as mulheres na música, colaborar com o crescimento de artistas do gênero e ampliar a representatividade feminina na música potiguar, o projeto Samba pras Moças, idealizado pela cantora Andiara Freitas, ensina e estimula a participação de mulheres em rodas de samba, seja como cantoras ou instrumentistas.

Com oficinas de canto, violão, cavaquinho e percussão o grupo já reúne mais de 40 participantes, que se encontram semanalmente para momentos de musicalização. Pandeiro, tamborim, ganzá, surdo, repique e bandolim também fazem parte dos instrumentos musicais.

Valorização das sambistas nacionais

Além de incluir mulheres no samba, o projeto também tem como objetivo a valorização das já consolidadas sambistas do país, por isso, preza por um repertório primordialmente feminino, com músicas assinadas por nomes como Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Mart’nália, Maria Rita, Beth Carvalho, Elis Regina, Maria Betânia, Roberta Sá, Teresa Cristina, Elza Soares, Elizeth Cardoso e mais.

“Exploramos grandes sucessos do samba composto por todas as pessoas, mas dedicamos um tempo especial para aprender músicas cantadas e / ou compostas por mulheres sambistas, para que reconheçamos, percebamos a pouca visibilidade das moças, passemos a valorizar ainda mais essas mulheres e nos tornemos propagadoras da artistas do gênero feminino”, comentou Andiara Freitas, idealizadora e coordenadora do Projeto.

Dia Internacional da Mulher

Durante o mês de março, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o projeto tem três apresentações já confirmadas. Sábado, dia 7, a Roda de Samba das Moças se apresenta na praça de alimentação do Natal Shopping, às 18h; no domingo, 8, na varanda gourmet do Shopping Cidade Jardim, às 14h; e na terça-feira, dia 10, na Guarita, em frente a Capela São José (Alecrim), às 20h.

Redação

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