O Eco Praça, projeto que visa à reativação dos espaços públicos por meio de ações de cidadania, sustentabilidade e valorização da cultura, iniciou suas atividades de 2019 neste fim de semana, na Praça do Floca, em Mirassol.
No sábado, a edição Sustentabilidade contou com participação na Hora do Planeta, iniciativa mundial organizada pela WWF, que propõe uma reflexão sobre como a natureza está conectada às nossas vidas.
Já no domingo foi feito o plantio de mais de cem mudas de espécies como: flamboyant, sabiá, bananeira, abacateiro, goiabeira, limoeiro, laranjeira, amoreira, cajá-manga e diversas plantas ornamentais e hortaliças.
“O plantio dessas mudas é uma das ações permanentes que o Eco Praça deseja fazer nos espaços públicos pelos quais passaremos e vem alinhado com o tema Sustentabilidade, que é a abordagem dessa edição. A ideia é que a comunidade também se aproprie do legado deixado nesses espaços. Aqui em Mirassol já estamos agendando um encontro com o Conselho Comunitário do bairro para que os moradores possam colaborar nos cuidados com canteiro de mudas que foi plantado hoje”, afirma Geraldo Gondim, diretor e idealizador do Eco Praça.
O Eco Praça foi contemplado pelo Programa de Patrocínios da Cosern – Instituto Neoenergia, por meio da Fundação José Augusto e da Lei de Incentivo à Cultura Câmara Cascudo do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e conta com o apoio da Prefeitura de Natal e Prefeitura de Parnamirim via Fundação Parnamirim de Cultura e Reality Climate Project.
SOBRE O ECO PRAÇA
Com cinco de atividades, o projeto Eco Praça é um movimento sociocultural de ocupação e ressignificação criativa de praças e espaços públicos sob a perspectiva de ações colaborativas que englobam arte e cultura, lazer, economia solidária e criativa, educação ambiental, esporte e qualidade de vida, com intervenções lúdicas, promovendo a conscientização socioambiental e transformação desses espaços.
O Eco Praça incorpora em seu conceito diversas experiências culturais atreladas a discussões relacionadas ao direito à cidade, com o objetivo de despertar na população participante o interesse pela gestão comunitária dos espaços públicos.
A ação é idealizada e promovida pelo Instituto Ancestral, organização social autônoma e popular que desenvolve ações afirmativas de caráter cultural, político e eco pedagógico com o objetivo de promover e difundir habilidades para alcançar um modo de vida sustentável.