A 93ª edição do Oscar foi a primeira da Era pandêmica. Mas sem muitas surpresas na noite deste domingo. Talvez uma espera quase homenagem pela premiação de melhor ator para Chadwick Boseman, pelo excelente filme “A Voz Suprema do Blues”, após sua morte. Mas era realmente difícil superar uma das grandes atuações do já genial Anthony Hopkins em “Meu Pai”.
E esses dois e ainda “Nomadland”, o grande vencedor da noite com três das principais premiações (Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz) foram os três dos oito da lista de Melhor Filme que assisti. Vi ainda “Druk”, que concorreu em outras categorias. E pelas sinopses que já li de todos, pretendo ver “Minari”, “Os 7 de Chicago”, “O Som do Silêncio” e “Judas e o Messias Negro”. Não gostei de “Mank”. Me julguem!
Nomadland é uma ode à solidão voluntária e ao mesmo tempo à necessidade de conexões. Um grito pela vida minimalista e contra o capital. E conta no elenco com a atriz vencedora da noite Frances McDormand entre nômades reais. E com o adendo de uma direção feminina, tão rara em noites de Oscar. Realmente deve ter merecido todas as loas. Vamos à lista!
Melhor filme