Gustavo Rocha abre exposição ”Coisas” na Pinacoteca neste sábado

Gustavo Rocha

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Coisas é o título da nova exposição do artista visual Gustavo Rocha, que será inaugurada neste sábado (12) na Pinacoteca do Estado, às 16h. Composta por 30 obras inéditas criadas nos últimos dois meses, a exposição encarna uma série de sentimentos e pensamentos que atravessaram o caminho do artista em sua jornada íntima.

Arte puramente vivencial, desprovida de qualquer sentido auto mistificador, Coisas se traduz numa espécie de cartografia corpórea de um processo de transformação. O evento de lançamento da exposição contará com trilha sonora da festa Urucum e todas as obras expostas estarão à venda no local.

Um trecho do texto de apresentação dá mais detalhes do que o público poderá conferir na Pinacoteca:

”Em Coisas, Gustavo faz do encontro com o papel em branco seu pequeno ritual cotidiano, sutil declaração de que a vida lhe convida novamente para uma dança das transmutações. É nessa coragem em expor sutilezas que reside a força que cada obra manifesta. Nesta exposição, as cores fulgurantes estão sempre a tramar urgentes latências vindas de dentro pra fora. Ora dividido entre o passado e presente, ora em queda livre no vazio do agora, ora levitando em suavidades esfumaçadas, ora assombrado entre quatro paredes, Coisas representa a tendência ao estilo livre de um artista que cria para se curar, para se depurar daquilo que pede passagem.”

Gustavo Rocha

Gustavo Rocha é um artista multimídia com longa trajetória na cultura potiguar. Sujeito ativo na cena underground de início dos anos 2000, seu caminho nas artes visuais surgiu conectado ao universo musical, criando videoclipes, cartazes de shows, camisas de banda, capas de disco etc.

Como músico e agitador cultural, já participou de inúmeras bandas, dentre elas Calistoga, Koogu, Son of a Witch e a mais recente Anti-Klan, além de produzir eventos e festivais independentes.

Durante muitos anos trabalhou como publicitário e designer, ao mesmo tempo que aprimorava seu estilo em colagens e pinturas que foram conquistando espaço na cidade.

Realizou intervenções, pintou paredes, algumas vezes em colaboração com outros artistas e/ou instituições interessadas no que tinha a mostrar. Teve colagens publicadas em zines nacionais e internacionais, participou de exposições dentro e fora da cidade. E teve seu trabalho reconhecido de diversas formas, como ao receber o Troféu Cultura de melhor artista visual em 2015.


CRÉDITO DA FOTO: Rudá de Melo.

Redação

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