Bailarina potiguar volta à cena com espetáculo autoral aclamado

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O solo (EU)Fêmea foi pensado estruturalmente, coreograficamente e cenicamente pela autora e intérprete Rozeane Oliveira no ano de 2016. Com ele, participou de alguns festivais e foi indicada ao Troféu Cultura como melhor espetáculo e melhor bailarina no ano de 2017.

O espetáculo evidencia um ser que se transpõe, um ser que se atravessa. A obra autoral tem a força da transformação, evolução e transbordamento. No decorrer da performance a bailarina-intérprete faz uma longa viagem a camada mais profunda do próprio ser, para então alcançar uma unidade de consciência total do ser.

A dança artística se ambienta em uma uma confluência de paradigmas, onde a bailarina entretece, destece e põe em tensão o que chama dO SER MULHER. Este SER que está em constante mutação que sublinha ora a precariedade e o nomadismo da consciência e da existência, ora as aleluias e as agonias desse ser.

Empoderamento

Rozeane carrega para si o empoderamento e firmeza do seu EU que impulsiona a Fêmea no íntimo do olhar. São experimentações levadas à cena, encarando o processo enquanto obra, além de inquietações íntimas que a intérprete/criadora compartilha com o espectador.

O solo será exibido no dia 22 de janeiro às 19 horas no YOUTUBE, Instagram (@rozeaneolli / @coletivocida) e Facebook da artista e do Coletivo CIDA–Coletivo Independente Dependente de Artistas.

Este projeto foi contemplado pela Lei Emergencial Aldir Blanc, pela Prefeitura Municipal do Natal, Funcarte e Governo Federal.

FICHA TÉCNICA  

Concepção e coreografia: Rozeane Oliveira

Direção artística: Rozeane Oliveira

Colaboradores: Álvaro Dantas, Daniel Silva, Thiago Medeiros e René Loui.

Trilha sonora: Estúdios Megafone

Fotografia: Brunno Martins

Produção executiva: Raquel Lucena

Assistente de produção: Arthur Moura

Iluminação: David Costa

Realização: CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas

Redação

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