A atriz potiguar Alice Carvalho, premiada pela websérie Septo, já é nome confirmado na série que a Rede Globo irá produzir intitulada Segunda Chamada.
Segundo o produtor e jornalista Marcílio Amorim, a história irá acompanhar o drama de alunos e professores de uma escola situada próxima à Central do Brasil, no Rio de Janeiro. O foco será o ensino noturno para os adultos.
Neste próximo dia 25, Alice viaja ao Rio de Janeiro para o início da preparação.
Segunda Chamada será uma coprodução entre a Rede Globo e a produtora O2. A série terá 12 episódios escritos por Jô Bilac, Julia Spadaccini e Carla Faour. A direção será de Joana Jabace.
Previsão de estreia para outubro deste ano.
No post dessa notícia, Marcílio agradece a confiança da produção em seu trabalho, na sua indicação. E ainda deixa no ar a espera pela confirmação de outros nomes.
E na rede social de Alice, ela afirma que interpretará “uma das personagens mais densas” de sua carreira.
Nos últimos meses temos assistindo a peça A Invenção do Nordeste na mídia nacional e nos púlpitos das cerimônias de premiação agradecendo mais alguns troféus. Vimos um time de atores potiguares em outras série da Globo. A peça Meu Seridó selecionada pelo Palco Giratório. E agora essa notícia.
Teatro potiguar nos píncaros das artes cênicas do país.
Um demônio na forma masculina conhecido por invadir o sonho das mulheres e abusar delas enquanto dormem, drenando suas energias. Foi relacionando essa definição com relações abusivas vividas por mulheres que Alice Carvalho (“Do amor”, 2014 e “SEPTO”, 2016) batizou seu mais novo projeto, o monólogo “INKUBUS”.
O espetáculo tem pré-estreia marcada para dia 8 de setembro (sexta-feira) no IFRN Natal Central, além da estreia oficial com apresentações marcadas para os dias 15 e 16 de setembro no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP).
Aprovado no edital de Economia Criativa do Sebrae, o espetáculo escrito a partir de experiências pessoais e de mulheres próximas, apresenta “Mosquitto” – uma jovem e talentosa artista de rua com histórico de abuso e assédio, além de uma relação conturbada com a mãe.
A personagem surge ora moldada, ora moldando o tecido da violência, do ideal da família tradicional imposto por uma sociedade machista e alienada. Mosquitto percorre todo um trajeto através de suas memórias e sentimentos para, num momento de catarse, fazer daquele tecido casulo, encontrando redenção naquilo que sempre esteva ali, tão latente: sua arte.
Junior Dalberto e Alice Carvalho, durante ensaio de Inkubus
O espetáculo conta com a direção de Júnior Dalberto (“Borderline”, 2014 e “Ventre de Ostra”, 2016), e trilha sonora exclusiva assinada pelo produtor musical Jamisson Pinheiro, com colaboração do multi-instrumentista e maestro Antônio de Pádua.
A equipe de INKUBUS traz ainda a produção artística de Gabrielle Barros (“Dalton/Hebe” 2016), produção executiva de Carol Carvalho (Tropa Trupe), iluminação cênica de Rogério Ferraz (Grupo Estação de Teatro), identidade visual da artista plástica e fotógrafa Luana Cavalcante (“O ser de Luana” 2016) e conteúdo audiovisual de Larinha R. Dantas (“Pássaros” 2017”, “Buena Onda” 2017).
Acesse o link AQUI e confira o Mini Doc produzido sobre o processo de montagem do espetáculo.
INKUBUS
08/09- Pré-estreia
IFRN Natal Central – 19h
Valor: R$10,00 – Gratuito para alunos e servidores
*Para o público externo o ingresso será vendido na hora do espetáculo.
15 e 16/07 – Estreia
Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP) – 20h
Valor: R$30,00 (inteira); R$15,00 (meia)
*Ingressos disponíveis
www.sympla.com.br
O cantor e compositor potiguar Geraldo Carvalho, hoje radicado em Brasília, concorre na categoria Melhor Balada Pop no Prêmio USA Fox Music. Geraldo disputa com seu projeto musical Banda da Árvore, em parceria com o amigo Mário Noya, que já esteve algumas vezes por esta terrinha de Poti. Eles são os representantes brazucas entre indicações norte-americanas e outros latino-americanos. Para votar em Geraldo e Noya, clique AQUI.
Por onde andei e não andei tanto, assisti não só público carnavalesco, mas um orgulho de estar em Natal. A programação não deveu para nenhum outro estado. Pelo contrário, pelo que vi, teve para todo gosto. Ou quem aguenta axé baiano e frevo pernambucano durante quatro dias? Carnaval de Natal tem sido o melhor das Américas. Mas prefeito, próximo ano bota mais uns banheiros químicos no Centro Histórico, beleza?
Meus pais sempre me ensinaram que vale mesmo é a intenção. No caso da Tuiuti, vale mesmo é a mensagem deixada, a arte, a estética. Porque aplaudir escola de samba financiada por jogo do bicho e traficante, que explora trabalhadores e reclama de perda de direitos trabalhistas, é um pouco hipócrita. Fiquemos com a mensagem, com a intenção, que foi realmente marcante, histórico e noves fora Temer, merecia o título.
Acertei nas últimas séries que assisti e recomendo The Sinner e A Louva-a-Deus, e também a primeira série brasileira da Netflix, chamada 3%. Já Breaking Bad é quase unânime e já conta alguns anos, mas será desde sempre minha preferida. De Black Mirror – série com episódios independentes – destacaria San Junipero e USS Callister. Pretendo escrever post sobre algo incomum nessas séries que vi ultimamente: a banalidade da morte sob aspectos distintos.
Neste domingo, às 10h, o Bosque Encena apresenta mais uma produção da Cia Era Uma Vez, no Parque das Dunas com o espetáculo Contos de Verão. A princesa Tiana, famosa pelo filme “A princesa e o sapo” conhece bem esta estação de luz e cor… E é ela quem conta essas histórias cheias amor, como a da doce e meiga Alice, com o seu inusitado País das Maravilhas, a da Pequena Sereia e de como ela deixou o Reino de Atlântida para viver na superfície. Tudo isso embalado por muita música animada e claro, pelos personagens mais queridos das crianças de todas as idades.
A Casa da Ladeira, Centro de Cultura Popular, formado por um coletivo de artistas que, em meio as suas memórias e tradições, se encontram para protagonizar um movimento cultural, lançou um calendário de programações para este mês de fevereiro e o de março. As ações fortalecem a arte, educação e a cultura local em conexão com outras linguagens, fortalecendo a diversidade e a construção de um mundo melhor por meio da economia solidária no bairro Cidade Alta. Dá uma sacada:
O Cine Verão – Festival de Cinema da Cidade do Sol realizará a sua quarta edição nos dias 20, 21 e 22 de janeiro, no formato on-line (devido a pandemia da COVID-19), com programação totalmente gratuita composta por mostras de filmes e debates.
Com realização da Pinote Produções, o projeto segue com o objetivo de ampliar a difusão do cinema independente, com foco na produção potiguar e brasileira e trazer também temas relevantes para o desenvolvimento do cenário audiovisual.
Serão 40 filmes, selecionados pela curadoria do projeto após mais de 350 inscrições: 10 na Mostra Cine Verão Poti – com curtas de realizadores potiguares, e 30 na Mostra Cine Verão Brasil – com curtas de vários estados do Brasil. Todos os filmes estarão disponíveis durante os três dias do Festival no site do Cine Verão.
Os debates com os temas “Produção audiovisual no contexto da pandemia”; “Formato drive-in: uma alternativa a longo prazo?”; “Fomento cultural: presente e futuro da Lei Aldir Blanc” e “Plataformas digitais para a difusão do audiovisual” terão como plano de fundo a Praia de Ponta Negra, que recebeu o Festival em suas três edições presenciais, e serão exibidos no canal do YouTube do Festival .
O Cine Verão tem realização da Pinote Produções e conta com o patrocínio da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, Prefeitura do Natal e Governo Federal.
SERVIÇO:
4º CINE VERÃO – Festival de Cinema da Cidade do Sol
Dias 20, 21 e 22 de janeiro
MOSTRA CINE VERÃO POTI
MOSTRA CINE VERÃO BRASIL
Exibição: www.cineverao.art
DEBATES
Exibição: Canal do Cine Verão no YouTube
Após participar da última edição do Programa The Voice Brasil, Filipe Toca segue com o seu trabalho autoral.
Nesta sexta-feira (15) de janeiro, o cantor potiguar lança em todas as plataformas digitais o single “Jack Johnson”, composição própria que traz o clima leve e “good vibes”, com aquele toque de reflexão característico das suas letras.
O clipe gravado no início de 2020 no bairro da Ribeira e nas praias de Pirangi e Jenipabu, tem o clima descontraído do verão, e promete agradar ao público que acompanha o trabalho do artista e estava ansioso por novidades.
O clipe “Jack Jonhson” tem patrocínio do Governo do Estado do RN e da Fundação José Augusto, através do edital de Fomento à Cultura Potiguar 2019.
Pré-save single: bitly.com/filipetoca-
FICHA TÉCNICA
Música “Jack Johnson” – Filipe Toca
Arranjos: Juliano Valle
Produção Musical: Juliano Valle
Gravado por Juliano Valle no estúdio Atemporal
Mixado e masterizado por Juliano Valle
EQUIPE – CLIPE
Direção: Diego Marcel / André Maia
Roteiro: Alice Carvalho / André Maia
Coordenação de Produção: Rapport Produções
Produção: André Maia
Direção de Fotografia: Diego Marcel
Assistente de Câmera: Gabriel Grainer
Drone: Gabriel Grainer
Fotografia Still: Brunno Martins
Direção de Arte: André Maia
Elenco: Filipe Toca, Samara Alves, Ireno Gaspar,
Caroline Vianello, Macedoc, Beta Dantas, Carol Porto,
Heloise Sousa, Androla
Edição: Diego Marcel
Artes: Matheus Andrighi
Patrocínio: Governo do Estado do RN – Fundação José
Augusto através do edital de Fomento à Cultura Potiguar 2019
EQUIPE FILIPE TOCA
Management e Booking: Rapport Produções
Selo: Rapport
Distribuição: Belive
Editora: Universal Music Publishing Brasil – Rapport
Produção Geral: André Maia e Igor Rodrigues (Igão)
Assessoria de Imprensa: Sollar Comunicação (Luciana Oliveira)
– Trovoa Comunicação (Carol Pascoal)
O Ação Camomila é uma parceria entre a Guria Produtora e o Festival Camomila que tem como lema “Paz e Cultura na Prática!”.
Serão diversas atividades, online e gratuitas, entre os dias 10 e 13 de dezembro, na plataforma Zoom e no canal do Festival no Youtube.
O objetivo é realizar mudanças práticas na vida das pessoas com temas que vão da produção musical à psicanálise. Uma pluralidade de histórias, cores e olhares que já faz parte da história do Festival Camomila.
A atividade “Produza” oferecerá oficinas via plataforma Zoom sobre produção musical em casa; produção de conteúdo para redes sociais; e produção de beats.
As inscrições poderão ser realizadas pelo perfil @festivalcamomila no Instagram ou pelo site.
No Youtube serão exibidas as oficinas criativas “Arte com material reciclado” e “Como pintar uma mandala em camiseta”.
Os Drops serão como pílulas do Festival Camomila, com vídeos curtos que oferecerão atividades de relaxamento como Yoga, Exercícios de Pilates para aliviar dores na coluna, Técnicas de automassagem e Respiração e relaxamento.
A série “Momento Desacelere”, com Ju Furtado, oferece uma oportunidade de reflexão sobre diversos temas ligados ao autoconhecimento e o nosso cotidiano.
“O Momento Desacelere é um convite ao aquietamento , à meditação e à reflexão do momento em que nos encontramos. Uma pausa para avaliarmos o quanto nossa energia está sendo utilizada para o nosso crescimento e em benefício de todos os seres”, explica Juliana.
Outra série que estará na programação é a do Leandro Neanderthal, um Produtor Cultural potiguar que carrega em si, de forma geral, o interesse pelos “porquês” das coisas.
O projeto, intitulado como “O Pequeno Moinho Potiguar” começou como uma forma de ocupar a mente e o corpo, driblando a ansiedade durante a pandemia, mas carrega a essência do que o autor acredita, que é na humanização a partir da compreensão de ferramentas e técnicas, e no distanciamento do consumo passivo.
Nos vídeos Leandro tenta aplicar suas ideias a experimentos de produção de alimentos.
As apresentações Pólen contarão com os projetos artísticos que fazem parte da Pólen Aceleradora. Com uma equipe 90% composta por mulheres, a Pólen convidou cinco atrações potiguares para montarem uma equipe para a produção de 5 EPs com 3 faixas inéditas (ou regravação inédita) + 1 vídeo performance.
O primeiro trabalho solo da cantora Juliana Linhares será uma das novidades – O EP contará com três músicas, uma parceria de Juliana com a cantora baiana Josyara, que também faz a produção do EP, outra com a cantora mineira Júlia Branco “Perdendo o Juízo”, que dá nome ao EP e outra solo. Nos vídeos e fotos, Larinha Dantas e Mylena Sousa.
Juliana fala sobre o novo trabalho: “Percebi que queria um EP alegre, que trouxesse um brilho de final de ano depois de tudo que passamos, queria vibrar este ciclo tão pesado trazendo calor e carinho para as pessoas, brindando a loucura que é estarmos vivas. Respirar, mexer, jogar fora.”
Com produção musical de Tiquinha Rodrigues e Khrystal e Vídeo de Wisla Ferreira e Caboré Audiovisual o Coco de Rosa é uma união de mulheres potentes: Karina Oliveira, Ranah Duarte, Rafaela Brito, Roberta Barbosa e Bubu Seabra, que florescem na cultura popular e no coco de roda potiguar!
O primeiro EP “Coco de Rosa – Chama Todas As Marias” chega como um chamado para todas as mulheres se juntarem nesta grande roda, porque a caminhada só é bonita se for coletiva!
Com produção musical e vídeo de Luísa Nascim e sua equipe o EP “Luísa e os Alquimistas Remixes Vol. 1″ revisitará o trabalho da banda com novas versões de músicas, com destaque para o single “Cadernin (Piseiro)”, com a participação de Potyguara Bardo.
“Nossa proposta no projeto Pólen foi de revisitar a trajetória da banda criando novas versões de músicas presentes nos nossos 3 discos já lançados: Cobra Coral, Vekanandra e Jaguatirica Print. Contando com a colaboração de artistas que admiramos muito”, conta Luísa.
O retorno do Projeto Retrovisor – com voz e produção musical de Valéria Oliveira, Luiz Gadelha, Ângela Castro, Simona Talma e Khrystal e Vídeo: de Mylena Sousa e Rita Machado – traz aquele clima de nostalgia.
O grupo traz no EP uma nova versão para o single “Mordaz (Luiz Gadelha), além de outras canções inéditas. Luiz Gadelha fala sobre a expectativa para este lançamento:
“Muita expectativa que de que as pessoas que curtiram o “Retrovisor” na época, 2006/2007, sintam essa nostalgia deliciosa de nossas vozes e expressões 13 anos depois. E quem não conhece possa conferir como foi esse nosso projeto numa época tão diferente musicalmente em Natal.”
O Projeto Flor de Cactos é Projeto Musical do Grupo de Apoio à Criança com Câncer – GACC RN e conta com participações super especiais: Plutão Já Foi Planeta, Camomila Chá, Filipe Toca, Aiyra, Toni Gregório, Rafaela Brito, Vitoria de Santi, Camila Masiso e Khrystal, com vídeo de Gabriela Barbalho, Paula Vanina, Vitoria Real e Babi Baracho.
O single “Super Heroína” tem letra de Hellen Vitória, uma das crianças assistidas pelo GACC-RN e Rafaela Brito.
Dias 12 e 13 serão lançados vídeos doc. performance de cada atração no canal do YouTube do Festival Camomila. Durante os vídeos aparecerá um QR Code na tela para doações para o Grupo de Apoio a Criança com Câncer.
Além de toda a programação o Ação Camomila contará ainda com três atividades especiais: uma homenagem ao escritor Júnior Dalberto (com Alice Carvalho e José Neto Barbosa), e um lançamento em parceria com Festival DoSol do Disco do Fettuttines (com Anderson Foca e Luiz Gadelha), no sábado dia 12; e no encerramento, no dia 13, uma apresentação da banda Camomila Chá gravada na Pedra da Boca.
O Ação Camomila conta com o Patrocínio da Prefeitura do Natal e da Unimed Natal, através da lei de incentivo Djalma Maranhão, e com realização da Guria Produtora em parceria com o Festival Camomila.
– 10h às 12h30 – Produza Música Em Casa via ZOOM com Eduardo Pinheiro, Camila Pedrassoli e Florencia Saravia
– 13h30 às 16h – Produza Música Em Casa via ZOOM com Eduardo Pinheiro, Camila Pedrassoli e Florencia Saravia
– 16h15 às 18h – Produza Conteúdo para Redes Sociais via ZOOM com Jamisson Pinheiro, Luísa Nascim e Carol Queiroz
– 18h15 as 20h30 – Produza Beat Em Casa #30dias30beats via ZOOM com Daniel Jesi, Luana Flores, Gabriel souto, Malka Julieta e Camila Pedrassoli
– 10h às 12h30 – Produza Música Em Casa via ZOOM com Eduardo Pinheiro, Camila Pedrassoli e Florencia Saravia
– 13h30 às 16h – Produza Música Em casa via ZOOM com Eduardo Pinheiro, Camila Pedrassoli e Florencia Saravia
– 16h15 às 18h – Produza Conteúdo para Redes Sociais via ZOOM com Jamisson Pinheiro, Luísa Nascim, Carol Queiroz e Raphael Dumaresq
– 18h15 as 20h30 – Produza Beat Em casa #30dias30beats via ZOOM com Daniel Jesi, Luana Flores, Gabriel souto, Malka Julieta e Camila Pedrassoli
Zoom
-10h às 12h30 – Produza Música Em Casa – com Eduardo Pinheiro, Camila Pedrassoli e Florencia Saravia
-15h – Psicanálise e Arte, com Andreia Clara e Cecilia Galvão
– A partir das 16h – Abrindo portas interiores com Dione Gurgel
– Drops Yoga onde você estiver com Adriana Gurgel
– Drops Pilates Exercícios para aliviar dores na coluna com Lyvia Clemente
– Drops Automassagem com Isis de Castro
– Oficina – “Arte com material reciclado”, com Silvia Lessa
– Série “O Pequeno Moinho Potiguar” , com Leandro Neanderthal
– Momento Desacelere EP 01 – Com Juliana Furtado
– Lançamento em parceria com Festival DoSol – Disco do Fettuttines com Anderson Foca e Luiz Gadelha;
– Momento Pólen – Clara Pinheiro (reapresentação do Festival Camomila)
– Pólen – Doc. + Vídeo Performance – Coco de Rosa + Tiquinha Rodrigues + Khrystal
– Pólen – Doc. + Vídeo Performance – Luísa e os alquimistas + convidados
– Homenagem a Junior Dalberto Alice Carvalho e José Neto Barbosa
Zoom
– 15h – Andrea Mota – Criatividade em tempos difíceis
– A partir das 16h – Abrindo portas interiores com Dione Gurgel
– Drops – Pranayamas: respiração e relaxamento com Vanessa Cavalcanti
– Drops Alívio da ansiedade com yoga e óleos essenciais com Brenda Lopes
– Bate-Papo – Como eu escrevo meus livros: Clotilde Tavares
– Oficina – Como pintar uma mandala em camiseta com Rafaela Brito
– Série “O Pequeno Moinho Potiguar” , com Leandro Neanderthal
– Momento Desacelere EP 02 – com Juliana Furtado
– Pólen Especial – Doc. + Vídeo Performance – Flor de Cactos (GACC-RN) + convidados
– Pólen – Doc. + Vídeo Performance – Juliana Linhares + Josyara + Julia Branco + Cris Botarelli
– Pólen – Doc. + Vídeo Performance – Projeto Retrovisor – Valéria Oliveira , Luiz Gadelha, Angela Castro, Khrystal e Simona Talma
– Encerramento com apresentação da Camomila Chá na Pedra da Boca
Duas potências do novo cenário musical do Rio Grande no Norte, Luísa e os Alquimistas e Potyguara Bardo se reúnem em “Cadernin (Piseiro)”. A canção presente no último álbum de estúdio da banda, “Jaguatirica Print” (2019), ganha novas cores em uma reinterpretação com a participação da drag queen e um clipe que explicita suas raízes ao mesmo tempo pop e do sertão nordestino.
Vertente do forró que se tornou uma verdadeira sensação nacional em 2020, o piseiro guia essa nova versão da música. Ela foi regravada com linhas harmônicas de sanfona, novas camadas de voz, baixos, guitarras e a participação de Potyguara Bardo, retomando uma parceria já recorrente: Luísa Nascim participou do elogiado primeiro disco de Potyguara (“Simulacre”, 2018) na música “Plene”, e em 2019 lançaram a versão do hino do forró romântico dos anos anos 2000, “Planeta de Cores”, da banda Forrozão Tropykalia.
Agora eles se unem em um novo feat solar e dançante pra fechar um ano particularmente difícil para muitos. “Cadernin (Piseiro)” vem como um respiro amoroso que partiu de um encontro de artistas que se admiram e trazem cor e sabor para a música pop e regional brasileira.
O clipe foi gravado no bairro da Copab, em Parnamirim, grande Natal, durante um encontro de imersão artística de Luísa e os Alquimistas na capital potiguar.
As duas locações escolhidas trazem um clima interiorano, sertanejo, desértico, inóspito, e ao mesmo tempo remetem às festas de forró que acontecem nas cidades do interior do Nordeste.
Inspirada nos vídeos caseiros do Fundo de Quintal OFC, a banda toca propositalmente com os instrumentos desplugados, batendo o pé no chão, pisando e levantando poeira. Tal estética somada aos looks futuristas criados por Isaac Luna, da Bicha Extra Terrestre, completam esse visual.
A atual formação da banda Luísa e os Alquimistas une os músicos que acompanhavam Luísa em São Paulo e os que fundaram o projeto com ela em Natal.
Esse clipe foi gravado durante um período de imersão e encontro do grupo inteiro, que por causa da pandemia teve mudanças nas suas dinâmicas e residências.
Atualmente a banda está com integrantes em Natal, João Pessoa e São Paulo. “De certa forma esse clipe marca e consolida essa formação do grupo”, sintetiza Luísa.
A banda traz ainda na discografia o álbum de estreia “Cobra Coral” (2016), levando o projeto a palcos pelo nordeste; e o segundo álbum, “Vekanandra” (2017), pelos selos Rizomarte e PWR Records.
Em 2018, Luísa Nascim mudou-se para São Paulo e desenvolveu o trabalho da banda entre nordeste e sudeste, contando com o ingresso de novos alquimistas.
Em 2019 Luísa e os Alquimistas lança seu terceiro disco, “Jaguatirica Print”, gravado nos estúdios da Red Bull (SP), com o patrocínio do edital Natura Musical 2018 e em parceria com a distribuidora OneRPM.
Esse histórico se intercala com a ascensão de Potyguara Bardo no cenário nacional. Seu primeiro álbum, “Simulacre”, atesta sua versatilidade, que reúne influências de house music, reggae e lambada em uma roupagem pop. A drag queen é personagem do também ator e compositor José Aquilino.
Essas trajetórias confluem mais uma vez em “Cadernin (Piseiro)”, evidenciando as raízes dos artistas com um irresistível tempero pop. A faixa está disponível nas principais plataformas de streaming, e o clipe, no canal de YouTube de Luísa e os Alquimistas.
SINGLE
Autoria: Luísa Nascim e Pedras
Vozes: Luísa Nascim e Potyguara Bardo
Sanfona e Beats: Pedro Regada
Guitarras: Tal Pessoa e Tupy Suavy
Baixo: Pedras
Mixagem: Gabriel Souto
Capa Single: Marina Mole e Ian Rassari
Apoio: Pólen Aceleradora Musical
Distribuição: ONErpm Brasil
Produção executiva: Luísa Nascim
Assessoria de Comunicação: Build Up Media
Direç̧ã̃o e montagem:
Larinha R. Dantas (Larinha | Filmes e Making Of)
Concepção e direção artística:Luísa Nascim
Roteiro: Larinha R. Dantas, Luísa Nascim e Marina Mole
Direção de fotografia: Larinha R. Dantas e Marina Mole
Assistência de direção: Alice Carvalho e Tobias Nevesilva
Imagens: Larinha R. Dantas e Marina Mole
Computação gráfica e finalização: Gabriel Souto
Identidade Visual: Marina Mole (Mole Enterprise)
Direção de Arte: Isaac Luna, Luísa Nascim, Gabriel Souto e Larinha R. Dantas
Still e making of: Ian Rassari
Figurino: Bicha Extraterrestre (Isaac Luna)
Beleza: Iguia Telita
Produção executiva: Luísa Nascim e Luci Braga (BaseBCultura&Entretenimento)
Assessoria de comunicação: Build Up Media
Apoio: Pólen Aceleradora – Ação Camomila
Festival Camomila
Letra
(Luísa Nascim)
Anotei num cadernin
o teu nome e um coração
na hora da saudade
eu fiz esse batidão
nesse mesmo cadernin
não tem só teu nome não
mas só tu vira hit, baby
sexy lovesong
no meio do peito
pulsa um kick
vem desse jeito
mais uma track
na voz melosa
boto um efeito
bem bregawave
Britney perde
pro teu endereço você sabe que eu regresso
e no mês que vem ‘cê’ vem me visitar no sul
desde o começo a gente sabe que é sucesso
que te vuelve loco cada un de mis tatoos
cola aqui nas área
que eu boto aquele body de oncinha
busco na rodoviária
durmo de conchinha
que corpo quente
nem se sente
o frio do inverno
to contando os dias
pra te ter por perto
anotei num cadernim
o teu nome e um coração
na hora da saudade
eu fiz esse batidão
nesse mesmo cadernim
não tem só teu nome não
mas só tu vira hit, baby
sexy lovesong
Agô, série documental da atriz, roteirista e dramaturga potiguar Alice Carvalho, foi premiado no Rio WebFest – maior festival de webséries do mundo – como a Melhor Ideia de 2020. A série está em fase de desenvolvimento em parceria com a Caboré Audiovisual.
Agô é uma série documental de viagem que vai seguir a rota da ancestralidade e das raízes da atriz. “Agô”, que vem do Yorubá e significa “pedir licença”, se encaixa perfeitamente com a premissa dessa série, porque expressa pedido de licença, desejo de dar passagem, de dar espaço para o que transita.
Nessa busca por passagem, a premissa de AGÔ, nasce de perguntas: De onde nós viemos? Quais são nossas raízes? O que nos liga a nossa ancestralidade?
Os 6 episódios em formato de roadserie dessa 1ª temporada trazem em seu escopo o encontro de personagens reais com sua cultura e seu povo originário.
A série apresenta a trajetória de uma mulher negra e nordestina em busca da sua linhagem ancestral ao redor do mundo, partindo do nordeste brasileiro rumo a Europa colonizadora e encontrando desfecho na África.
Tudo isso sob a perspectiva de uma equipe técnica enxuta de profissionais igualmente nordestinos e não-brancos, formada pelos cineastas André Santos, Athos Muniz e Juh Almeida.
O pontapé inicial da série vem de um elemento surpresa: a abertura do resultado de um teste de ancestralidade feito no laboratório Genera, que analisa – à partir do DNA mitocondrial e do cromossomo Y – os caminhos percorridos pelos antepassados de Alice e de todo resto da equipe. Esse exame tão precioso que pode rastrear uma estrutura familiar de até 50 mil anos será o nosso mapa nessa busca pelo desconhecido.
AGÔ traz na sua narrativa documental a pura ilustração da Sankofa, um conceito nascido na África Ocidental: Volte e pegue. Não é errado voltar atrás pelo que foi esquecido.
Alice Carvalho possui experiência como atriz, roteirista e dramaturga. Sua formação de atriz foi adquirida em workshops e oficinas livres com grupos como Clowns de Shakespeare, Cia. Teatro Interrompido, SEM Cia. de Teatro e Coletivo Alfenim. É discente no curso de Artes Visuais na UFRN.
No teatro esteve em cartaz com “Brutal” (drama de Mário Bortolotto), “DO AMOR” (comédia autoral), circulou o país de 2014 a 2015 com seu número de Stand Up Comedy e em 2017 estreou “INKUBUS” (thriller/drama autoral) sob a direção de Junior Dalberto, espetáculo que angariou o prêmio de “Artista do Ano” para Alice Carvalho no Troféu Cultura RN.
Como escritora lançou em 2015 o livro “Do Amor – E algumas crônicas…” pela editora Jovens Escribas, com o prefácio de Ingrid Guimarães, circulando com palestras ao lado de nomes como Marcelino Freire e Xico Sá.
Em 2018 lançou “A Princesa Empoderou”, coletânea de contos e crônicas publicados em jornais e revistas de Natal.
Em 2016 idealizou, roteirizou e protagonizou a Websérie SEPTO, vencedora do prêmio de “Melhor Websérie” no Buenos Aires Webfest 2017, “Melhor Elenco de Drama” no Rio Webfest 2017, “Destaque Audiovisual” no Troféu Cultura RN, além de ter sido indicada a prêmios em 4 categorias no Asia Web Awards 2017 e 3 no Seoul Webfest 2017.
Em 2018, após ter sido escolhida no Rio Webfest, SEPTO representou o Brasil em festivais na Alemanha (Die Seriale e Wendie Webfest) e nos Estados Unidos (Streamy Awards 2018 e Out Webfest), tornando-se o primeiro projeto audiovisual potiguar a receber destaque em Hollywood.
Em 2019 escreveu e protagonizou a segunda temporada da bem-sucedida “SEPTO”, financiada através do edital Rumos Itaú Cultural com estreia prevista para maio, integrou o elenco da super-série da Globo “Segunda Chamada” e o elenco da segunda temporada da série “MANU”, produção da Substrato Filmes e criar clipes para as bandas BaianaSystem e BARRO.
Em 2020 estreou, roteirizou e co-dirigiu o documental “Fora do Papel”.
Atualmente é consultora de roteiro de desenvolvimento das séries “Os Holísticos”, “FOME”, “Elas” e “Anima Cordel”. Desenvolve junto com Vitória Real o podcast educacional “Roteiros São de Vênus” e é chefe da sala de roteiro dos projetos “Thelma e Luiza” e “AGÔ”.
INKUBUS
Artista do Ano – Troféu Cultura 2017
SEPTO
1ª TEMPORADA
Buenos Aires Webfest (Argentina/Buenos Aires) – MELHOR WEBSÉRIE JÚRI POPULAR
Seoul Webfest (Coréia do Sul/ Seul)
Asia Web Awards (Coréia do Sul/ Seul)
Rio WebFest (Brasil/RJ) – MELHOR ELENCO DE DRAMA
Wendie Webfest (Alemanha/Hamburgo)
Die Seriale (Alemanha/Hessen)
OUT Webfest (EUA/Califórnia)
Streamy Awards (EUA/Hollywood)
SP WebFest (Brasil/SP) – MELHOR DIREÇÃO
2ª TEMPORADA
Mostra CineQueer Casa da Ribeira (Brasil/RN)
SP WebFest (Brasil/SP)
Festival Camomila (Brasil/RN)
Rio WebFest (Brasil/RJ)
3ª TEMPORADA (2020)
Seoul Webfest (Coréia do Sul/ Seul)
Cineurge – 1ª Mostra de Cinema e Diversidade 2020 (Brasil/PR)
Lift-Off Global Network (Reino Unido – Inglaterra/Iver)
Rome Independent Prisma Awards (Itália/Roma) – MELHOR WEBSÉRIE (Competição Jun/2020)
Changing Face IFF (Austrália – Nova Gales do Sul/Sydney) – MELHOR WEBSÉRIE (Competição Jun/2020)
Rieti e Sabina Film Festival (Itália/Roma)
Our Voices Film Festival (Canadá/Vancouver)
Newark International Film Festival (EUA/Newark)
Temporada Queer (Espanha/Sevilla)
Rio WebFest (Brasil/RJ)
AGÔ:
Melhor Ideia de 2020 – Rio Webfest
FOTO: Agência Trama
Tem representante potiguar na mostra de curtas-metragens nacionais na 24ª edição do Cine PE. O festival será realizado exclusivamente pelo Canal Brasil na televisão e na internet – por meio da plataforma de streaming Canais Globo (antigo Canal Brasil Play) –, além da TV Pernambuco, uma vez que ainda não é recomendável a realização de eventos presenciais de grande porte.
De 23 a 25 de novembro, a programação do horário nobre do Canal Brasil será ocupada pelos longas-metragens selecionados para a mostra competitiva do NOVO CINE PE 2020, sendo dois por noite, a partir das 18h, com exibição simultânea no streaming Canais Globo.
Mas é entre os 31 curtas nacionais escolhidos para as mostras competitivas que está o filme potiguar “Vai Melhorar”, do diretor Pedro Fiúza. O mesmo que semanas atrás foi selecionado entre mais de 3 mil obras nacionais e internacionais para compor a 31ª edição do Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo.
Os curtas ficarão disponíveis online, para assinantes da plataforma Canais Globo, durante os três dias de festival, o que vai possibilitar que os cinéfilos assistam às películas nos horários que lhes forem convenientes. As mostras competitivas de curtas ainda serão exibidas na TV Pernambuco, com data a ser definida.
Dos 941 filmes inscritos para as mostras competitivas, seis longas, sendo três na categoria ficção e três na categoria documentário, estarão juntos na Mostra Competitiva de Longas-Metragens, oito títulos na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Pernambucanos e vinte e três na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais.
Os seis longas nacionais selecionados para a mostra competitiva foram as ficções “O Buscador” (RJ), de Bernardo Barreto; “Mudança” (RS), de Fabiano de Souza; e “Mulher Oceano” (SP), de Djin Sganzerla; e os documentários “Nós, que ficamos” (PE), de Eduardo Monteiro; “Memórias Afro-Atlânticas” (BA), de Gabriela Barreto; e “Ioiô de Iaiá” (RJ), de Paula Braun.
Para Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais foram selecionadas 23 produções. Além do curta de Pedro Fiúza, tem ainda filmes do Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sinopse: Nos bastidores de uma campanha política para prefeito a apresentadora Luísa sofre com a difícil convivência entre os colegas de trabalho. É a última semana antes do primeiro turno e Luísa, longe de sua cidade e sua família, descobre um escândalo que pode comprometer toda a eleição. Agora ela precisa decidir não só o seu destino, mas o de uma cidade inteira.
Direção: Pedro Fiuza
Roteiro: Pedro Fiuza
Produção: Pedro Fiuza e Mariana Hardi (Produção Executiva)
Direção de Fotografia: Kako Gomes
Montagem: Aristeu Araújo
Trilha Sonora: Luiz Lepchak, Ticiano D’Amore e Mateus Cardoso
Edição de Som: Luiz Lepchak
Direção de Arte: Michele Dalpasqual
Figurino: Michele Dalpasqual
Ator Principal: Henrique Fontes
Atriz Principal: Cássia Damascenso
Ator Coadjuvante: Enio Cavalcante
Atriz Coadjuvante: Alessandra Augusta
Elenco: Rogério Ferraz, Geraldo Maia,Rodrigo Bico, Giovanna Araújo, Débora Medeiros, Andreia Souza,Larissa Grazielly, Bruno Cortez, Robson Medeiros, Pedro Queiroga, Quitéria Kelly, Priscilla Vilela, Maria Gorette, Dinha Vítor, Alice Carvalho, Thulho Siqueira, Heitor Alves, Franklin Araujo, Walkir Campos.
Premiada nacional e internacionalmente a websérie potiguar Septo chega ao fim com a terceira temporada. E assim como nas edições anteriores, o coletivo e produtora Caboré Audiovisual promove, neste sábado (7), o pré-lançamento da season finale com uma festa. O evento será realizado no Tecesol, em Neópolis, a partir das 16 horas. Já o lançamento oficial acontecerá no domingo (8), no canal do Brasileiríssimos no youtube.
No sábado, serão exibidos o primeiro episódio da última temporada de Septo, seguido pelo Making Of, além dos episódios das novas temporadas das webséries Manu (SP) e Esconderijo (RJ). Os três projetos se uniram esse ano e criaram um movimento nas redes sociais chamado #3VezesMaisFortes. O objetivo é somar forças para ampliar o alcance das produções independentes brasileiras que abordam a temática LGBTQI+.
A festa contará com a presença da equipe e elenco de Septo, dos integrantes do Caboré Audiovisual e também de parte do elenco de Manu e Esconderijo. A entrada será gratuita e a música ficará por conta do show da cantora e compositora Dani Cruz e das discotecagens de Amanda Lisboa, Alice Carvalho, Ajé e Blue&Red.
SEPTO é uma realização do coletivo e produtora Caboré Audiovisual. Além de diversos apoiadores culturais, a primeira temporada foi viabilizada via Catarse e as duas últimas pelo programa Rumos Itaú Cultural. Já a festa do pré-lançamento tem como parceiros a Prefeitura de Natal e a empresa Total Multimídia.
Lançada em 2016, Septo conta a história de Jéssica. Uma triatleta saudável, recordista e de carreira promissora que tem uma vida regrada e controlada pelo pai. Numa das manhãs de treino, após receber a notícia de que será convocada para as Olimpíadas, Jéssica passa mal em mar aberto e é socorrida por Lua, dona de um Albergue e Escolinha de Surf que fica nas proximidades. O encontro com alguém tão diferente do seu mundo faz com que ela repense uma vida inteira aprisionada, com abdicação de desejos e felicidade artificial.
A obra já foi premiada como melhor websérie pelo júri popular do Buenos Aires Webfest, melhor elenco drama no Rio Webfest, melhor direção no SP Webfest, além de ter passado por festivais na Alemanha, Estados Unidos, Ásia e Coreia do Sul.
Septo tem como primeira janela de exibição o canal Brasileiríssimos no Youtube e foi licenciada pelas plataformas REVRY (streaming original de Los Angeles – EUA) e Personal Pay Web Series (streaming original sediado em Buenos Aires – Argentina).
Lançada em 2019 – Duas temporadas
Sinopse: Protagonizada por Larissa Vaiano, o drama conta a história de uma mulher que sai de sua casa no meio da noite, deixando para trás seu casamento e toda sua vida. Ela é acolhida por Ceci, uma de suas melhores amigas de infância, que busca reconectá-la com sua essência e quebrar seu silêncio para entender os motivos por trás da fuga súbita. Selecionada para festivais no Brasil, Itália e Alemanha, a websérie já conquistou prêmios pela atuação de Lílian Menezes como a personagem Ceci.
Lançada em 2017 – Três Temporadas
Sinopse: A websérie tem início a partir do reencontro de Malu (Mirela Pizani) e Raquel (Tatiana Fernandes) depois de oito anos do fim de um conturbado relacionamento. A nova temporada questiona o momento artístico atual, a relação com tempo e com a morte, a pressão cotidiana e o ideal do amor perfeito. Com quase oito milhões de visualizações, seis indicações e o prêmio de Melhor Atriz de Drama no Rio WebFest para Tatiana Fernandes, a websérie carioca chega em sua terceira temporada com novos personagens e conta ainda com a participação especial da atriz Tereza Seiblitz.
Pré-lançamento da 3ª temporada de SEPTO
Data/Hora: 07 de março | 16h
Local: Tecesol
Endereço: Rua Governador Valadares 4858- Neópolis
Atrações:
Exibição das webséries Septo, Manu e Esconderijo
Dani Cruz, Amanda Lisboa, Alice Carvalho, Ajé e Blue&Red
ENTRADA GRATUITA
Realização: Caboré Audiovisual
Um demônio na forma masculina conhecido por invadir o sonho das mulheres e abusar delas enquanto dormem, drenando suas energias. Foi relacionando essa definição do demônio difundida na Idade Média, com relações abusivas vividas por mulheres na contemporaneidade, que a atriz Alice Carvalho batizou seu premiado projeto, o monólogo “INKUBUS”. O espetáculo tem última apresentação do ano gratuita marcada para esta quinta-feira (19), às 17h, na Praça Padre João Maria (ao lado do Beco da Lama, no Centro Histórico de Natal).
Além do monólogo vai ter também uma mesa de debate que irá reunir as deputadas Natália Bonavides e Isolda Dantas, a vereadora Divaneide Basílio, a diretora da cinemateca potiguar Mary Land Brito e a bailarina Ariadna Medeiros. Elas irão debater arte e política na conjuntura do Brasil atual.
O espetáculo foi escrito a partir de experiências pessoais e de mulheres próximas. A protagonista é Mosquitto, uma jovem e talentosa artista de rua com histórico de abuso e assédio, além de relação conturbada com a mãe. A personagem surge ora moldada, ora moldando o tecido da violência, do ideal da família tradicional imposto por uma sociedade machista e alienada. Mosquitto percorre todo um trajeto através de suas memórias e sentimentos para, num momento de catarse, fazer daquele tecido um casulo, encontrando redenção naquilo que sempre esteva ali, tão latente: sua arte.
Na ocasião, o Coletivo de artistas estará recebendo também doações de roupas e produtos de higiene para população em situação de rua, com apoio do grupo PopRua-RN.
A atriz Alice Carvalho fez recente participação na série da Globo “Segunda Chamada” e é autora e protagonista da Websérie SEPTO. O espetáculo conta com a direção de Júnior Dalberto (“Borderline”, 2014 e “Ventre de Ostra”, 2016), e trilha sonora exclusiva assinada pelo produtor musical Jamisson Pinheiro, com colaboração do multi-instrumentista e maestro Antônio de Pádua. A equipe de INKUBUS traz ainda a produção executiva de Carol Carvalho (Tropa Trupe), identidade visual da artista plástica e fotógrafa Luana Cavalcante (“O ser de Luana” 2016) e conteúdo audiovisual de Larinha R. Dantas (“Jaguatirica Print”, 2019).
Este projeto foi aprovado no edital da Funcarte que viabiliza apresentações gratuitas no Centro Histórico da cidade.
INKUBUS na Praça
19/12 – ÚLTIMA APRESENTAÇÃO DO ANO
PRAÇA PADRE JOÃO MARIA – CENTRO – 17H
Valor: Gratuito
O governo do estado lança no próximo mês de junho o Cine RN, um edital para viabilizar a produção audiovisual em todo o Rio Grande do Norte. O lançamento está sendo trabalhado pela Fundação José Augusto e acontecerá no evento Curta Caicó.
“Promover os nossos valores, nossa cultura, a educação, os direitos e a cidadania também é prioridade do nosso governo”, declarou a governadora Fátima Bezerra nesta quarta-feira, 22, ao receber a confirmação feita pelo presidente da Fundação José Augusto – FJA, Crispiniano Neto.
Na ocasião a governadora também recebeu convite para participar do lançamento da segunda temporada da websérie Septo, produção norte-rio-grandense do coletivo Caboré Audiovisual, que acontece no próximo sábado, 25, às 16h, na Fundação Capitania das Artes.
Septo é a primeira websérie genuinamente potiguar. Ganhou premiações em eventos internacionais como o Webfest Buenos Aires, Rio Webfest e SP Webfest. E também foi exibida em festivais na Alemanha, Estados Unidos e Coreia do Sul.
A produção trata da temática LGBT, centrada no relacionamento da triatleta Jéssica, interpretada por Alice Carvalho – estudante do curso de Artes Visuais da UFRN -, e a surfista Lua, personagem da jornalista e atriz Priscilla Vilela.
A segunda temporada foi viabilizada pelo edital Rumos Itaú Cultural e patrocínios diretos e indiretos. O lançamento nacional será no dia 27, pelo canal Brasileiríssimos no Youtube.
Ao receber o convite Fátima Bezerra parabenizou a iniciativa do coletivo Caboré e o trabalho de todos envolvidos e declarou: “O Rio Grande do Norte e o Brasil precisam de mais cultura, de mais livros e de mais afeto. A arte, a cultura, produções como esta contribuem parda que as pessoas possam refletir, ampliar conhecimentos, vencer discriminações e ampliar barreiras”.
O presidente da FJA, Crispiniano Neto anunciou ainda várias iniciativas do órgão como a nova edição comemorativa dos 60 anos do livro “O Arado”, de Zila Mamede, com data de lançamento a ser confirmada, a conclusão das adaptações exigidas pelo Corpo de Bombeiros para reabertura do Teatro Adjuto Dias, em Caicó e ações para concluir a caixa cênica do Teatro Alberto Maranhão, em Natal.
O coordenador da Câmara Setorial do Audiovisual da FJA, Artur Henrique Medeiros explica que o edital irá contemplar produção de curtas e longas metragens e tradução em Libras para obras já realizadas.
As diversas expressões da cultura popular se encontrarão no palco do Teatro Riachuelo nesta terça-feira (2) como temas da cerimônia da 15ª edição do Troféu Cultura. A festa terá acesso gratuito e o público poderá acompanhar a entrega das 14 premiações aos artistas e curtir apresentações do sambista Marcos Souto, do cantor popular Isaque Galvão, do rapper Miguel Carcará e outras surpresas.
As senhas de acesso serão distribuídas a partir de 12h desta terça-feira na Galeria Fernando Chiriboga, também no 3º piso do Midway. Serão disponibilizadas ao público 700 senhas. A festa tem início às 19h30 com roda de samba comandada pelo cantor e compositor Marcos Souto, que durante anos esteve à frente do projeto Quinta Viva do Samba, em frente ao Bar de Nazaré, centro nervoso do Beco da Lama, um dos maiores redutos boêmios de Natal.
O Beco da Lama da boemia e da contracultura foi uma das inspirações para compor o roteiro desta edição do Troféu Cultura. Além de Marcos Souto, o artista visual e rapper Miguel Carcará também fará apresentação, como um dos representantes responsáveis pelo trabalho de pintura nas fachadas do Beco da Lama e também da cultura popular da periferia.
A cerimônia será conduzida pelo ator e cantor Isaque Galvão, com suas pernas de pau e vozeirão para animar o público durante toda a festa. Três quadrilhas juninas representarão também a cultura popular, em breves esquetes. E homenagens à rouxinol potiguar Glorinha Oliveira e ao transformista e ator Zezo Silva, também irão compor a programação.
E entre todos esses números, o principal motivo da cerimônia: o reconhecimento à arte e à cultura produzida no Estado potiguar, quando serão anunciados, por convidados especiais, os vencedores das 14 categorias do Troféu, nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, fotografia, literatura, música, produção cultural e artes cênicas, além do Artista do Ano.
“Idealizamos uma festa voltada exclusivamente aos artistas; uma solenidade dinâmica e que contemple a cultura popular e inspirada na poesia marginal muito frequente no Centro Histórico de Natal. Abraçaremos diferentes linguagens, faremos homenagens e teremos um mestre de cerimônia com o talento de Isaque Galvão para animar o público”, ressaltou o idealizador do Troféu Cultura, Toinho Silveira.
Este ano, o processo de indicados e selecionados obedeceu a seguinte metodologia: 10 artistas foram indicados para cada categoria, baseado em consultas da coordenação do prêmio a especialistas em cada área. O público votou durante mais de dois meses em seus preferidos. Os 5 mais votados serão analisados por dois jurados que definirão o vencedor a ser anunciado durante a cerimônia.
O Troféu Cultura 2018 tem patrocínio da Cosern e da Comjol, ambos por meio da Lei Câmara Cascudo, do Governo do Estado; e da Unimed, pelo Programa Djalma Maranhão, da Prefeitura de Natal, além do apoio da Faculdade Uninassau e do Caxangá Restaurante.
PRODUTOR CULTURAL
– Ana Morena (Festival Dosol / Pôr do Som / Circuito Cultural Ribeira)
– Juçara Figueiredo (Fest Bossa & Jazz – Pipa e Mossoró)
– Tatiane Fernandes (Quartas Clássicas / FICI / Mostra de Cinema e Direitos Humanos)
– Nathalia Santana (Burburinho Festival de Artes / Cine Verão)
– Marcos Sá de Paula (Som da Mata e Bosque Encena)
LITERATURA
– “Espelho” – Camila Paula
– “Café e poesia”, organizado por David Leite e Clauder Arcanjo
– “Antonio Francisco: tradição e modernidade – uma poética da memória”, de Symara Tamara
– “Retratos Fora da Parede”, de Osair Vasconcelos
– “Anatomia do Ócio”, de Raimundo Leontino Filho
FOTOGRAFIA
– Luana Tayze
– Brunno Martins
– Fernando Chiriboga
– Alex Régis
– Tiago Lima
ARTES VISUAIS
– Renata Lisieux
– Miguel Carcará
– Daniel Torres
– Civone Medeiros
– Carlos Sergio Borges
AUDIOVISUAL
– Babi Baracho (Sem retrato e sem bilhete)
– Márcia Lohss (Enquanto o sol se põe)
– Sihan Felix (Maria e o espelho da quase memória)
– Rebeca Pelágio e Lucas Fernandes (O mistério das noites brancas)
– Paulo Dumaresq (Catarro)
ESPETÁCULO DE DANÇA OU PERFORMANCE
– Sonhos Lúcidos (Cia Shaman Tribal)
– Sobre nossos pés (Grudun – Grupo de Dança Universitário)
– Anticorpos (Domínio Cia de Dança)
– Chamada (Entre Nós Coletivo de Criação)
– Pelo Pescoço (Ana Cláudia e Mariana Hardi)
ATOR
– Igor Fortunato (Meu Seridó)
– Cesar Ferrario (Onde Nascem os Fortes)
– Pedro Fasanaro (Onde Nascem os Fortes)
– Rodrigo Bico (A jornada de um imbecil até o entendimento)
– Romero Oliveira (O Torto Andar do Outro)
ATRIZ
– Titina Medeiros (Meu Seridó / Onde Nascem os Fortes)
– Nara Kelly (Meu Seridó)
– Priscilla Villela (Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte / Onde Nascem os Fortes)
– Bárbara Cristina (Fogo de Palha)
– Luciana Duarte (A Farsa)
ESPETÁCULO DE TEATRO
– Meu Seridó (coletivo de artistas)
– A Jornada de um Imbecil até o Entendimento (Grupo Facetas, Mutretas e Outras Histórias)
– O Torto Andar do Outro (Cia Pão Doce)
– A Farsa (A Máscara de Teatro)
– Romeu e Julieta (Grupo Arruaça de Teatro)
BANDAS
– Plutão Já Foi Planeta
– Ribeira Boemia
– Luísa e os Alquimistas
– Potyguara Bardo
– Talma&Gadelha
CANTORES
– Sueldo Soaress
– Igor Fortunato
– Caio Padilha
– Allan (Rastafeeling)
– Zé Maria Pescador
CANTORAS
– Khrystal
– Valéria Oliveira
– Clara Menezes
– Simona Talma
– Clara Pinheiro
SHOWS
– Cartola – Simplesmente Divino (vários músicos, no Teatro Riachuelo)
– Rumo a Roma (Orquestra Sinfônica da UFRN, no Teatro Riachuelo)
– Igor Canta Caetano (Igor Fortunato, no Teatro Dix Huit Rosado)
– Cores do Nosso Samba (Valéria Oliveira, no Teatro Riachuelo)
– Uma Noite na Espanha (Orquestra Sinfônica do RN, no Teatro Riachuelo)
ARTISTA DO ANO
– Orquestra Sinfônica do RN (música)
– Khrystal (música)
– Titina Medeiros (artes cênicas)
– Orquestra Sinfônica da UFRN (música)
– Igor Fortunato (música/teatro)
Começa nesta quarta a temporada de verão do Sarau Insurgências Poéticas. E o palco é mais uma vez o point cultural Bardallos Comida e Arte (Cidade Alta), a partir das 19h e ingresso a R$ 10 para curtir um mix de atrações, como tem sido a série de eventos promovidos pelo Sarau.
O homenageado da vez é o multifacetado Júnior Dalberto, premiado como escritor em concursos nacionais e internacionais com o livro Pipas Voadas Sobre Brancas Dunas, e também no teatro, onde atua como dramaturgo e diretor e já foi agraciado com peças como Boderline.
Após homenagem a Júnior Dalberto, tem a poesia com os insurgentes Marina Rabelo e Thiago Medeiros, serão apresentados shows com Natália Gonçalvez, Rousi Flor de Caeté e o jazz da norte-americana que lotou a última sexta-feira no Bardallos, Haley Peltz.
E ainda um esquete teatral com a também atriz Alice Carvalho, que protagonizou uma das peças dirigidas por Júnior Dalberto, Incubus. E também o número de dança com a bailarina e pesquisadora Rozeane Oliveira e a mostra de artes visuais com as telas de Antonius Manso.
#Poesia Marina Rabelo e Thiago Medeiros
#Teatro Alice Carvalho
#Dança Rozeane Oliveira
#ArtesVisuais Antonius Manso
#Música Rousi Flor de Caeté; Natália Gonçalves; Haley Peltz
Insurgências Poéticas – Homenagem a Júnior Dalberto
Onde: Bardallos Comida e Arte (R. Gonçalves Ledo, 678 – Cidade Alta)
Quando: quarta-feira (9 de janeiro)
Hora: 19h
Couvert 10
Contato 986270893
Jogue Fora o Preconceito faz parte do Projeto Valentinna – uma série de campanhas sociais, que conta com a participação de artistas locais. O filme publicitário foi gravado no museu Solar Ferreiro Torto, em Macaíba, na Grande Natal.
Para a terceira campanha da série, foram convidados os repentistas de viola Felipe Pereira e Chico Sobrinho (FOTO). A representatividade do homem sertanejo não é por acaso, ao som dos acordes da viola, a campanha fala sobre o preconceito do homem em cuidar da saúde, da importância do apoio familiar e do diagnóstico precoce.
“Estima-se que um em cada seis homens vai desenvolver o câncer de próstata durante sua vida”. Esse mal é a segunda maior causa de morte por câncer entre os homens. A campanha social também conta com a participação dos apresentadores Leo Souza e Anna Alyne Cunha. Na divulgação, tem o apoio da Clínica de Urologia de Natal – CLIUN.
O Projeto Valentinna é uma série de campanhas sociais criadas e produzidas por estudantes e profissionais de Comunicação: Publicidade, Jornalismo e Cinema & Audiovisual. Na busca por uma identidade marcante para o nome do projeto, encontrou-se em Valentinna a inspiração. Valentinna significa: valente, forte, vigorosa, cheia de saúde!
O projeto já produziu mais duas campanhas sociais: À Espera – Em prol da conscientização da doação de órgãos e Você Não é Frágil – Em favor da prevenção do câncer de mama.
Artistas que já participaram do projeto: Victor Louvain, Filipe Toca, Bruno Narciso, Michelle Ferret, Ana Morena, Natália Noronha (Plutão Já Foi Planeta), Marília Paiva, Alice Carvalho, Simona Talma e Cris Botarelli (Far From Alaska).
Pra quem tava com saudade e não aguenta mais a pressão das pesquisas eleitorais, demorou mas o melhor Rolé Sunset que você respeita tá de volta pra aliviar seu juízo na véspera das eleições e acontece na Rua Chile, Ribeira, neste sábado e cedinho, a partir das 16h!
Várias bandas potiguares passaram pelo Rolé e, dessa vez, convidamos a Orquestra Greiosa – formada por Ângela Castro (Rosa de Pedra), Simona Talma (Talma&Gadelha), Gabriel Souto (Dusouto), Silvio Franco (Alphorria), Kleber Pereira (Rosa de Pedra), Anderson Foca (Camarones Orquestra Guitarristica) e Paulo Souto (Dusouto) – que promete uma grande farra sonora com suas músicas de compositores locais até os melhores clássicos da música popular brasileira, tudo embalado no clima momesco e dançante!
A drag Potyguara Bardo chega plena, plena, plena logo após o início da sua turnê pelo Brasil lançando o CD “Simulacre”, que tem o selo da Encubadora Dosol, com um show que promete muita sarrada holística!
Pra colocar mais swing nesse Rolé Sunset não poderiam faltar, claro, os melhores DJs dessa cidade: Alice Carvalho, Kdu, Luana Tayze e Jamisson, completando esse line up tropical. Tem mistura mais maravilhosa que essa? Vale salientar que a festa é cedinho, pra banhar seu corpo com o pôr-do-sol, então é bom já ir entrando no clima e separando oclinhos e chinela!
ORQUESTRA GREIOSA
POTYGUARA BARDO
ALICE CARVALHO
KDU
LUANA TAYZE
JAMISSON
Espaço da balanço do morro – Rua Chile, Ribeira
R$10 (Pré-venda)
R$15 (Primeiro lote)
R$20 (Segundo lote | Venda na hora do evento)
Produção: Hey Prod.
Mais informações: (84) 99918.1038 (Whatsapp)
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*Proibida entrada de menores de 18 anos!
*Obrigatória a apresentação de documento oficial com foto!
*Apenas o titular do ingresso pode retirar seu ingresso mediante apresentação de documento oficial com foto (RG, passaporte, carteira de trabalho).
*Vendas antecipadas online disponíveis até às 23h:59 do dia 05 de outubro!
*Se beber não dirija!
Lembram daquele projeto massa de serenatas que percorriam ruas do Centro Histórico de Natal ao luar? Vai voltar em novembro, com a mesma regularidade mensal e ainda sob a batuta do produtor Rick Ricardo, mesmo com pequenos apoios e sem vínculo com o poder público. Se o formato permanecerá o mesmo, o nome do projeto talvez mude, para abrir possibilidades na produção do evento que não apenas sob a luz da lua cheia.
Neste sábado, a partir das 20h, o palco do Bardallos será tomado mais uma vez pelo evento “Irradiações Ancestrais”, em sua segunda edição. Dessa vez, a noite será comandada por Tiquinha Rodrigues com seu “Giros in Solo” e pelo grupo Agô, além disso, contará com a participação da cantora e compositora cearense Roberta Kaya. Com o propósito de reunir artistas que ambientem suas sonoridades dentro dos ritmos afros, ameríndios e nordestinos, o “Irradiações Ancestrais” nasce a partir da busca desses elementos em nossa música.
A Cooperativa Cultural e o autor Marcos Silva convidam para o lançamento do livro Moacy Cirne, Moacys Cirnes – Quadrinhos, Cinema, Literatura & Cia. Uma justíssima homenagem ao capital intelectual, humanístico, literário e artístico generosamente legado por Moacy Cirne à cultura brasileira e potiguar. Será nesta sexta-feira a partir das 16h.
Na próxima quinta, mais um livro do escritor e publicitário Carlos Fialho será lançado. É o volume 2 do “Crônicas na Escola”. Noite de autógrafos no Tênis Clube (sede do Clube América, na Rodrigues Alves, Tirol) a partir das 19h. Na ocasião tem ainda relançamentos de outros livros da Jovens Escribas: “A Princesa Empoderou”, de Alice Carvalho; “Caio na Terra da Música”, de Júlio Lima; “Horas Escuras”, de Cristal Moura e Leander; “Os Blacks”, de Mario Rasec; e ainda “A Prata das Pétalas”, de Paulo Costa.
A 11ª edição do Brega Solidário acontece no outro sábado, dia 18, na AABB. Para garantir a animação, a noite mais quente do mês contará com a presença marcante de Dodora Cardoso, Carlos Alexandre Jr, Messias Paraguai e muitos convidados. Este ano, os artistas estarão homenageando José Ribeiro, com um repertório de clássicos. E para fechar com chave de ouro, o evento promoverá um divertido concurso que elegera o convidado mais brega da noite. A festa é a caráter! Vendas: Na sede do GACC-RN (av. Mal. Floriano Peixoto, 383 – Petrópolis). Informações: (84) 4006-6800.
Do Brasil de 1964 na perspectiva de Leonel Brizola e Carlos Lacerda a uma mostra às escuras com audiodescrição. Da história de uma mulher negra em busca de sua ancestralidade à despedida de uma drag queen de seus velhos carnavais. Das memórias de um escritor caboverdiano exilado em Natal ao imigrante chinês solitário, que medita pelas ruas desertas de São Paulo. De uma aventura infantil pelo reino do sertão baiano à viagem poética pelo mar da Redinha. Pautada nesta riqueza e diversidade temática, o Goiamum Audiovisual 2018 chega oferecendo aos mais diversos públicos a pluralidade cultural no olhar de novos e experientes realizadores de todo o Brasil. E aproxima o cinema da acessibilidade, revelando as muitas formas de ver um filme.
O Goiamum Audiovisual acontece entre os dias 6 e 10 de junho, no Solar Bela Vista, espaço cultural localizado na Av. Câmara Cascudo, Cidade Alta, centro de Natal. Durante quatro dias, serão exibidas mais de 80 produções, entre ficção, documentários, séries, filmes de animação e experimentais, divididos em mostras temáticas, competitivas e pré-estreias.
As produções estarão distribuídas nos diversos ambientes do Solar: Sala fechada e climatizada para sessões especiais com audiodescrição, salas para filmes com classificações indicativas, auditório para seminário, telão nos jardins para filmes da mostra competitiva, além de tenda das crianças para exibição da Mostra Internacional de Animação, durante manhã e tarde, com o apoio de uma praça de alimentação. Também são destaques da programação dois grandes e importantes seminários, de Acessibilidade no Cinema e Seminário Boi de Prata, que recupera uma das grandes obras do cinema potiguar; e também debates, encontros de realizadores, oficinas e mostras especiais que traçam um panorama regional do que há de novo em séries, longas e curtas-metragens.
A abertura oficial do festival será no dia 6, às 19h, no Jardim do Solar Bela Vista, com a intervenção “De Olhos Bem Fechados” e entrada livre. Trata-se de uma exibição de curta-metragem utilizando recursos acessíveis onde o público vai vivenciar sua própria experiência audiovisual. Às 20h20, será o lançamento do curta “Arredia e Tão Só”, do diretor Augusto Luís. Realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura (FIC), o filme é um retrato poético da Redinha, na palavra dos poetas, pescadores e gente simples do lugar. Citando uma das passagens do filme, “o mar tem muitos caminhos e todos eles levam para onde se quer ir. O mar da Redinha parece um começo de viagem…”
A edição 2018 do Goiamum Audiovisual é realizada pela ONG Olhares e Casa de Produção, viabilizada com recursos da Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura/Governo Federal, através de edital para festivais de cinema, no qual obteve nota máxima. O festival tem direção geral de Keila Senna e consultoria do produtor William Hinestrosa. E parceria da FIERN/SESI.
Fruto de muitos anos de caminhada, a Acessibilidade vem ganhando corpo e se consolidando, sobretudo, nos âmbitos da cultura e da educação. Foi com o intuito de fortalecer as conquistas, que destinou em sua programação, pela primeira vez, a realização do Seminário de Acessibilidade no Audiovisual, durante o dia 7 de junho. O seminário tem como propósito suscitar reflexões e promover sensibilização, considerando os marcos legais que disciplinam o audiovisual no Brasil, a exemplo das instruções normativas da ANCINE e da Lei Brasileira de Inclusão, que reconhecem a Acessibilidade como um dos elementos importantes para a constituição da obra audiovisual.
Sob a coordenação de Andreia Gurgel, o evento terá palestra e mesas com nomes do cenário nacional e representantes governamentais, para discutir recursos, iniciativas, pesquisas e políticas públicas para a acessibilidade no audiovisual.
Além das novas produções que estarão nos programas Nacional e Estadual competitivos e no Panaorama Baiano, entre outras mostras inéditas, o Goiamum terá pré-estreias de dois filmes potiguares e um convidado nacional. São eles o “Arredia e Tão Só” (Augusto Luís, exibido no dia 6), “Enquanto o sol se põe”, da diretora Márcia Lohss (com estreia dia 9, às 20h), e “Tropykaos”, do diretor baiano Daniel Lisboa (exibido dia 8, às 20h).
Ao completar 40 anos de sua realização, o icônico longa-metragem potiguar “Boi de Prata”, do diretor Augusto Ribeiro Junior com fotografia de Walter Carvalho, será homenageado no “Seminário Boi de Prata- 40 anos pensando o Brasil a partir do sertão do RN”. Após o encontro, haverá exibição do raríssimo filme que nunca chegou as telas comerciais. O seminário terá falas da pesquisadora Flávia Assaf, que coordena o encontro e do diretor Augusto Luís Andrade Gomes, com mediação de Fábio De Silva.
Como é tradição no Goiamum Audiovisual, o momento de articulação e política será tratado no Encontro dos Realizadores Potiguares, organizado pela ABDeC/RN (Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas), que contará com participação de Wiliam Hinestrosa (SP), Keila Sena (RN), das instituições públicas culturais, como Fundação Capitania das Artes, Fundação José Augusto, representantes da Ancine e SAV e entidades do audiovisual potiguar. Também vai estar acontecendo a Oficina “Cinema de Um Homem Só” ministrada pelo diretor Gustavo Spolidoro (RS).
SALA ACESSO | 7 a 10 de junho I todo o dia, consultar horário da programação na sala
Ariane Mondo | FIC | 28’ | RN | 2017
Um homem, longe de sua terra natal há muitos anos, faz uma viagem de retorno e percebe Que o caminho de volta mexe com tormentas pessoais. Os caminhos na poesia da cidade percorrem suas emoções. Classificação indicativa: 16 anos
Recursos acessíveis disponíveis: Audiodescrição e Libras
Victor Ciriaco | FIC | 15” | RN | 2017
Durante toda sua vida, Josy lutou pela aceitação de sua mãe, a única pessoa que o importava. A doença, as longas tardes e os delírios trazem à tona um estreitamento de laços que tardou a acontecer.
Classificação indicativa: 10 anos
Recursos acessíveis disponíveis: Libras, audiodescrição e legenda descritiva.
Dênia Cruz | DOC | 20” | RN | 2017
Na madrugada da sexta-feira santa de 2004 inicia-se uma ocupação. Cerca de 120 famílias armam seus barracos e começam a luta pelo direito à moradia. Surge o assentamento Leningrado em Natal, uma alusão a cidade soviética sitiada na segunda guerra mundial em 1941. Ambos lugares de resistência e dignidade. Após anos de existência, Leningrado ainda não tem serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer. Sua única ligação com a cidade é o ônibus de linha 41, que precisa ser ampliada. Leningrado, linha 41 uma história de luta por direitos humanos.
Classificação indicativa: Livre
Recursos acessíveis disponíveis: Audiodescrição e legendagem descritiva
Auditório do Solar Bela Vista | 07 de Junho | 18h às 19h30
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos
Ioanna Pappou e Ruth Steyer | 3’21’’ | SP | 2015
Paisagem corporal e voyerimos desde o obscuro do desejo.
Natara Ney | 16’14’ | RJ | 2010
A escuridão não parece tão solitária quando se tem companhia. Ela e Ele são um casal apaixonado. Ela ficou cega em um acidente e tenta entender o mundo na escuridão. Ele faz de tudo para cuidar da mulher que ama.
Leo Tabosa | 18’33” | PE | 2017
Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de baunilha. Eu queria ser arrebatada, amordaçada e nas minhas costas tatuadas
Andy Malafaia | 16’28’’ | RJ | 2015
Silvana é uma prostituta acuada, fragilizada e oprimida. Suas raízes apelam por sua volta, mas ela imagina o quanto é difícil retornar ao passado.
Marjory Kumabe | 3’36” | SP | 2016
Na linha tênue entre a lembrança, a realidade e a fantasia, Cítrica é o devaneio de uma jovem em uma experiência de autoconhecimento.
Auditório do Solar Bela Vista | 07 de Junho | 09h às 11h30
Contém: audiodescrição e LIBRAS.
Classificação Indicativa: 12 anos
Roberto Miller | Desenho sobre película | 03’47” | SP | 1961
Um átomo é lançado ao espaço. Em órbita descobre que é uma figura alegre e brinca até desintegrar-se. Roberto Miller desenhou durante 3 anos diretamente sobre os fotogramas, utilizando 10 vidros de tinta plástica especial, 50 vidros de tinta nanquim colorida e 500 metros de película virgem.
Gabriel Garcia | 3D | 13’56” | RS | 2013
Conheça a extraordinária vida de Ed. Cinquenta anos de uma trajetória inesquecível. Muitos amores, aventuras e histórias marcantes. O que ninguém imagina é o porquê Ed quer acabar com tudo isso.
Bruna Berford | Stop Motion | 02’20” | Rio de Janeiro/RJ | 2013
Animação não é só mover as coisas de lugar. É muito mais que isso. São noites em claro, frustrações, vontade de desistir, estudos, tentativas e erros. Horas e horas de trabalho para atingir “O momento mágico”. Occupation: Animator é um curta metragem que explica um pouco desse incrível e trabalhoso mundo de quem faz a magia acontecer. Seja bem vindo ao clube, animador!
Pedro Harres | 2D Digital | 13’41” | RS | 2014
Numa noite de ventania, Castillo encontra sua própria brutalidade na linha do anzol.
Daniel Ferreira | Stop Motion | 09’32” | MG | 2014
Um robô solitário está preso em uma vida repetitiva, girando engrenagens para produzir seu único meio de sobrevivência – até encontrar outro meio para alimentar seu coração.
Wesley Rodrigues | 2D Digital | 18’25” | GO | 2013
Maverick é um urubu que logo ao nascer vê sua família ser vitimada pela violência. Habituado a ela desde o princípio de sua vida, na idade adulta torna-se líder de uma gangue criminosa, espalhando terror por onde passa.
Filmes temáticos sobre acessibilidade, porém, sem recursos acessíveis
Rodrigo Meireles | DOC | 20’ | MG | 2017
Anderson topou fazer um curta metragem, mas não queria que fosse um drama.
PROGRAMA ESTADUAL
Dênia Cruz | DOC | 20” | Natal/RN | 2017
Na madrugada da sexta-feira santa de 2004 inicia-se uma ocupação. Cerca de 120 famílias armam seus barracos e começam a luta pelo direito à moradia. Surge o assentamento Leningrado em Natal, uma alusão a cidade soviética sitiada na segunda guerra mundial em 1941. Ambos lugares de resistência e dignidade. Após anos de existência, Leningrado ainda não tem serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer. Sua única ligação com a cidade é o ônibus de linha 41, que precisa ser ampliada. Leningrado, linha 41 uma história de luta por direitos humanos.
Carito Cavalcanti | DOC | 11’14’ | Natal/RN | 2016
Documentário experimental sobre as angústias e inquietudes da vida – o existencialismo, a condição da mulher, as possibilidades da arte como instrumento de rebeldia. O filme reúne artistas da cidade de Natal que refletem as dores da sociedade contemporânea, e tem a participação especial da historiadora Leilane Assunção. E por entre as dores a vida vaza: vaza indo embora e paradoxalmente vaza pingos de esperança e resistência, em um caleidoscópio de emoções. Esperança e niilismo se confundem nas metáforas de VIDA VAZA. Um manifesto poético-musical-imagético, a favor da diversidade e contra a intolerância, em busca da delicadeza perdida.
Anelly Gomes, Carmem Silva e Gustavo Pereira | DOC | 5’ | Natal/RN | 2016
Documentário sobre a ocupação na Escola Augusto Severo, os ocupantes lutavam pela manutenção correta e volta do funcionamento da escola, a PEC 241 e reforma do ensino médio também eram pautas para essa ocupação.
Rita Machado e Babi Freire | Experimental | 1’ | Natal/RN | 2018
“Aos dias de luta” é um filme que faz refletir a realidade da mulher em torno da romantização e representatividade do dia internacional das mulheres (oito de março). A luta das mulheres pela vida é diária e não são flores!
Diana Coelho e Helio Ronyvon | DOC | 12’ | Natal/RN | 2016
Em Mãe Luiza, periferia da cidade do Natal, os sons do cotidiano se misturam às batidas do funk, nos levando a imergir em um universo de sonhos, reconhecimento e preconceito vivenciados pela juventude local. Som do morro acompanha a preparação de um baile na comunidade e nos apresenta Kevinho e Gil Bala, dois amigos que tiveram suas vidas cruzadas ao compartilharem o sonho de serem MCs, além de nos mostrar o funk como ferramenta de expressão desses jovens.
Julio Castro e Vlamir Cruz | FIC | 12’ | Natal/RN | 2017
O Sol está com suas atividades mais intensas. O aumento das interferências solares dificulta a geração de energia elétrica no planeta. Os equipamentos eletrônicos se tornaram itens obsoletos na Terra. Convivendo com as escolhas tortuosas dos seus antepassados, Mister X busca possibilidades.
Dynho Silva | FIC | 3’44” | Lagoa Nova/RN | 2017
Um portal para o mundo dos mortos se abre às 3 da manhã, você não está sozinho.
Marcelo Buainain | DOC | 10’35” | Natal/RN | 2017
Selma Bezerra narra sua trajetória de artista plástica, desde as lembranças de infância no sertão do RN, passando por viagens internacionais até os dias de hoje no seu ateliê em Natal. O diretor, Marcelo Buainain se inspirou nos tons dos pigmentos das obras e construiu imagens como expressão artística, contribuindo também para entender os caminhos que a artista utiliza para construir a sua obra.
Geraldo Cavalcanti | FIC | 16’ | Nova Cruz/RN | 2017
Os adultos constroem a imagem preconceituosa de um louco monstruoso chamado Alexandre no imaginário das crianças. Elas se surpreendem ao descobrirem a verdadeira identidade do Doido Alexandre.
Fred Luna | DOC | 17’22” | Natal/RN | 2017
O carioca Arialdo Pinho projetou residências modernistas em Natal/RN nos anos 1950. Da capital potiguar, segue para Fortaleza/CE onde amplia sua criação para vários segmentos. Competente e curioso, alcançou o reconhecimento e sucesso na profissão, entretanto, sua carreira foi marcada pela destruição de suas obras e polêmicas com seus pares.
Wigna Ribeiro | FIC | 9’33” | Mossoró/RN | 2017
Bordô retrata o sofrimento de Kelly, uma travesti jovem e recém chegada em um bordel no interior nordestino. Apadrinhada por Rubi, uma travesti mais velha e cafetina, Kelly acaba causando inveja nas outras prostitutas da casa, o que faz com o caos e a inveja tome conta do ambiente.
Marcelo Buainain | DOC | 9’17” | Natal/RN | 2017
O protagonista é o caboverdiano Luís Romano, autor de várias obras, com destaque ao livro FAMINTOS, considerado um dos mais realistas da literatura. Luís Romano viveu e trabalhou no Brasil, falecendo em 2010 na cidade de Natal. O lançamento da versão longa deste filme está previsto para 2022, data comemorativa do ano do centenário de nascimento de Romano.
Sihan Felix | DOC | 12’42” | Natal/RN | 2018
Um filme-fábula sobre o maior sentimento que pode unir duas pessoas.
Victor Ciriaco | FIC | 15” | Natal/RN | 2017
Durante toda sua vida, Josy lutou pela aceitação de sua mãe, a única pessoa que o importava. A doença, as longas tardes e os delírios trazem à tona um estreitamento de laços que tardou a acontecer.
Henrique Arruda | FIC | 17’45” | Natal/RN | 2018
Prestes a entrar no palco pela última vez uma veterana Drag Queen revisita todas as cicatrizes que formam o seu carnaval.
Márcia Lohss | FIC | 20’ | Natal/RN | 2015
Após a morte da cafetina, dona do cabaré, Onório se vê no desafio de administrar o prostíbulo herdado que vive um momento difícil. Na noite da reinauguração do cabaré, as Marias terão que tirar força da amizade entre elas, para suportar a dor neste lugar onde não há espaço para lágrimas.
Kaiony Venâncio | FIC | 17’55” | Natal/RN | 2017
A dura realidade de famílias pobres do sertão nordestino, é marcada na difícil jornada de Hélio e Sebastiana em busca de uma nova vida longe da seca e do sofrimento, mas eles percebem que às vezes a própria humanidade pode ser mais cruel que a própria escassez da natureza. Diante desse gigantesco desafio, a única coisa que resta para a sobrevivência, é o amor inabalável entre pai e filha.
Paulo Dumaresq | DOC | 11’ | Natal/RN | 2018
O curta documental acompanha um dia na vida de Edvaldo Correia, codinome Catarro, morador de rua, andarilho urbano, artista plástico e vendedor de livros informal no centro de Natal.
Nádia Mangolini | DOC | 17’ | SP | 2017
Quatro irmãos, filhos de Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira, relatam suas infâncias durante o regime.
Lipe Canêdo | DOC | 13’ | MG | 2017
Em 2012, Rodrigo Piquet, do Museu do Índio, mostra a Marcelo Zelic, do grupo Tortura Nunca Mais, um filme que encontrara, chamado Arara. O título não se referia ao animal, nem ao povo conhecido por esse nome. Zelic o aponta como importante registro probatório sobre o ensino de tortura durante a ditadura militar. Eram imagens da formatura da Guarda Rural Indígena, em Belo Horizonte, produzidas por Jesco Von Puttkamer em 1970.
Lucio Branco | DOC | 19’13” | RJ | 2017
Brasil: abril de 1964. Entrincheirados nos palácios Piratini (Porto Alegre) e Guanabara (Rio de Janeiro), o deputado federal Leonel Brizola e o governador Carlos Lacerda exortam as massas a resistir e a aderir, respectivamente, ao golpe militar que acabara de se instalar no país. Sob a urgência do momento, em pronunciamentos radiofônicos improvisados, apelam às armas contra o inimigo. O tom arrebatado de cada um dos discursos assinala conscientemente a ressonância histórica do momento. ELÃ! se apoia na performance retórica passional de dois ícones da vida pública brasileira que encarnavam tendências ideológicas opostas.
Beatriz Vieirah| DOC | 15’ | BA | 2017
Lélia Gonzalez. Seguindo os passos desse nome, começo a busca pela minha ancestralidade e por retratá-la. Professora e antropóloga, mulher à frente do seu tempo, protagonista na militância junto ao Movimento Negro nos anos 1970/1980, período no qual percorreu diversas cidades e países -, sempre afirmando sua identidade e denunciando o mito da democracia racial. Um símbolo de resistência e da luta pelos direitos de indígenas, negros e mulheres. Os afetos de Lélia me guiam por toda caminhada.
Chico Santos e Rafael Mellim | FIC | 19’ | SP | 2017
Rosa nunca foi Lucas. Expulsa de casa, ela precisa construir seu próprio barraco. O tempo urge enquanto um projeto de expansão do maior porto da América Latina avança, não só sobre Rosa, mas sobre todos os moradores da Favela da Prainha.
Marcelo Buainain | DOC | 9’17” | RN | 2017
O protagonista é o caboverdiano Luís Romano, autor de várias obras, com destaque ao livro FAMINTOS, considerado um dos mais realista da literatura. Luís Romano viveu e trabalhou no Brasil, falecendo em 2010 na cidade de Natal. O lançamento da versão longa deste filme está previsto para 2022, data comemorativa do ano do centenário de nascimento de Romano.
Pedro Giongo | FIC | 16’ | PR | 2017
Chen é um imigrante chinês que vive como invisível em uma cidade grande qualquer do Brasil. No fundo ele não se encaixa em nenhum lado. À noite, sozinho e quando as ruas estão vazias, o asfalto vira meditação.
Marco Antônio Pereira | DOC | 14’37” | MG | 2017
Ozório é um senhor que vive sozinho onde o Judas perdeu as botas, na zona rural de Cordisburgo-MG. Passa seus dias ouvindo rock no rádio, enquanto vive o luto da sua companheira. Até que um movimento no céu quebra sua solidão.
Thiago Furtado | FIC | 24’ | PI | 2017
Após certo tempo longe de casa, a filha de Lúcia (Edithe Rosa) retorna para buscar o restante de seus pertences. Enquanto as duas colocam as roupas em uma mala, mágoas, arrependimentos e dores são escancarados até revelar onde Ana Paula (Kaio Rodrigues) se refugiou para poder sobreviver a rejeição e a transfobia.
Mostra Panorama Audiovisual Baiano I
Tela Jardim do Solar | Quinta 07 de Junho | 19h30
José Araripe Jr. | FIC | 13’ | BA | 1996
Um velho artista já não consegue fazer suas mágicas. Desesperado, tenta o suicídio várias vezes, sem obter êxito. Decidido a morrer a qualquer preço, arquiteta um super suicídio. Porém, algo surpreendente acontece.
Classificação indicativa: Livre
Caio Araújo | DOC | 70’ | BA | 2017
Permanece igualmente incerto se a civilização mundial será em breve subitamente destruída ou se se cristalizará numa longa duração que não resida em algo permanente, mas que se instale, muito ao contrário, na mudança contínua em que o novo é substituído pelo mais novo. Elogio à Utopia discute ideias de utopia brasileira no século XXI.
Classificação indicativa: 16 anos
Mostra Panorama Audiovisual Baiano II
Auditório do Solar Bela Vista | Sexta 08 de Junho | 15h às 18h
Henrique Dantas | FIC | 22’ | BA | 2017
Com quatro episódios, A Bicicleta do Vovô é uma série para crianças e adultos que aborda a relação entre avô e neto. Em um lugar muito distante, O Reino do Sertão Pelejado, homens-morcegos capturam lendas através de televisores. Surgem, então, o Super Tigre e o Mestre Conselheiro para salvar o nosso planeta das forças malignas da Feiticeira Mabá. É contando essas histórias que vô Rui transforma a infância do neto Cauê em um universo de aventuras e fantasias, re-significando símbolos através de um olhar mais lúdico sobre as coisas da vida.
Classificação indicativa: Livre
Antônio Olavo | DOC | 26’ | BA | 2017
Com cinco episódios, Travessia Negra apresenta histórias de vida de estudantes negros que entraram na UFBA pela Política de Cotas, adotada pela instituição desde 2005. Na série, os jovens narram suas próprias histórias, estimulados a compartilhar suas experiências de vida. Daiane Rosário foi convidada inicialmente para trabalhar na produção e montagem da obra, mas logo o diretor enxergou o potencial de sua história. “Eu fiquei receosa pela dificuldade de me distanciar para conseguir editar o meu próprio episódio. Foi um grande desafio”, disse em entrevista à ABI. A cotista chegou à UFBA em 2011 para cursar o Bacharelado Interdisciplinar (BI) de Artes com ênfase em Cinema e Audiovisual. Depois, seguiu para o Jornalismo.
Classificação indicativa: Livre
Ducca Rios | DOC | 26’ | BA | 2017
Com quatro episódios, Saberes Passados trata da ancestralidade africana, mostrando personagens importantes da cultura brasileira e baiana que são mestres em seus respectivos ofícios e como eles enxergam a passagem do conhecimento que possuem para quem deseja levar adiante tradições por vezes milenares.
Classificação indicativa: Livre
Jorge Alfredo | DOC | 26’ | BA | 2017
Com cinco episódios, O Senhor da Jornada narra a trajetória do idealizador (Guido Araújo) das Jornadas de Cinema da Bahia, numa mistura de depoimentos, materiais de arquivo e cenas de filmes. Guido passeia por suas memórias, cenários de sua infância e de suas andanças pelo Brasil.
Classificação indicativa: Livre
Cândida Liberato e Claudio Guido ANIMAÇÃO | 1’ | BA | 2015
Com vinte e seis episódios, A Turma do Xaxado surgiu em 1998 e conta as aventuras vividas por Xaxado e quatro amigos, em uma pequena cidade do interior nordestino.
Classificação indicativa: Livre
Edson Bastos e Henrique Filho | FIC | 03´ | BA | 2017
Com treze episódios, A Professora de Música narra a chegada do dia do recital da Escola Lá Maior e Aída, a professora de música, com esperança de ver uma transformação artística na cidade de Ipiaú-BA, está apreensiva pelo sucesso do evento e pelo bom desempenho dos seus alunos. Porém, um problema com as caixas de som inicia uma série de dificuldades que podem fazer com que o recital seja cancelado.
Classificação indicativa: Livre
Edgard Navarro | FIC | 70’ | BA | 2017
Ao descobrir que sofre de uma grave doença, um homem entra num sério dilema, pensando se deve se tratar ou espera o desenvolvimento natural da patologia.
Classificação indicativa: 16 Anos
Mostra Panorama Audiovisual Baiano III – Mostra DocDoma Filmes
Auditório do Solar Bela Vista | Sábado 09 de Junho | 15h às 17h
Adler Paz e Moacyr Gramacho | FIC | 11’ | BA | 2011
O curta conta uma passagem pelo sertão de um pai que carrega um filho quase desfalecido nas costas. Durante sua caminhada, flashes do passado vão sendo mostrados, construindo a tragédia que os assolou.
Classificação indicativa: Livre
João Rodrigo Mattos | FIC | 90’ | BA | 2010
O Trampolim do Forte é o mágico local onde, através dos saltos, Déo e Felizardo buscam a força necessária para enfrentar a sua dura realidade.
Classificação indicativa: 16 anos
Cainan Baladez e Fernanda Chicolet | FIC | 17’ | SP | 2016
Demônia é um ser endiabrado. Ou uma mulher má.
Abílio Dias | FIC | 30’ | SP | 2017
Mauro corre e corre, mas Long Bueno parece continuar distante.
Leo Tabosa| DOC | 13’| PE | 2017
Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de Baunilha.
Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho | DOC | 25’ | SP | 2016
Ferroada é uma homenagem estética e política ao escritor Tico, uma resposta cinematográfica às palavras escritas, um devaneio fílmico.
Carlos Segundo | DOC | 25’ | ES | 2017
Um porto, o descobrimento, dois corpos em movimento.
Lucas Sá | Híbrido | 21’ | MA | 2017
A cidade onde eu vivo é a cidade onde eu morro.
Tela Jardim do Solar
Lançamento 06 de Junho | 20h20
Augusto Lula | DOC | 22’ | RN | 2018
Dizem que o mar tem muitos caminhos e todos eles levam para onde se quer ir. O mar da Redinha parece um começo de viagem.
Pré estréia 08 de Junho | 20h
Daniel Lisboa | FIC | 82’ | BA | 2018
Guima, um jovem poeta, tenta interagir com a cidade, fazer parte dela, mas parece não ter corpo para isso. É o verão mais caloroso dos últimos 50 anos e os raios “ultraviolentos” estão por toda parte. O Sol é a metáfora maior de um sistema violento que adormece e agride a todos. A sociedade, a família, amigos e amores se deformam com o calor. Guima parece despertado, parece o primeiro a sentir os malefícios da exposição a “ultraviolência solar”. Na beira do que pode ser o último dos carnavais, Guima enfrenta a cidade e a si mesmo buscando a iluminação no trópico caótico.
Lançamento 09 de Junho | 20h
Márcia Lohss | FIC | 17’ | RN | 2018
O filme traz o drama de Guilhermina, uma mulher que percebe ter sido esquecida, dentro de uma longa relação de amor. Sua história começa a ser repensada ao chegar em uma benzedeira na busca de sanar seu problema com o marido, Arnaldo. Nessas idas e vindas, ela encontra outro caminho que nunca havia sonhado.
Participação da cantora Simona Talma na ocasião do lançamento.
Tenda Jardim do Solar I 10 de junho I 18h30
Carlos Augusto Ribeiro Jr. | 90’ | RN | 1978 | 18 anos
Em uma cidade do interior do Rio Grande do Norte, o rico fazendeiro Elói Dantas (Álvaro Guimarães) decide aumentar ainda mais seu patrimônio, explorando minérios. Para isso, tenta se apropriar do pequeno sítio de Antônio Vaqueiro (José Marinho). Desesperado, Antônio corre em auxílio da curandeira cigana Maria dos Remédios (Luiza Maranhão) e do fazedor de poemas e sonhador Tião Poeta (Lenício Queiroga) para enfrentar a ganância de Elói.
Auditório do Solar Bela Vista, 09 de junho, 17h às 18h30
Ariane Mondo | FIC | 28’ | RN | 2017
Um homem, longe de sua terra natal há muitos anos, faz uma viagem de retorno e percebe que o caminho de volta mexe com tormentas pessoais. Os caminhos na poesia da cidade percorrem suas emoções.
Catarina Doolan e Júlio Castro | FIC | 14’ | 2016
Em meio a tentativas frustradas de tirar a própria vida, Vivi encontra um motivo para continuar vivendo.
Paulo Roberto | FIC | PB | 2016
Quando eu tinha sete, oito anos… vi meu pai conversando com um amigo. Não entendia muito bem o que eles estavam falando… o que eu mais lembro era dos lábios mexendo. Fiquei com vontade de beijar a boca do amigo do meu pai!
Solar Bela Vista | De 07 a 10 de Junho
PROGRAMA INFANTIL | DIA Internacional da Animação
– Auditório do Solar Bela Vista | 7 junho I 9h
– Casa Durval Paiva | 7 de junho I Tarde
– Tenda das Crianças no Jardim do Solar | 9 e 10 de junho I 14h
Classificação indicativa: LIVRE
Marco Nick | Digital 2D | 16’40” | MG | 2016
Numa pequena vila rodeada por uma densa floresta, há um pequeno habitante conhecido como Nimbus, o Caçador de Nuvens, um garotinho esforçado que é capaz de materializar seus sonhos em belos balões que flutuam todo o tempo. Quando uma grande tempestade toma conta do vilarejo, Nimbus precisa iniciar uma fantástica aventura pela floresta para capturar as grandes e furiosas nuvens.
Alunos da Escola Municipal Santo Antônio do Norte | Animação 2D, Recorte, Massinha, Stop Motion, Pixilation | 4’ | ES | 2016
O filme apresenta um alerta sobre a importância da preservação ambiental e do Papagaio Chauá, espécie nativa da Mata Atlântica, ameaçada de extinção.
Alunos do Projeto Animação Instituto Marlin Azul | Animação 2D, Recorte, Massinha | 9’18” | ES | 2017
No caminho da escola, uma menina faz uma viagem alucinante por planetas imaginários e perde a primeira aula.
Bruno Monteiro | 3D | 3’56” | SP | 2017
Cadete espacial precisa lutar para conseguir sair de um labirinto que oferece uma coisa pior que a própria morte.
William Côgo | 2D Digital | 02’47” | RJ | 2016
Baseada em um premiado livro de imagem, a animação nos apresenta vários animais brasileiros em fila indiana, dia após dia. Conforme passa o tempo, surgem novos motivos para que os animais sigam em frente, sempre enfileirados – incluindo a aparição de um conhecido personagem do folclore. Afinal, o que tem no fim da fila? A linguagem gráfica evoca a arte indígena brasileira.
Thomas Larson | Stop Motion / Bonecos | 4’05” | SP | 2016
Clipe da canção “Macacada” do grupo de música para crianças “Angudadá”. Era uma vez um menino solitário que sonhava em alçar vôos mais altos. Com a ajuda dos amigos macacos, descobre novas formas de brincar e de perceber o mundo.
Alois Di Leo | 2D digital desenhado quadro a quadro | 11’52” | SP | 2016
Em uma floresta de árvores gigantes, Oquirá uma menina indígena de seis anos, vai desafiar o seu destino e descobrir o ciclo da vida.
19h – ABERTURA OFICIAL DO FESTIVAL GOIAMUM AUDIOVISUAL no Jardim do Solar Bela Vista
19h30 – INTERVENÇÃO DE OLHOS BEM FECHADOS no Jardim do Solar Bela Vista, com exibição de curta utilizando recursos acessíveis
20h20 – LANÇAMENTO DO CURTA ARREDIA E TÃO SÓ do Diretor Augusto Luís (RN), no Jardim do Solar Bela Vista
9h – 11h30 – MOSTRA INFANTIL no auditório do Solar Bela Vista com sessão para autistas e crianças especiais
9h – 11h30 – SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE no auditório do Sesc Cidade Alta com a palestra “A Audiodescrição no Cinema”, de Bell Machado (Campinas/SP) e mediação de Jefferson Fernandes (UFRN)
10h30 – SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE no auditório do Sesc Cidade Alta
Mesa 1 “Políticas Públicas para a Acessibilidade no Audiovisual”, com Sorahia Segall (SAV/MINC), Rodrigo Abreu (SNPD), Joiran Medeiros (SUESP), Bruna Hetzel (Funcarte) e mediação de Maryland Brito (IFRN)
14h – 15h
Mesa 2 – ”Iniciativas de Acessibilidade no Audiovisual” Andreza Nóbrega |VouVer Acessibilidade (PE) Jefferson Fernandes |UFRN Mediação: Andrea Gurgel Olhares.
15h– 17h SESSÃO HIATO
Auditório do Solar Bela Vista Curadoria Paulo Roberto (PB)
SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE
Auditório do Sesc Cidade RN
15h30 – 17h Mesa 3 -“Formações e Pesquisas sobre a Acessibilidade no Audiovisual”
Flávia Roldan | UFRN Sandra Rosa | UNEB – Universidade do Estado da Bahia Vera Santiago | UECE – Universidade Estadual do Ceará Mediação: Andrezza Nóbrega | VouVer Acessibilidade (PE)
18h – 19h30 CINE ÀS ESCURAS | MOSTRA ERÓTICA DE CINEMA ACESSÍVEL Auditório do Solar Bela Vista Bate papo com a curadora Andrezza Nóbrega | Vou Ver Acessibilidade
19h30 ABERTURA MOSTRA PANORAMA DO AUDIOVISUAL BAIANO I
Tela Jardim do Solar Exibição de curta e longa e debate com o curador Lula Oliveira (BA)
9h – 12h – REUNIÃO DA SAV COM O SEGMENTO AUDIOVISUAL no auditório do Solar Bela Vista com a presença de Sorahia Segall, representante da Secretaria do Audiovisual/MinC e gestores, produtores e realizadores do Mercado Audiovisual Potiguar e convidados.
14h – 16h – DEBATE MERCADO no Salão Principal do Solar Bela Vista, com Isabelle Cabral (Pipa Filmes/RJ), Barbara Sturm (EloCompany/SP), Ariadne Mazzetti (Mistyka Filmes-SP) e Marcelo Ikeda (UFC/CE)
15h–18h – PANORAMA DO AUDIOVISUAL BAIANO II no auditório do Solar Bela Vista com exibição de longas e séries baianas
18h30 – MOSTRA CURTA GOIAMUM COMPETITIVA na Tela Jardim do Solar Bela Vista, etapa Programa Nacional 1
20h PRE-ESTREIA DO LONGA TROPIKAOS
21h30 MOSTRA CURTA GOIAMUM – COMPETITIVA na Tela Jardim do Solar – Programa Estadual 1
9h – 12h – OFICINA CINEMA DE UMA PESSOA SÓ no Solar João Galvão, ministrada por Gustavo Spolidoro (RS)
10h – 12h – DEBATE COM REALIZADORES DAS MOSTRAS COMPETITIVAS no Salão Principal do Solar Bela Vista, com mediação de Paulo Roberto (PB) e Dan Hetzel (AACCiRN)
14h – 18h – OFICINA CINEMA DE UMA PESSOA SÓ no Solar João Galvão, ministrada por Gustavo Spolidoro (RS)
15h – 17H – ENCONTRO DOS REALIZADORES POTIGUARES no Salão Principal no Solar Bela Vista com Marcelo Ikeda (PE) e presença de profissionais do mercado local e nacional.
15h – 17h PANORAMA DO AUDIOVISUAL BAIANO III no Auditório do Solar Bela Vista com exibição de curtas e longas.
17h – DEBATE COM O DIRETOR DANIEL LISBOA (BA) no Auditório Solar Bela Vista
Diretor do filme Tropikaos Mediação: William Hinestrosa (SP)
17h – 18h FILMES CONVIDADOS Auditório Solar Bela Vista
Mar de Zila (RN) Direção: Ariane Mondo Vivi (RN) Direção: Catarina Doolan e Júlio Castro (RN)
18h30 – MOSTRA CURTA GOIAMUM – COMPETITIVA na Tela Jardim do Solar – Programa Estadual 2
20h – LANÇAMENTO DO CURTA ENQUANTO O SOL SE PÕE na Tela Jardim do Solar Direção Marcia Lohss (RN)
20h40 – MOSTRA CURTA GOIAMUM – COMPETITIVA na Tela Jardim do Solar Programa Nacional 2
21h40 – MOSTRA CURTA GOIAMUM – COMPETITIVA na Tela Jardim do Solar Programa Estadual 3
9h-12h – OFICINA CINEMA DE UMA PESSOA SÓ no Solar João Galvão, ministrada por Gustavo Spolidoro (RS)
10h – 12h – DEBATE COM REALIZADORES DAS MOSTRAS COMPETITIVAS no Salão Principal do Solar Bela Vista com mediação de William Hinestrosa (SP) e Dan Hetzel (ACCiRN)
13h – 16h30 – PROGRAMA ARTES VISUAIS no Auditório Solar Bela Vista com exibição de Bicho do Mundo – Uma biografia não autorizada, Diretor Guaraci Gabriel (RN), seguido de bate papo com o artista
14h – 16h Encontro de Atores – Mercado, Preparação e Atuação no Salão Principal Solar
Diretor Daniel Lisboa (BA) Exibição de curta e longa Marcilio Amorim |Elenco Mosh e MarciaLohss|, Caboré Audiovisual, Titina Medeiros |Casa de Zoé, Alice Carvalho |Septo, César Ferrário | Casa de Zoé,
Mediação: Arlindo Bezerra| Bobox Produções
16h30 – 18h SEMINÁRIO BOI DE PRATA – 40 ANOS PENSANDO O BRASIL A PARTIR DO SERTÃO DO RN
Lançamento Auditório Solar Bela Vista
Com Flávia Assaf(RN) e Augusto Lula(RN) Mediador: Fabio DeSilva (RN)
Exibição documentário “Devorando o Boi de Prata” Direção: MarciaLohss, Jean Johane Raquel Dié(RN)
Lançamento do Livro Boi de Prata: estreia do sertão do Seridó no cinema terceiromundista brasileiro – Autora Flávia Assaf(RN)
14h – 18h – Oficina Cinema de Um Homem Só com Gustavo Spolidoro (RS) – Solar João Galvão, ao lado da sede do festival
18h GOIAMUM ABRAÇA na Tela Jardim do Solar
Exibição do resultado das oficinas ministradas pelo URBANO CINE através doedital Goiamum Abraça + Relato de experiência.
18h30 SESSÃO ESPECIAL Tela Jardim do Solar Exibição do Filme BOI DE PRATA Diretor Augusto Ribeiro Júnior (RN)
20h Tela Jardim do Solar RESULTADO DA MOSTRA COMPETITIVA CURTA GOIAMUM Entrega da premiação
21h30 Tela Jardim do Solar ENCERRAMENTO NA NONA EDIÇÃO DO FESTIVAL GOIAMUM AUDIOVISUAL
São muitos os mares desbravados em mais de 15 anos de carreira. Agora, após integrar projetos como Retrovisor, Rosa de Pedra, Bando das Brenha e Orquestra Greiosa, eis que é chegada a hora de Ângela Castro também surfar sua própria onda. A artista lança oficialmente seu disco solo “Angela Castro e Buena Onda” neste sábado (26), às 22h, no El Rock.
Com um trabalho autoral inspirado principalmente na música brasileira da década de 70 e uma voz capaz de levantar e acalmar os sete mares, Ângela traz seu disco solo produzido pelo parceiro e amigo Gabriel Souto. O projeto apresenta as vivências musicais e humanas da cantora e compositora potiguar num movimento caleidoscópico que canta o existir, a fé, a resistência e o amor, com um som que deságua em beats eletrônicos, dub, rock e afrobeat.
Já disponível e todas as plataformas digitais desde o dia 14 de maio, o álbum tem sido bem recebido pelo público e pela crítica. A festa de lançamento vai contar com as participações da parceira de longa data Simona Talma, e do trio de sopros: Gilberto Cabral, Vandinho Amaro e Isaque Santos. A noite segue com o show de Luisa e os Alquimistas, que chega junto com Vekanandra, o mais recente álbum da banda. E pra finalizar a galera vai curtir a discotecagem de Alice Carvalho, que vem para agitar os mares da noite.
Lançamento – Ângela Castro e Buena Onda
Data: 26/05 | 22h
Atrações: Ângela Castro e Buena Onda | Luisa e os Alquimistas
Discotecagem: Alice Carvalho
Participações: Simona Talma
+ sopros: Gilberto Cabral, Vandinho Amaro e Isaque Santos
Ingressos:
R$15 antecipado AQUI.
R$20 na hora
A Ação Leitura 2018 está chegando. Um evento idealizado pela Editora e coletivo de escritores Jovens Escribas chega a mais uma edição com diversos patrocínios, parcerias e apoios. Na última edição realizada (2016), o público contemplado superou as 7.500 pessoas. Desta vez, a meta é passar das 10 mil pessoas. Para isso, o evento se estenderá muito além do mês de maio, sustentando um calendário de circulação por instituições de ensino que seguirá até o mês de setembro.
O evento segue com a mesma metodologia e a premissa de anos anteriores, mantendo o objetivo de promover a leitura durante uma semana inteira por meio de uma mensagem simples e essencial: “ler pode ser muito divertido”.
O trabalho da Ação Leitura começa antes mesmo do encontro promovido entre estudantes e escritores. A equipe de produção articula com equipes de professores de várias escolas, o envio de textos dos autores convidados do evento. Com isso, professores de português e literatura trabalham textos dos escritores em salas de aula. Este trabalho prévio estimula um envolvimento muito maior de escolas e estudantes com a leitura dos autores com quem vão encontrar.
A Ação Leitura traz consigo um método utilizado em outros eventos literários Brasil afora que se mostraram exitosos em longo prazo. As ações promovidas seguem a seguinte sequência:
1º, são enviados para os professores textos dos autores que terão contato com os alunos para serem trabalhados em sala de aula pelos professores;
2º, os autores visitam as escolas e conversam com os estudantes;
3º, livros dos autores são deixados nas bibliotecas das escolas para serem lidos pelos alunos.
Este ano, a Ação Leitura terá os seguintes autores convidados: Márcia Tiburi, Paulo Lins, Leandro Ramos, Clotilde Tavares, Regina Azevedo, Alice Carvalho, Mariana Melo, Marina Petrovich, Pablo Capistrano, Carlos Fialho, Márcio Benjamin, Carito Cavalcanti, Gonzaga Neto e Lucílio Barbosa.
De 03 a 25 de maio (sexta), os autores participantes se espelham pela cidade, visitando estudantes de dezenas de escolas municipais, estaduais, IFRNs e escolas privadas de Natal. Estas iniciativas são viabilizadas pela Lei Municipal Djalma Maranhão de Incentivo à Cultura, Funcarte, Prefeitura do Natal, Hospital do Coração, Art&C e KIA Dunas.
Nos dias 22 e 23 de maio (terça e quarta), serão reunidos mais de 2.000 alunos e professores no CEMURE (Cidade da Esperança) para assistir a papos com alguns dos escritores. O local foi cedido graças a uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação.
Uma parceria com o projeto “Um Rio que flui para o mar da leitura” da Prefeitura de Parnamirim permitiu contemplar também 1.000 estudantes no Cine-teatro municipal da cidade.
Por fim, um parceria com a Secretaria Estadual de Educação vai interiorizar a Ação Leitura, levando escritores para as cidades de São Gonçalo do Amarante, Ceará Mirim, Assu, Angicos, Currais Novos e Tibau do Sul.
Nos (terça e quarta), serão reunidos mais de 2.000 alunos e professores no CEMURE (Cidade da Esperança) para assistir a papos com alguns dos escritores.
As escolas que quiserem assistir aos bate-papos no CEMURE (nos dias dias 22 e 23 de maio, terça e quarta) podem reservar para levar seus estudantes gratuitamente através do e-mail jovensescribas@gmail.com. As vagas serão confirmadas à medida em que os contatos forem feitos, respeitando a lotação do espaço já que pelo menos metade das vagas deverão ser preenchidas por alunos da rede municipal de ensino.
23.05 – Quarta-feira
– Marina Petrovich, Mariana Melo e Carlos Fialho
– Márcio Benjamin, Carlos Fialho e Paulo Lins
Além dos autores da Jovens Escribas que estarão circulando pelas escolas de maio até setembro, 3 convidados bastante especiais virão a Natal para participar da Ação Leitura.
A escritora, filósofa e apresentadora Márcia Tiburi será a principal palestrante do Bazar Independente Especial, no dia 26 de maio, no Espaço Duas. Também haverá um bate-papo sobre roteiros audiovisuais para Web com os roteiristas Alice Carvalho (Septo) e Leandro Ramos (Choque de Cultura, Larica Total). O premiado autor Paulo Lins (Cidade de Deus, Desde que o samba é samba) conversará com estudantes e professores no CEMURE.
Márcia Tiburi é graduada em filosofia e artes, além de mestre e doutora em filosofia pela UFRGS. Publicou diversos livros, entre eles “Como conversar com um facista” e “Feminismo em comum”. Palestrante convidada de inúmeros eventos literários no Brasil e no exterior, participa pela primeira vez da Ação Leitura.
Roteirista de programas como “Larica Total” e “Choque de Cultura”, além da animação “O irmão de Jorel”, Leandro Ramos também é ator e tem conquistado fãs jovens em todo Brasil por sua performance como o piloto “Julinho da Van”.
Autor consagrado de um dos livros mais importantes da literatura brasileira contemporânea, o romance “Cidade de Deus”, adaptado para o cinema e consagrado pelo público e crítica mundiais, o carioca Paulo Lins vem à Ação Leitura para falar de sua carreira, além de bater papo com o público do evento sobre leitura e escrita.
Dois dos momentos mais tradicionais da Ação Leitura são abertos ao público e têm acesso gratuito. O “Autores e Atores” junta escritores e membros de diversos grupos de teatro de Natal no “Barracão do Clowns” para divertidas leituras dramáticas.
Já o “Bazar Independente” que ocorre no Espaço Duas, em Ponta Negra, reúne diversas iniciativas da economia criativa local para divulgar e vender os seus produtos em meio a debates sobre literatura e uma atração musical encerrando a programação. Este ano, o Bazar ocorrerá no sábado, 26 de maio, a partir das 16h.
Autores e Atores – Leituras dramáticas
Atores de grupos de teatro locais interpretam textos de autores presentes no evento.
Barracão do Clowns – ainda sem data definida – Acesso gratuito
Bazar Independente Especial – com Márcia Tiburi, Alice Carvalho e Leandro Ramos.
Atração musical a confirmar. Lançamento do livro “Feminismo em comum” de Márcia Tiburi.
Espaço Cultural Duas – 26/05 (sábado) – 16h às 22h – Acesso gratuito
Realização: Jovens Escribas e Associação Cultural Dosol
Patrocínio: Lei Djalma Maranhão, Prefeitura do Natal, Hospital do Coração, Art&C, KIA Dunas e RAF.
Apoios e parceiros: Secretaria Estadual de Educação, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Takami Restaurante, InterTV Cabugi, Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, Espaço Cultural Duas e Secretaria Municipal de Educação.
A terceira edição do Baile Galeroso vem aí e chega chegando e trazendo um grito: CARNAVAL é quando a gente quiser! Para não dizer que é a última grande ressaca da festa à fantasia mais popular do mundo ‘in Natown’ (com respeito e limites aos coleguinhas, né migues?). É a oportunidade de colocar os desejos e fetiches no salão e se enfeitar com glitters, purpurinas e neons que todo folião galeroso tem direito!
A festa acontecerá nesta sexta-feira (9) no Galpão 29 (Rua Chile, Ribeira), a partir das 22h. E assim como manda a tradição, o baile convida uma banda ‘de fora’ para compor o line-up do evento. Por duas vezes os convidados foram os parceiros da Academia da Berlinda (PE), e nesta terceira edição a aposta vem da nossa vizinha Paraíba, convidando os galerosos do Seu Pereira e Coletivo 401.
O grupo paraibano é querido pelo público potiguar e já comandou muitos rolés aqui na cidade, com todo seu baião nervoso, samba-rock nordestino e funk Paraíba. Somando a noite, o ouro da casa, a banda Skarimbó, que pelo nome já mexe com nosso corpo e coração. Banda de força, swing e letras do cotidiano de denúncias e de amor.
O line up de Dj´s ainda será divulgado, mas a premiada atriz e DJ Alice Carvalho é presença garantida, ao lado da dona da casa e cantora de tantos palcos nos anos 90, Karol Posadizki!
O grupo Seu Pereira e Coletivo 401 faz parte da nova safra de artistas paraibanos. A banda apresenta um trabalho pautado na originalidade de suas canções autorais com uma força poética marcante, ritmo híbrido e letras que retratam o cotidiano da cidade.
O coletivo 401 faz referência ao ônibus que cruza a capital paraibana, saindo do bairro do Altiplano, passando pelo bairro da Torre, até chegar ao centro da cidade, carregando personagens reais, como o próprio Seu Pereira.
Passageiros que moem suas alegrias, angustias, sonhos e dúvidas, sempre com os olhos atentos a próxima parada.
O som da banda carrega balanço e swing. É baião nervoso, é samba-rock nordestino e funk Paraíba. Com 6 anos de formação, a banda já se apresentou nos principais festivais de música do estado, e circulou por várias cidades do país, como Brasília, Taguatinga, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo. A banda também já se apresentou na África e na Europa.
Skarimbó é mais que uma banda, é um emaranhado de forças unidas pelo poder da música. O grupo surgiu em 2014 e no ano seguinte lançou o primeiro EP, pelo selo DoSol, com quatro músicas.
De lá pra cá foram muitas apresentações, mudança de formação e uma constante vibração de entrega, amor e resistência que ganhou as ruas da cidade com uma sonoridade instigante e letras contundentes.
O primeiro álbum do grupo está previsto para ser lançado oficialmente no mês de março. O trabalho teve a produção musical do talentoso Gabriel Souto. Uma parceria que certamente nos agraciará com a mistura de músicas e ritmos latino, africanos e nordestinos. Uma grande celebração entre nossa ancestralidade e as idas e vindas da existência mundana.
O Skarimbó foi uma das bandas destaque no carnaval de Natal em 2018, fazendo o público ir a loucura com hits cantados pelos seus seguidores.
• INFORMAÇÕES DE DIVULGAÇÃO
Pagina web ou blog:
https://www.facebook.com/skarimbo/
Instagram: @skarimbo
Atriz e escritora premiada internacionalmente pelo seu trabalho na webserie “SEPTO”, Alice Carvalho também brinca com os decks em discotecagens na noite natalense. Fica tranquilo que funk, hip hop, reggaeton e brasilidades não vão faltar nessa noite.
Dia: 09/03/2018
Horário: 22h
Local: Galpão 29 – Ribeira
Atrações: Seu Pereira e Coletivo 401 (PB) + Skarimbó (RN) + Dj Alice Carvalho + Dj karol posadzki
Valores: Antecipado – R$ 15 (LIMITADOS) / Local – R$ 20 (Sujeito a lotação da casa)
Vendas On Line: clique AQUI.
Maiores Informações: 84 – 9 8804 – 1629
Arte / Ilustração: Filipe Marcus
Realização: HD Produções
O espetáculo Inkubus volta a Natal encerrando a semana da mulher no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel. E agregado à apresentação, uma programação com exposição e sarau poético comandado por importantes poetisas, atrizes, performers e artistas visuais da cultura potiguar.
Inkubus é um demônio na forma masculina conhecido por invadir o sonho das mulheres e abusar delas enquanto dormem, drenando suas energias. E foi relacionando essa definição de relações abusivas vividas por mulheres que a atriz Alice Carvalho (“SEPTO”, 2016) batizou o monólogo “Inkubus” apresentando ao público “Beatriz Mosquitto”, uma jovem e talentosa artista de rua com histórico de abuso e assédio, além de uma relação conturbada com a mãe.
A personagem vivida por Alice Carvalho surge ora moldada, ora moldando o tecido da violência, do ideal da família tradicional imposto por uma sociedade machista e alienada. Mosquitto percorre todo um trajeto através de suas memórias e sentimentos para, num momento de catarse, fazer daquele tecido um casulo, encontrando redenção naquilo que sempre estava ali, tão latente: sua arte.
O espetáculo conta com a direção de Junior Dalberto e trilha sonora exclusiva assinada pelo produtor musical Jamisson Pinheiro, com colaboração do multi-instrumentista e maestro Antônio de Pádua. A equipe de Inkubus traz ainda a produção artística de Gabrielle Barros, produção executiva de Carol Carvalho, iluminação cênica de Rogério Ferraz, identidade visual da artista plástica e fotógrafa LuAna Cavalcante e conteúdo audiovisual de Larinha R. Dantas.
O público poderá desfrutar, antes da apresentação, por volta das 18h, a exposição “A cor que brota do feminino”, que reúne obras das artistas Liz Waves & Elaine Souza e um sarau poético com Regina Azevedo, Civone Medeiros, Lulu Albuquerque, Deua Medeiros, Claudia Magalhães, Renata Marques, Drika Duarte, Marília Negra Flor, Alessandra Augusta e Berê. Tudo no hall do teatro.
18:30 – Abertura da Exposição & início do Sarau (Hall do Teatro)
20:00 – Sessão de “INKUBUS” (Sala de Espetáculo)
Os ingressos do espetáculo podem ser adquiridos pelo valor de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) na bilheteria do teatro no dia do evento ou por venda online imediata clicando AQUI.
O QUE: Espetáculo “INKUBUS” – encerramento da semana da mulher
ONDE: Teatro de Cultura Popular (TCP)
QUANDO: 09 de Março, às 20 horas.
QUANTO: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia-entrada);
Mais informações: (84) 98846-2351
O projeto Cine Verão – Festival de Cinema da Cidade do Sol estreia na praia de Ponta Negra nos dias 18 e 19 de janeiro. O festival, além de contribuir com a difusão da produção audiovisual potiguar, terá rodas de conversas temáticas e atrações culturais, que prometem agradar ao público potiguar e também aos turistas que visitam a capital. O festival acontecerá no deck de madeira em frente ao Astral Sucos (Av. Erivan França).
Na quinta-feira (18) a programação inicia com o Dj Dukokar do Coletivo Mandaca, na sequência acontece uma conversa sobre “A participação e o protagonismo das mulheres no audiovisual” com participação de Alice Carvalho, Babi Baracho, Luara Schamo e Dênia Cruz, seguida pela Première (lançamento) do novo documentário de Carito Cavalcanti, “Entre a realidade, o delírio e a nostalgia” e a exibição dos curtas selecionados para a Mostra Cine Verão Poti. A primeira noite será finalizada com o show da Orquestra Boca Seca.
Na sexta-feira (19) a programação inicia com o Dj Daniel Pessoa do Coletivo Mandaca. Na sequência acontece a conversa sobre “Consumo audiovisual na contemporaneidade” com participação de Andressa Vieira, Gianfranco Marchi, João Victor e Rafaela Bernardazzi, seguida pela Première do filme Never Give Up (direção de Tarcísio Marra Jr.) e a exibição dos curtas selecionados para Mostra Cine Verão Brasil, e finalizando a noite show da banda Skarimbó.
A Mostra Cine Verão Brasil teve curadoria de Alana Cascudo (Publicitária, Estudante de pós-graduação em MBA Gestão da Comunicação em Mídias Sociais e Sócia administradora do site Apartamento 702); Andressa Vieira (Jornalista, especialista em Cinema, mestranda em Estudos da Mídia, crítica de cinema desde 2011 diretora do blog cultural O Chaplin e editora do site especializado em cinema SetCenas); e Michelle Ferret (Poeta, Formada em Jornalismo e Artes Cênicas com doutorado em Ciências Sociais, professor dos cursos de Jornalismo, Radialismo e Publicidade na UFRN e no curso de Audiovisual na Universidade Potiguar).
A mostra nacional recebeu a inscrição de 56 vídeos de todo o Brasil, tendo nove selecionados: A Bailarina | Direção: Lucas Argenta; A Rua das Casas Surdas | Direção: Gabriel Mayer e Flávio Costa; Ao Final da conversa eles se despedem com um abraço | Direção: Renan Brandão; Cara de rato | Direção: Benedito Serafim; Elza | Direção: Leandro Olimpio; Juba | Direção: Severino Neto e Rafael de Carvalho; Solito | Direção: Eduardo Reis; Sustento | Direção: Sylara Silvério e Você conhece Derréis? | Direção: Veruza Guedes.
A Mostra Cine Verão Poti teve curadoria de Marana Torrezani (Produtora dos programas “Momento Cultural” e “Identidade RN” na TV Assembleia), Rodrigo Hammer (Jornalista, tradutor, crítico de música e pesquisador de cinema, editor do fanzine K, administrador do site Natal Post e CEO na empresa Hander Advertising), e Joca Soares (Publicitário, atuou como Diretor de Arte por 17 anos, atualmente é diretor de cena de filmes publicitários e curtas experimentais e se dedica também às artes plásticas).
A mostra recebeu a inscrição de 22 filmes potiguares, tendo oito selecionados: No Fim de Tudo | Direção: Victor Ciriaco; Caboco | Direção: Stephanie Bittencourt; Sebastiana | Direção: Kaiony Venâncio; [In] Sustentável | Direção: Seo Cruz e Júlio Castro; Imaterial | Direção: Davi Revoredo; Família Tropa Trupe – O Circo Enquanto Vida | Direção: Babi Baracho e Diana Coelho; Limbo (ou de quem sofre bullying) | Direção: Crianças da turma 1 da OAC e Leningrado, Linha 41 | Direção: Dênia Cruz.
O projeto Cine Verão é uma realização da Pinote Produções, com o patrocínio da Prefeitura do Natal, Programa Djalma Maranhão e Coral Plaza Apart Hotel e apoio do Astral Sucos, Pizza da Vila, Graphicaria, Silk Subli, Bureau Digital, Drink Up, Megalume e RN Bottons.
CINE VERÃO – Festival de Cinema da Cidade do Sol
Orla da praia de Ponta Negra – Natal/RN (deck em frente ao Astral Sucos)
Acesso gratuito
16h – Sessão Pôr do Sol | Coletivo Mandaca . Dj Dukokar
17h – Conversa “A participação e o protagonismo das mulheres no audiovisual” (participação Alice Carvalho, Babi Baracho, Luara Schamo e Dênia Cruz )
18h – Première: Entre a realidade, o delírio e a nostalgia (Direção: Carito Cavalcanti)
20h – Mostra Cine Verão Poti
22h – Show com Orquestra Boca Seca
16h – Sessão Pôr do Sol | Coletivo Mandaca . Dj Daniel Pessoa
17h – Conversa: “Consumo audiovisual na contemporaneidade” (participação Andressa Vieira, Gianfranco Marchi, João Victor e Rafaela Bernardazzi)
19h – Première: Never Give Up (Direção: Tarcísio Marra Jr.)
20h – Mostra Cine Verão Brasil
22h – Show com Skarimbó
São 14 edições do Troféu Cultura já realizadas. Há um certo status de tradição em 14 anos de história. Mas isso para quem desconhece a história do prêmio. Penso que o Troféu começou a existir de fato há três anos, quando o sistema de votação conferiu legitimidade às escolhas. Ou mais: quando conseguiu chegar ao conhecimento da classe artística. Participei do Troféu justo nesses três anos e, claro, contribui para isso.
Minha aproximação com Toinho Silveira, idealizador do evento, se deu com um breve comentário meu, ainda no Substantivo Plural, sobre o Troféu. Disse algo como, embora o formato estivesse todo errado, a intenção de Toinho em premiar os artistas era muito válida. E três anos depois, nada mudou. Continua tudo errado, mas com boa intenção.
Dias ou semanas depois ele estava em reunião na secretaria de turismo, onde trabalho e, quando entrei na sala, ele disse ter lido o comentário, agradeceu e elogiou minha credibilidade como jornalista e tal. Na edição seguinte do prêmio recebi o convite para prestar a assessoria de imprensa, que como disse, no fim abarcou outras funções.
Naquele ano de 2015 institui a seriedade que o prêmio precisava com um sistema de votação legítimo, e não por escolhas aleatórias. Barrei qualquer interferência externa no resultado – e tentaram! E procurei formatar um evento voltado aos artistas. Isso não consegui. Foi um verdadeiro circo de horrores aquela edição.
Traumatizado, pensei: “Nunca mais”. Mas também a possibilidade de encarar como aprendizado para mudar tudo. E tentei novamente. Eu classificaria a edição 2016 como aceitável, mas foi outra decepção. E veio um “nunca mais” convicto. Mas 2017 veio captação de recursos, veio a produtora Tatiane Fernandes, a chance de uma edição caprichada e o ânimo reacendeu. E do aceitável passou ao razoável. E sempre muito longe do ideal.
O Troféu Cultura ainda não se encontrou; precisa sair do armário. Ou é dos e para os artistas, ou para agradar empresariado. Infelizmente é incabível essa confluência desses dois polos no roteiro do prêmio. Patrocinadores são sempre bem vindos. Mas para isso há termos legais de publicização das marcas no projeto, há estratégias infinitas para agradar o ego do empresário ou potencializar a divulgação do patrocínio. Mas não em discurso alongado. Não com entrega de medalhas. Não interferindo num roteiro temático. Não numa festa direcionada à arte e à cultura.
Então, como seria meu Troféu Cultura 2018? Num resumão: Sistema de votação semelhante. Um local menor e também aconchegante. A improvisação cênico-cômica de Quitéria na condução da cerimônia. Muitas intervenções na plateia. Atrações musicais, cênicas e literárias dinâmicas e que enaltecessem a cultura potiguar. Máximo de duas horas e meia de duração. E sim, um regabofe num ambiente anexo, ao fim, para confraternização da galera.
1) Mas tivemos coisas boas nesta edição. A lista de indicados e dos vencedores foi bem representativa da nossa cultura. Claro, nem sempre vence quem queremos ou que realmente é o melhor, mas o júri especializado garante sempre cinco boas escolhas. Foram mais de 44 mil votos computados. E sem falar da homenagem a Cláudio Galvão, que subiu emocionado ao palco.
2) A mobilização nas redes sociais para a votação foi muito legal. Não só um chamado para votarem, mas também uma publicidade de que foi indicado. O Grupo Carmim, por exemplo, com trocentas críticas elogiosas em mídias nacionais e com indicações em outras premiações nacionais fez campanha! E isso só escancara a necessidade de uma premiação dessa para reconhecer o trabalho realizado. Não é fomento, não é edital, mas é reconhecimento.
3) As apresentações do prêmio foram todas fantásticas, idealizadas e montadas por Tatiane Fernandes. E olha que opinei contra a escolha de algumas músicas e outras “coisitas mas”. Preferia canções potiguares. Mas o resultado foi ótimo. A Orquesstra, o CDTam, a voz poderosíssima da Viviane Sagres, Isaque Galvão, o dueto de timbres de Liz Nôga e Nara Costa, a simbiose entre Yrahn Barreto e José Neto Barbosa, o Passurbano, e a volta de Eliete Regina ao palco!
4) O clima visto no coquetel no foyer do teatro estava bem bacana, e abrilhantado pela apresentação de Carmem Pradella e Levi Ribeiro, sempre ótimos. Cheguei ao fim, mas me pareceu organizado. Uma confra de fim de ano com astral muito bom.
5) O feedback dos vencedores após postagens da conquista no facebook foi mesmo impressionante. Na última postagem que vi de Silvia Sol (Melhor Cantora), tinham 122 comentários e mais de 400 curtidas. No de Alice Carvalho (Audiovisual e Artista do Ano), mais de 130 curtidas. Marize Castro (Literatura), já ia com mais de 200. E por aí vai. Quase todos os vencedores publicaram, orgulhosos, seus troféus.
1) O sistema de votação não permitiu a votação livre por categoria. Infelizmente quem entrava para votar apenas em um segmento ficou obrigado a completar o resto das indicações, mesmo sem querer. Falha nossa.
2) Houve um ruído para liberação do evento no Teatro, por falta de segurança. Isso foi verificado apenas na hora! Decorrente dessa falha, o acesso só foi liberado em cima da hora, o que gerou certo tumulto na entrada. E pior, atrasou em uma hora e meia o início da cerimônia.
3) Algumas falhas de produção: As cortinas demoram a abrir após a deixa de João Maria Pinheiro, na plateia. Faltou o áudio no vídeo em homenagem a Dorian Gray. O vídeo de agradecimento enviado pelo Plutão Já Foi Planeta não foi exibido justo porque não iria aparecer o áudio. Além do já comentado enfadonho discurso ao empresariado e entrega desnecessária de medalhas de honra ao mérito.
4) Infelizmente o roteiro montado ficou bem desfigurado. E isso me deixou bem triste porque construí para ficar bem conceitual ao tema Tradição e Vanguarda e para render algumas homenagens, como ao ator João Maria Pinheiro.
5) O público esvaziado ao fim do evento. Conseguimos um teatro com umas 900 pessoas, mas sobretudo pelo atraso e ainda motivado pelas falhas acima, o público foi, aos poucos, indo embora. Uma pena, quando penso nas apresentações ótimas que se seguiram. Mas perfeitamente compreensível a debandada.
Mas o balanço geral, como já disse, foi apenas razoável. Torço para que melhore. Mas assistirei de fora. Foram três tentativas e a tendência, pelo já dito internamente, é para manutenção desse formato, longe do que julgo ideal. Então, posso até prestar a assessoria de imprensa, mas sem qualquer téte-a-téte com os artistas. Não dá mais. Torço para que dê certo porque a intenção do idealizador é boa. Sabe quando você faz um bolo com a melhor das intenções, mas sai todo quebrado e ruim? É por aí. Mas apesar dos pesares, os artistas valorizam, se não a festa, o título. Recebo vários releases que constam “indicado ao Troféu Cultura 2015”, “Melhor Tal de 2016″…
Acho que esse vídeo de agradecimento da vocalista do Plutão Já Foi Planeta, Natália Noronha, resume o que digo: uma galera que trabalha o ano todo e recebe o reconhecimento pela indicação, pela premiação, é gratificante, coroa um trabalho. Melhor se viesse com uma grana boa (ressalte-se que todos os vencedores receberam cortesia de hospedagem no Praia Bonita Resort). Já tínhamos decidido, inclusive, reservar uma grana da captação para isso, na próxima edição. Mas agora passo o bastão aos organizadores. Vejam o vídeo, que não foi exibido na cerimônia.
Ouvi e li manifestações em prol de mais fomento, mais edital, em detrimento ao prêmio. Mas não há conflito entre edital e premiação. Então, por mais edital, mais fomento e mais premiações. Aliás, premiações em vários segmentos, como o Hangar de Música. Que venham de Audiovisual, Literatura, Dança, Artes Visuais e Teatro. Ou que surja um novo Troféu Cultura, sob nova direção.
Porque no fim, o conflito existe não contra o Troféu Cultura em si, mas contra o idealizador. Às vezes por puro preconceito, o que evidentemente discordo. Mas também por quem compareceu para prestigiar alguma edição e realmente ficou decepcionado. E nesse quesito preciso compreender. Então, que tal criar um Troféu paralelo? Há uns dez anos havia também o Prêmio Poti!
Enquanto estive no Substantivo Plural levantamos a ideia de uma premiação à Literatura. Quem sabe não vou atrás? Editais para Artes Visuais já existem, mas e premiações? Temos o Mundo Inteiro é um Palco, mas que tal os melhores do ano nas artes cênicas? O Goiamum Audiovisual já tem as mostras, mas dilui atenções com outros projetos, então que tal um para o audiovisual? Acho que vale a disputa, sim. Tudo saudável. Provoca mobilização, atenção e reconhecimento. Todos ganham e um sai vencedor.
Fica a dica.
Abaixo, publico o roteiro montado para o Troféu. Claro, adaptado aqui para uma postagem, sem todos os detalhamentos de produção, como entrada e saída do palco, por exemplo, ou agradecimentos, ou a leitura de indicados e vencedores. É muito mais para exibir o não mostrado ou, para quem não foi, ter ideia do que poderia ter sido e não foi. Sobretudo o diálogo inicial entre Toinho e João Pinheiro. Um trabalho conjunto entre eu e Tatiane que merecia ser seguido.
18h – OSRN
Videos para as músicas da OSRN
18h30 – OSRN e CDTAM
18h40 – CDTAM
Padede
(descem as cortinas)
18h45 – JOÃO PINHEIRO, da plateia
“Começou bonito, né? Classudo… hummm, muito bom, quem sou eu pra falar da tradição, né? Mas quero ver o novo! Quero ver dança urbana, os sons eletrônicos, os sintetizadores! Cadê o verdadeiro cinema novo? Não aquelas imagens em preto e branco de Glauber Rocha. Quero ver nesse palco aí coisa modernosa. Tô esperando! Tô esperando! Pra ter graça, a gente precisa se reinventar, meu povo! Daqui a pouco entra Toinho, que eu sei, porque esse prêmio foi invenção dele. E só falta entrar num mercedes, de terno, gravata borboleta, bengala e suspensório. Diga aí, gente? Nan! É elegância demais pro meu gosto”.
(abrem as cortinas)
18h50 – CDTAM faz a Coreografia de Madonna.
TOINHO SILVEIRA entra com o carro junto com Arlindo e Claudia
Toinho
“Boa noite, gente! Primeiro queria agradecer a presença de todos. É sempre muito gratificante receber vocês após um trabalho lindo e desafiador em trazer o Troféu Cultura para esse palco tão grandioso. Mas antes de começar a cerimônia, vou me dirigir a esse amigo aí da plateia. Olha, eu queria lembrar a você, meu jovem, algumas figuras sem as quais não estaríamos aqui com tanta gente talentosa reunida em um teatro dessa magnitude para prestigiar nossa cultura potiguar.
(TOINHO REMEMORA PIONEIRISMOS DE FIGURAS ICÔNICAS DA NOSSA CULTURA, COMO JESIEL FIGUEIREDO, BERILO WANDERLEY, NEWTON NAVARRO, WILLIAM COBBET, CHICO VILA, DONA MILITANA ou OUTROS).
E olha, todos eles não eram apenas amigos, mas companheiros na dura labuta de desbravar caminhos até então inexistentes para produzir, mostrar e manter a arte acessível ao povo. Sim, porque também fui artista. Expus minhas telas, fui meio hippie e aprendi a respeitar o que hoje é tradição, mas que na época era a novidade, e muitas vezes, não só novidade, mas o começo de tudo. Então, meu caro, são esses e outros os responsáveis pelas bases formadoras do cenário cultural potiguar no qual teremos hoje aqui uma excelente representação.
E nada como reverenciar os antigos a partir da gente nova. E além do mais, meu jovem… Mas peraí, você pode chegar um pouquinho mais perto, por favor?
João Pinheiro
Eu?
Toinho
Sim, você mesmo, o entusiasta da vanguarda.
Toinho
É, acho que estou reconhecendo você. Eu te conheço desde os tempos do Alegria Alegria, que marcou época na cena teatral de Natal. E é você mesmo, João Maria Pinheiro.
Mosaico de fotos de João Pinheiro que deveria ser mostrado no telão
Toinho
Olha, gente, esse senhor aqui fez muito pela nossa arte. É um dos palhaços mais importantes da história do nosso teatro de rua, do nosso teatro potiguar. Integrou o time de bambas do Alegria Alegria, em pleno Regime Militar até chegar à companhia Artes e Traquinagens. Muita história, hein João? Agora, me diga: o que está acontecendo? Porque você, que viveu e conheceu tanta gente como Jesiel Figueiredo, Grimário Farias, Júnior Santos e tantos outros, vem aqui criticar a tradição da nossa arte?
João Pinheiro
É que… (ainda envergonhado, ainda no personagem) o novo é o que está aí, é o que sobe ao palco, é quem o povo valoriza. E eu preciso acontecer ou vou morrer como o Zé da Sorte do Natal Cap, Toinho! (pode fazer um trejeito do Zé da Sorte).
Toinho
Ah, agora entendi. Entendi, João, e preciso compreender seu argumento. Infelizmente essa nova geração realmente tem memória curta e não prestigia quem fez essa história. Mas seja você mesmo, seja Alegria Alegria, seja Arte, seja Traquinagem. Você é história. O passado está escrito e, assim como o talento, não morre nunca. Vamos assistir juntos essa cerimônia e ver que o antigo e o novo podem caminhar juntos, sim, e que nós ainda temos muita lenha pra queimar, meu velho!
Vamos começar com música! uma cantora revelação do nosso estado: O vozeirão da Viviane Sagres! A tradição e a vanguarda juntas, porque como diria Belchior, ainda somos como nossos pais.
19h00
Cláudia Magalhães
Boa noite!
O troféu cultura busca nessa noite promover o encontro da Tradição e da Vanguarda. Sim, elas podem e devem caminhar juntas. É a sabedoria e a história unidas à vontade e a inovação. E aqui teremos um espaço de encontro do antes e do hoje. De quem construiu essa história e de quem herdou o bastão para colocar o dedo da contemporaneidade nesse passado.
Arlindo Bezerra
E a edição de 2017 traz um novo troféu desenvolvido pelo artista plástico Fabio Di Ojuara, inspirado nas vestimentas do Fandango e que este ano homenageia um dos maiores intelectuais da história do Rio Grande do Norte: Dorian Gray Caldas. Dorian foi um pioneiro. Junto com Newton Navarro e Ivon Rodrigues esteve no primeiro Salão de Arte Moderna de Natal, em 1950. Um feito que com certeza consolidou um movimento de artes visuais no nosso Estado.
Claudia
Para celebrar esta grande figura das nossas artes, gostaria de convidar ao palco Dione Caldas, para assistirmos um breve vídeo em homenagem a quem foi pioneiro e manterá seu nome inscrito para sempre na história da arte potiguar.
(início do VÍDEO – infelizmente é muito grande para exibição no site!)
19h05
Claudia
Obrigada Dione e principalmente, obrigado Dorian por todo esse legado.
A partir de agora seguiremos anunciando os ganhadores das 14 categorias do Troféu Cultura.
Após a escolha dos cinco indicados pelo júri especializado, foram mais de 44 mil votos registrados no site Papo Cultura que definiram os vencedores. E vamos ao primeiro anúncio? Começamos com a categoria Fotografia.
Arlindo
E para anunciar o Troféu Cultura na categoria Melhor Fotógrafo ou Fotógrafa, convidamos ao palco a experiência e talento do fotógrafo Fernando Chiriboga e da fotógrafa destaque da nova geração, Luana Tayze.
…
19h10
Arlindo
Parabéns Mariana, obrigada a Chiriboga e Luana!
Bom, e a agora chegou a vez daquele artista que pinta e borda e tatua e preenchem muros com arte, telas e um universo inteiro de possibilidades.
Cláudia
E para anunciar os indicados na categoria Melhor Artista Visual, chamamos ao palco o marcham Cristiano Felix e a artista plástica Clarissa Torres, do Coletivo Aboio.
…
19h15
Arlindo
Nos últimos anos temos visto uma produção crescente do Audiovisual potiguar. E não só crescente em número, mas também em qualidade, haja vista as tantas participações e premiações em festivais no Brasil e até no exterior. E uma mostra bem representativa está entre esses cinco indicados.
Claudia
E para entregar o prêmio de Destaque no Audiovisual em 2017, convidamos a diretora, produtora e roteirista de audiovisual e integrante do Coletivo Caboré, Babi Baracho, e o maquiador de grandes filmes do cinema nacional, Amaro Bezerra.
…
19h25
Arlindo
A quadrinha popular do início do século passado, dizia: “Natal, em cada canto um poeta, em cada esquina um jornal”. Mais de um século se passou e praticamente estamos sem jornais, mas os nossos poetas e literatos continuam aí e muito bem. E para mostrar que essa qualidade está no ontem e no hoje, convidamos duas gerações de poetas para lerem a poesia do outro.
Cláudia
Que venha a poesia, por favor! O presidente da nossa Academia Norte-rio-grandense de Letras, o poeta Diógenes da Cunha Lima, e a poeta Regina Azevedo. (instrumental de Linda baby)
…
Arlindo
E vamos aos indicados ao Destaque na Literatura 2017? Quero chamar ao palco o pesquisador da literatura potiguar, também escritor e imortal da Academia de Letras, Manoel Onofre Jr, e mais uma vez a poeta Regina Azevedo para apresentar os indicados.
…
19h35
Claudia
Entraremos agora na seara das artes cênicas. Diferente da música, aqui se faz um diálogo para plateias pequenas. E para temperar ainda mais nossa noite, o encontro do já agraciado melhor ator pela Academia de Artes no Teatro do Brasil, José Neto Barbosa, e o cantor e compositor já premiado com o Hangar de Música e indicado a melhor cantor nesta noite, Yrahn Barreto.
Arlindo
Esta é a estreia de Manifesto, performance de José Neto Barbosa inspirada em ‘É Proibido Proibir’, de Caetano Veloso.
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Arlindo
Essa categoria nos proporcionou momentos mágicos este ano. E montar uma peça de teatro demanda um trabalho de hércules: ideia, pesquisa, esforço, captação de verba, produção, ensaios e mais ensaios e, depois de tudo, apostar no prestígio do público. Não é fácil. E vamos aos indicados que sofreram, mas conseguiram o gratificante resultado de um maravilhoso Espetáculo de Teatro.
Claudia
E para entrega do troféu desta categoria, convidamos o ator de grandes espetáculos que circularam no RN, Grimário Farias e Barbara Teart.
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19h45
Cláudia
E eis aqui uma categoria bem emblemática do que esta edição do troféu propõe: o clássico e o contemporâneo, a tradição e a vanguarda. Na dança, essas vertentes estão bem latentes. E ao longo deste ano pudemos assistir espetáculos grandiosos, a exemplo dos nossos indicados.
Arlindo
Para entrega do troféu na categoria Melhor Espetáculo de Dança, convidamos o professor, diretor da Escola Roosevelt Pimenta, e coreógrafo Dimas Carlos e a professora de dança da UFRN e fundadora do grupo Acauã, Karenine Porpino.
…
19h50
Claudia
Gente, nas cinco indicações deste ano na categoria Melhor Produtor ou Produtora Cultural, quatro mulheres e um homem de alma feminina. Aliás, perceberam que as mulheres têm dominado não só as indicações, como as premiações até aqui? Mariana, Marize, Alice… Só deu a gente, mulherada! E vamos aos indicados deste ano na categoria de Produção Cultural.
Arlindo
Para entrega deste troféu, duas produtoras poderosíssimas: Haylene Dantas e Luci Braga.
…
19h55
Claudia
E agora, uma pequena pausa no anúncio das categorias para a entrega do troféu pelo Conjunto da Obra. Quero convidar ao palco o historiador Rostand Medeiros para apresentar o homenageado deste ano.
(no telão, slide com imagens de Cláudio Galvão)
Rostand Medeiros
Boa noite!
Talvez pelo jeito discreto, comedido, poucos reconhecem a importância da obra de nosso homenageado este ano. Sorte os 12 livros já publicados e, por isso, a imortalidade da obra, já que falta a imortalidade pela nossa Academia de Letras.
Curioso que a maioria dos seus livros é de resgate de outras figuras de feitos também pouco lembrados. Biografias minuciosamente escritas que contam a história de ícones apagados da nossa memória, como Tonheca Dantas, Oswaldo de Souza, Oriano de Almeida, Othoniel Menezes, Waldemar de Almeida e, o mais recente, Varela Santiago. E afora essas biografias, a história do nosso Teatro Alberto Maranhão, antigo Teatro Carlos Gomes, a história da modinha no Rio Grande do Norte, o também recente Ora Direis Ouvir Cascudo, sobre o lado musicista de Câmara Cascudo…
E quando falo recente, falo de um senhor de 80 anos que dedica seu tempo em pesquisas intermitentes e, mais ainda, cuida, diariamente e sem qualquer apoio, do precioso acervo do Arquivo Público do Estado, em um prédio caótico no bairro do Alecrim.
E quando falo recentemente, falo também de projetos e metas deste senhor oitentão. Ele tem, nada menos, que cinco livros pré-prontos para publicação. E é interessante citá-los aqui, num teatro repleto de artistas e empresários, já que esses livros aguardam apenas o patrocínio para serem concluídos.
São eles: “Música e músicos do Rio Grande do Norte”, uma pesquisa fundamental para catalogar a história da nossa música para além de quem teve música gravada, como já fez nossa queridíssima Leide Câmara. Também nessa seara, dois volumes da “História da Música no Rio Grande do Norte”, com pesquisa que abrange desde a época indígena e início da colonização. “A história do açúcar no Rio Grande do Norte”. E ainda o livro “Djalma Maranhão, do povo para o povo”.
Pediria a vocês uma salva de palmas para este jovem oitentão, que sobe agora ao palco. Vem cá, Cláudio Galvão!
…
Arlindo
Muita história guardada nesses dois, ne? Rostand também é outro pesquisador de mão cheia. Não fosse gente assim, o que seria da nossa história?
E agora uma homenagem que sintetiza o encontro da tradição e Vanguarda. Dois grandes nomes da Música potiguar unidos pela própria linguagem. Nubia Lafaiete na voz de Isaque Galvão!
20h05
Cláudia
Lindo encontro! Meu amigo querido e talentoso Isaque Galvão que nos emociona sempre com tantos trabalhos lindos… Lírio Verde, Matulão e por ai vai…
Bom, e não fossem os indicados dessa categoria, teríamos perdido um ano muito divertido! Graças a eles temos assistido a shows memoráveis por aqui e cada vez com mais público para ouvir música autoral potiguar. E cinco deles estão indicados a Melhor SHOW.
Arlindo
Para entregar o troféu desta categoria, chamamos ao palco o pioneiro na promoção dos grandes shows nacionais no Estado e ainda hoje firme e forte no ofício, o produtor Alexandre Maia.
Arlindo
O produtor da banda, André Maia é quem vem receber o troféu já que o Plutão está em São Paulo hoje para show logo mais. E eles deixaram um vídeo pronto para o caso de ganharem o troféu. Vamos assistir.
…
20h15
Claudia
Eles soltaram a voz este ano. Cinco cantores de diferentes gerações da nossa cena, de diferentes recantos do nosso Estado e que representam o antes e o agora na nossa música. Vamos à categoria de Melhor Cantor.
Arlindo
E para apresentar os indicados deste ano, chamamos ao palco a tutora da obra de Tico da Costa: a produtora Sara Frachhia.
…
20h20
Arlindo
E para brindar o canto, recebemos no palco mais um encontro espetacular de vozes e gerações: Liz Nôga e Nara Costa!
Claudia
Saudade de ver Liz Nôga no palco, gente! E Nara, que cantora! Aliás, como já disse, as mulheres têm comandado esta cerimônia. E na música, então, a dominação é total. Vocês prestaram atenção na categoria Melhor Show? Pois é. Então imagine a dificuldade para os jurados escolherem apenas cinco indicadas como Melhor Cantora.
Arlindo
E para anunciar essas indicadas e a vencedora da categoria, convidamos ao palco a pesquisadora da nossa música potiguar e imortal da nossa Academia de Letras, Leide Câmara, e o produtor e idealizador do Prêmio Hangar de Música, Marcelo Veni.
20h25
Claudia
Nos últimos anos, a cena musical potiguar tem invadido alguns dos maiores festivais nacionais, como o Lollapalozza e o Rock in Rio. E aqui temos uma excelente mostra desse novo cenário pulsante de bandas da cena local, do cenário nacional e até internacional, novas ou já com uma estrada percorrida. E vamos a esses indicados.
Arlindo
Para anunciar as cinco bandas, convidamos ao palco o mago dos efeitos sonoros, Zé Caxangá e a cantora, compositora e violinista da orquestra sinfônica, a musicista Tiquinha Rodrigues.
…
20h30
Arlindo
Quem pensou que em tempos de ícones como Edson Claro, Roosevelt Pimenta e todo o ensinamento tradicional da dança clássica ou mesmo contemporânea, assistiríamos, hoje, a invasão do hip hop na cena potiguar? Pois é. Um show de arte cênica a partir da cultura urbana da periferia. Vem aqui mostrar um pouquinho disso aqui, Ariadna Medeiros, com a energia do Passurbano!
Apresentação Passurbano
20h40
Claudia
Obrigada Ariadna. Assistimos à coreografia ‘Tácito – Trilha: About Her (Phazz)’
Graças ao trabalho fundamentado do Coletivo Farofa Crítica, esta próxima categoria passou a abranger não só quem atua como atriz, mas também inclui agora bailarinas e performers. E sob a olhar desses críticos antenados, apresentamos as indicadas deste ano.
Arlindo
Convidamos ao palco para anunciar as indicadas e a vencedora, uma bailarina que também desbravou alguns caminhos do nosso palco, Anízia Marques e o performer e integrante do Farofa Crítica, Felipe Fagundes.
…
20h45
Cláudia
Lá atrás um artista chamado Jesiel Figueiredo lançava as bases para o Teatro Moderno no Rio Grande do Norte, além de um trabalho formidável de formação de plateia com a criação de um teatro infantil. E graças ao trabalho de Jesiel, de Chico Vila, de Costa Filho, de Edson Claro, de Roosevelt Pimenta e tantos outros que vieram nessa época e depois, nosso teatro conseguiu ultrapassar as muralhas deste estado e tem alcançado o público e críticas elogiosas Brasil afora. Aqui, temos cinco representantes dessa nova safra na categoria de Melhor Ator, Bailarino e Performer.
Arlindo
E para apresentar esses indicados, convidamos ao palco Firmino, jovem criador e integrante do grupo Eureka, e a atriz, ensaísta e crítica de arte Heloisa Sousa, do coletivo Farofa Crítica.
…
20h50
Claudia
Gente, antes do anúncio do Artista do Ano, vamos homenagear quem realiza, mas também quem viabiliza esse fazer cultural em nosso Estado. Quero chamar de volta ao palco o idealizador deste Troféu, Toinho Silveira para a entrega da medalha ao mérito Djalma Marinho e o Troféu Noilde Ramalho.
Toinho
Para receber as comendas, convidamos as seguintes personalidades ao palco: os produtores culturais Lula Belmont e Alexandre Maia, a diretora de Estudos e Pesquisas da Fundação Parnamirim de Cultura e idealizadora do Festival Miau, Nilza Fernandes, o médico e sócio do Hospital do Coração e também colunista da Tribuna do Norte, Elmano Marques, o estilista Geová Rodrigues, o hoteleiro George Gosson, o ator e diretor Henrique Fontes, o empresário e presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, e a empresária Lourdinha Alencar. Parabéns a todos!
(entrega das medalhas e registro de fotos)
21h00
Claudia
Vamos ao Artista do Ano?
Elas e eles conquistaram este ano algo maior que o já grandioso ofício de fazer arte. Conquistaram o que todo artista, na verdade, busca: o reconhecimento. Sim, todos esses cinco indicados ao Artista do Ano 2017 já foram premiados aqui ou alhures, seja em festivais, em outras premiações de arte, nas críticas elogiosas em mídias nacionais e outros feitos que só quem produz cultura neste estado sabe a dificuldade dessas conquistas.
Arlindo
Mas independentemente desse status, desse prestígio conquistado, artista mesmo é aquele que resiste, que mesmo sem o olhar ou o aplauso do público se mantém no ofício pelo simples prazer de se dizer artista. E a todos, o nosso aplauso. Mas vamos aos indicados. E para anunciar o Artista do Ano, convidamos de volta ao palco Toinho Silveira e Dione Caldas.
(João volta ao palco no fim dos agradecimentos, como se tivesse vencido o prêmio)
João Pinheiro
Oxe, e não fui eu o Artista do Ano, não?!
(começa a sair do personagem…)
Olha, gente, procuramos mostrar aqui, que a Tradição e a Vanguarda somos nós. Sim, todos nós! Carregamos conosco nossa história e estamos aí para o que der e vier, ainda. Somos vanguarda, sim! Você aí, mais velho, que pensou agora: “Vige, não sei nem mexer no celular e sou vanguarda?”. Ora, se você ainda mantém aquele sentimento de liberdade criadora, de ruptura com o passado sem esquecer sua história, tenha a certeza: você continua à frente nas trincheiras de combate, amigo velho! Então, viva o passado, um salve para nós aqui presentes neste teatro e que se derrame o futuro sobre nós! Um abraço a todos!
Arlindo
E para fechar nosso encontro, convidamos ao palco quem fez e quem faz história. Eliete Regina, no alto dos seus 81 anos, que já cantou e abriu muito palco em casas de show para outros artistas terem seu espaço. E com ela, outras vozes da história da música potiguar. Tradição e vanguarda, aqui e agora!
(cerimonalistas saem)
(Show com todos os cantores juntos)
Isaque
Muito obrigado pela presença de todos e até o Troféu Cultura 2018!
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Alice Carvalho, pela websérie Septo
Marize Castro, pelo livro de poemas A Mesma Fome
Mariana do Vale
Civone Medeiros
Ana Morena, pelo Festival Dosol
Basta Ter Coragem, da Gaya Dança Contemporânea
Plutão Já Foi Planeta, com o show de lançamento do CD A Última Palavra Feche a Porta, aqui no Teatro Riachuelo
Plutão Já Foi Planeta
Pedro Mendes
Silvia Sol
Robson Medeiros, pela peça A Invenção do Nordeste
Quitéria Kelly, pela peça A Invenção do Nordeste
A Invenção do Nordeste, do Grupo Carmin
Alice Carvalho
A vanguarda e a tradição serão os motes para o maior encontro das artes potiguares. A 14ª edição do Troféu Cultura acontecerá pela primeira vez no suntuoso palco do Teatro Riachuelo. E agende a data do dia 18 de dezembro (segunda-feira), a partir das 18h, porque o acesso será gratuito e para todos. Mais de mil lugares à disposição do público. O ingresso pode ser adquirido na bilheteria do teatro entre os dias 10 e 15.
A união entre o velho e o novo norteará toda a cerimônia de entrega dos troféus. A ideia é mostrar a relevância de quem construiu as bases da cultura potiguar e quem está inserido, hoje, nas novas formas do fazer e do promover a arte. Para isso, um time de artistas está sendo convidado a preencher as atrações da festa, que terá a coordenação do idealizador do prêmio, Toinho Silveira, direção da produtora Tatiane Fernandes e roteiro do jornalista Sergio Vilar.
A votação para os melhores nas 14 categorias do Troféu Cultura permanece aberta no site Papo Cultura até às 23h59 do próximo dia 8 de dezembro. Todos os vencedores receberão o Troféu Cultura esculpido pelo artista plástico Fábio Di Ojuara, inspirado nos figurantes do Fandango. E além do troféu, também presentes variados, sendo o do Artista do Ano, um pacote de viagem para um fim de semana em Fernando de Noronha.
“Independentemente de quem vença, todos ganham com a exposição, com o envolvimento da classe e do público. Vale mesmo é a celebração”, ressalta Toinho Silveira. Ele destaca ainda que a produção será possível graças à aprovação do projeto nas leis de incentivo cultural Câmara Cascudo (Estado) e Djalma Maranhão (Município), com patrocínios de Cosern, Comjol, Unimed, Hospital do Coração e cobertura jornalística da Band Natal e TV Ponta Negra.
Para votar, clique AQUI, preencha o formulário e vote.
Segue abaixo a lista de indicados:
– Alice Carvalho (Septo)
– Buca Dantas e Rosália Figueiredo (Meu Tempo é Quando?)
– Hélio Ronyvon e Victor Ciríaco (No Fim De Tudo)
– Júlio Castro e Vlamir Cruz (Em Torno do Sol)
– Mateus Cardoso, Moniky Rodrigues e Pedro Fiuza (Dalton e Hebe)
– A Mesma Fome (autora Marize Castro)
– Condutor de Tempestades (autor Leonam Cunha)
– Das Coisas que Larguei na Calçada (autora Marina Rabelo)
– Rastejo (autor Humberto Hermenegildo)
– Vigência da Lei de Deus – Os Mandamentos, os Pecados e as Virtudes (autor Diógenes da Cunha Lima)
– Eliane Monteiro
– Flavio Aquino
– Getúlio Moura
– Mariana do Vale
– Tiago Felipe
– Avelino Araújo
– Carlos Sergio Borges
– Civone Medeiros
– Fernando Gurgel
– Francisco Eduardo
– Ana Morena (Festival Dosol)
– Diana Fontes (Encontro de Dança)
– Keila Sena (Goiamum Audiovisual)
– Marcílio Amorim (Ribeira 360º)
– Nathália Santana (Burburinho Festival de Artes)
– Basta ter coragem (Gaya Dança Contemporânea)
– Die einen, die anderen (Cia Gira Dança)
– Eu (Fêmea) (Rozeane Oliveira)
– Inverno dos cavalos (Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão)
– Um tempo de chuva (Anízia Marques e Ana Cláudia Viana)
– Khrystal – ABC do Sertão (Festival Gastronômico e Cultural de Martins)
– Os Chicos – [Re]Página (TCP)
– Plutão já foi planeta – lançamento do CD “A Última Palavra Feche a Porta (Teatro Riachuelo)
– Sílvia Sol – O Canto do Mar (Auditório do IFRN Central)
– Valéria Oliveira – lançamento do disco “Mirá” (Teatro Riachuelo)
– Far From Alaska
– Orquestra Greiosa
– Plutão Já Foi Planeta
– Seu Ninguém
– Time de Patrão
– José Maria Pescador
– Luiz Gadelha
– Mariano Tavares
– Pedro Mendes
– Yrahn Barreto
– Andiara Freitas
– Clara Pinheiro
– Joana Knobbe
– Silvia Sol
– Valéria Oliveira
– Juarez Moniz (Inverno de Cavalos)
– Mateus Cardoso (A Invenção do Nordeste)
– Natã Ferreira/ Agah Precária (Projeto Identidade)
– Robson Medeiros (A Invenção do Nordeste)
– Rodrigo Bruggmann (Sancho Pança – O Fiel Escudeiro)
– Anádria Rassyne (A Arte Precisa Ser)
– Elze Barroso (Cartas Para Alemanha)
– Mayra Montenegro (Violetas)
– Quitéria Kelly (Danton e Hebe)
– Rozeane Oliveira (Eu Fêmea)
– A Invenção do Nordeste (Grupo Carmin)
– A Arte Precisa Ser (Carol Piñeiro)
– Cartas Para Alemanha (Elze Barroso)
– Sancho Pança – O Fiel Escudeiro (Tropa Trupe)
– Violetas (Cia. Violetas)
– Alice Carvalho (atriz)
– Fabio Presgrave (músico instrumentista)
– Grupo Carmin (grupo de teatro)
– José Neto Barbosa (ator e diretor)
– Plutão Já Foi Planeta (banda de música)
Se o Festival Literário da Pipa (Flipipa) ainda não deu as caras esse ano, a programação completa da oitava edição do Festival Literário Alternativo da Pipa (flipAut) já saiu. O evento acontecerá na cosmopolita praia potiguar de 7 a 10 de dezembro. De quinta a domingo, no palco do evento, bate-papos, encontros, debates, lançamentos de livros e apresentações culturais locais e convidadas.
O lançamento em Natal do flipAut acontecerá nesta quarta, no Nalva Melo Café Salão, a partir das 16h e a programação impressa será distribuída para os interessados.
O festival conta com o patrocínio da Prefeitura de Tibau do Sul, que disponibiliza a infraestrutura necessária, além do apoio do setor hoteleiro e da colaboração de muitos membros da comunidade, que participam de forma voluntária ao grande esforço coletivo, pelo bom êxito deste evento “non profit”, sem fins lucrativos.
Todos os dias, são quatro as atividades no palco propostas ao público. “Não está fácil destacar umas das outras”, diz Jack d’Emilia, produtor do evento, “porque são todos temas atualíssimos e interessantes”.
Na quinta, logo depois da abertura oficial do evento, a atriz e escritora Alice Carvalho, e o escritor e editor, Carlos Fialho, debatem sobre como transformar ideias em livros, peças e produções audiovisuais.
Ainda na quinta, o projeto “Leia Mulheres” será apresentado ao público, por representantes da rede potiguar de incentivo à leitura de obras femininas, e o mais que recente documentário “Alcaçuz” será projetado no telão, após um bate-papo com os estudantes de jornalismo que o realizaram.
SEXTA-FEIRA, 8
Na sexta-feira, o destaque é a conversa poético-musical NEGRA POESIA – NEGRA MELODIA entre João Batista Morais e Eliano, depois de um bate-papo com exponentes da editoria alternativa potiguar, Raul Pacheco e Victor H Azevedo. Para encerrar a noite, o Sarau Insurgências Poeticas, com Civone Medeiros, Felipe Nunes, Marina Rabelo, Rozeane Oliveira, Thiago Medeiros e convidados.
“Por mim e para Sandra e Marizé, do Leitura na Praça”, continua Jack d’Emilia, “é o maior sonho realizado, trazer para Pipa uma Feira de Livros Novos e Usados desse tamanho. Este ano, haverá quatro estandes de sebos, além de outros livreiros, e a BIT – Biblioteca Itinerante de Troca, de Raimundo Muniz, onde você troca um livro já lido por um que ainda não leu, sem gastar um real. Está confirmada a presença do Sebo Vermelho, de Abimael Silva, do Cata-Livros, do Seburubu e do Sebo Zahir, de Parnamirim. Milhares de livros novos e usados, que são um grande incentivo à leitura para moradores e turistas”.
No sábado, o destaque é uma conversa informal com Jácio e Veronica, do Sebo Cata-Livros, de Natal, que comemoram quatro décadas de trabalho, e vão contar muita anedota divertida. Às 22h, Cellina Muniz, escritora e agitadora cultural, e Lívio Oliveira, poeta, escritor, acadêmico das Letras do RN, debatem sobre liberdade de expressão em “EROS – Resistencia Poética e Política”. Na sequência, o público interessado poderá participar do Sarau Erótico “Poesia e Poder Sem Pudor”, que acontecerá na Pizzaria Calígula/Espaço Cultural, às 23h30.
Para um público adulto, também, às 19h, no Espaço Marina, na rua da Gameleira, será apresentada a peça “Cartas Para A Alemanha”, peça indicada ao Troféu Cultura e protagonizada e idealizada por Elze Maria Barroso, uma reflexão sobre a condição da mulher negra, junto a condição do deficiente visual.
Haverá muitos lançamentos de livros no festival literário alternativo da Pipa, dos mais variados gêneros; entre muitos se destaca “Quase não me recupero do golpe que seus olhos me deram” de Eliano, poeta e músico de Pau dos Ferros, primeiro livro do selo flipAut!, não considerando umas pequenas publicações de poemas de estudantes de Pipa, em formato de cordel, que foram impressas em passado.
No domingo, uma grande comemoração final, no palco do flipAut, na Praça do Pescador, com a homenagem póstuma a “Antônio Pequeno – Poeta da Pipa”, figura simbólica de uma Pipa de outrora, com a presença de parentes, amigos e convidados. O show de encerramento é por conta do Grupo Coco Catimbozado.
Fora disso, ainda haverá várias oficinas, seja com estudantes, nas escolas, que para público livre; muitas serão as exposições de arte, pintura e fotografia, em locais parceiros, que compõem o Circuito Cultural do flipAut 2017.
flipAut! 2017
8º festival literário alternativo da Pipa
7 a 10 de dezembro na Praça do Pescador – Pipa/RN + Circuito cultural
e-mail flipAut@yahoo.com.br
blog http://flipaut.blogspot.com.br
Com o tema Rita Lee 70 anos, a 15ª Edição do Prêmio Hangar de Música reunirá na próxima terça, dia 28 de novembro, no palco do Teatro Riachuelo vários artistas em homenagem a rainha do rock. Lembrando que no próximo dia 18 de dezembro será a vez da premiação do Troféu Cultura, no mesmo palco.
Ao todo serão 18 números musicais na festa do Prêmio Hangar. No palco 35 artistas de estilos variados em uma noite incrível nos trazendo músicas de todas as fases da artista.
As canções escolhidas terão arranjos especiais feitos por Toni Gregório, que assina a direção musical. Os destaques da música potiguar, regional e nacional do ano de 2017 serão premiados em uma noite especial que celebrará os 15 anos da tradicional premiação musical do Nordeste.
No Foyer do Teatro a Exposição ‘Rita RN Lee’ do fotografo João Maria Alves. Os Ingressos estão a venda nos valor de R$ 40 (Meia) e R$ 80 (Inteira)
A produção da premiação deixou para fazer a divulgação dos indicados uma semana antes da cerimônia oficial, e a aproveitou a tarde do dia do Músico, 22 de novembro, para divulgar a relação com quase cinquenta nomes da música potiguar, distribuídos em 12 categorias competitivas e que envolve artistas diversos e com atuação no rock, pop, samba, rap, gospel e em experimentações solos e coletivas.
O resultado é uma representação significativa da atual produção musical do RN no ano de 2017. Uma comissão de 11 integrantes entre jornalistas, produtores e artistas indicaram os nomes que ilustram a lista de 2017. Na categoria Clipe do Ano o público teve oportunidade indicar via fanpage da premiação, as produções mais legais na opinião de cada um, e assim contribuiu para o fechamento das indicações.
As bandas Plutão Já Foi Planeta e DuSouto lideram as indicações do Prêmio Hangar 2017, cada uma com cinco.
Far From Alaska e a intérprete e compositora Simona Talma emplacaram quatro, em seguida três indicações para Valéria Oliveira e para o cantor Zé Maria, músico e pescador descoberto por Ney Matogrosso na praia de Baía Formosa/RN.
O instrumentista Erick Firmino, o produtor musical Gabriel Souto, a banda Luisa e os Alquimistas e as compositoras Ângela Castro e a estreante na premiação Beatriz Nagel, estão na lista com duas indicações cada.
Ainda com duas indicações a relação final apresenta artistas do rap (Mano Edu), do Gospel (Bejamins) e a drag Kaya Conky, que com seu clipe “E ai Bebê” estreado em abril de 2017, levou a potiguar para a cena funk nacional, coleciona hoje mais de 2 milhões e 500 views.
O Prêmio Hangar de Música 2017 tem apoio da Prefeitura do Natal através da Funcarte, Sebrae/RN, FM Universitária e Teatro Riachuelo.
Confira a seguir os indicados por categoria, os integrantes da comissão de indicações e todos os nomes indicados em ordem alfabética.
Banda SPGD
Luan Bates
Orquestra Greiosa
Soul Rebel
Victor Filgueira
Zé Maria Pescador
Skarimbó
Plutão Já Foi Planeta
DuSouto
Far Fron Alaska
Kung Fu Johnny
Luisa e os Alquimistas
Ângela Castro
Dani Cruz
Simona Talma
Sueldo Soaress
Valéria Oliveira
Khrystal
– Amado (Simona Talma/Valeria Oliveira)
Interpretação: Simona Talma Feat. Kung Fu Jhonny
– Armagedom (Gustavo Lamartine- DuSouto)
Interpretação: DuSouto
– Cobra (Far From Alaska)
Interpretação: Far From Alaska
– O Ficar e o Ir da Gente (Plutão Já foi Planeta)
Interpretação: Plutão Já foi Planeta
– Sala de Estar (Beatriz Nagel)
Interpretação: Beatriz Nagel
– Vekanandra (Luisa Guedes)
Interpretação: Luisa & Os Alquimistas Feat. Jéssica Caitano
Erick Firmino
Gabriel Souto
Lipe Guedes
Tiquinha Rodrigues
Wallyson Santos
Zé Caxangá
Ângela Castro
Beatriz Nagel
Erick Firmino
Luis Antônio de Souza
Simona Talma
Zé Maria Pescador
A Última Palavra Feche a (Plutão Já Foi Planeta)
Conecta (DuSouto)
Ficção (Simona Talma)
Mirá (Valéria Oliveira)
Pescador (Zé Maria)
Poesia Cantada (Coletânea de Sambas Autorais)
A Última Palavra Feche a Porta (Plutão Já Foi Planeta) Festival Mada
Conecta (DuSouto) Festival Mada
Mirá (Valéria Oliveira) Teatro Riachuelo
Morada da Memória Elino Julião (Orquestra Sinfônica do RN e convidados) Teatro Riachuelo
O Canto do Mar (Sílvia Sol)
Auditório Central do IFRN
Unlikelly (Far From Alaska) Festival DoSol
Anseios (Benjamins) Direção: TxiagoTX
Armagedom (DuSouto) Direção: Larinha R. Dantas & Gabriel Souto
Cobra (Far From Alaska) Direção: Cléver Cardoso
Dois Quarteirões (Seu Ninguém) Direção: Marcos Trigueiro
E ai Bebê (Kaya Conky) Direção: Raphael Dumaresq
O Ficar e o Ir da Gente (Plutão Já foi Planeta) Direção: Henrique Fontes
O Jogo É A Vera (Mano Edu & MC Priguissa) Direção: Super T
Porcelain (Ouen) Direção: Pedro Fiuza
Kaya Conky
Leozinho do B.A
Mano Edu
Pretta
Ras Barack
Time de Patrão
Banda Kairós
Bejamins
Conexão Vibration
Novos Passos
Sóbria
Anderson Foca
Gabriel Souto
Toni Gregório
Walter Nazário
Jubileu Filho
Abner Moabe – Jornalista
Alice Carvalho – Atriz
Camila Pedrassoli – Produtora
Dodora Cardoso – Cantora
Jomardo Jomas – Produtor Cultural
Lara Paiva – Jornalista
Leiroy Cheridan – Produtor
Marcelo Veni – Produtor Cultural
Ricardo Nelson – Produtor
Rodrigo Santos – FM Universitária
Thiago Medeiros – Poeta e Ator
Captar a essência e a beleza da mulher e pincelá-las em sua própria pele. O projeto oSERdeLuAna, da artista visual potiguar LuAna Cavalcante, tem essa proposta. Após meses de trabalho e mais de 80 artes cujas telas são mulheres, o projeto vira exposição. A vernissage acontece dia 5 de outubro, às 19h, no Between Food & Gallery, em Petrópolis, com entrada gratuita, e fica em cartaz até dia 31 de outubro.
Na primeira exposição d’oSERdeLuAna, o espectador encontrará 36 capturas fotográficas impressas. São corpos femininos – plurais tanto na idade quanto na forma – que serviram de tela para esta arte que é uma mescla de suas vivências, expectativas e anseios. A pintura na pele também reforça que toda mulher tem sua beleza, é dona de si e empoderada. A arte é feita após longa conversa entre criadora e criatura, na qual a artista capta aspectos marcantes da mulher, desde experiências a traços de personalidade, rasga sua pele com pinceladas e os expõe. A seleção das mulheres é feita tanto de modo espontâneo como mediante reservas para o e-mail oserdeluana@gmail.com.
A programação da vernissage contará com discotecagem de Alice Carvalho e sarau poético, musical e performático com Louise Marinho, Drika Duarte, Roberta Alves, Priscilla Müller, Dani Cruz, Patricia Palhano, Renata Cibelli e Jackie Monteiro. Além disso, o microfone ficará aberto para o público expressar a voz feminina, e ainda será lançada uma T-shirt exclusiva Vestimenta para oSERdeLuAna.
A 1ª exposição oSERdeLuAna foi selecionada pelo Sebrae RN por meio do Edital Economia Criativa 2017. Em novembro, segue para a galeria Câmara Clara, também em Natal.
Idealizado pela artista visual mossoroense LuAna Cavalcante, o projeto oSERdeLuAna utiliza o corpo feminino como tela de expressão em forma de pintura. A artista assina desde a concepção artística (conceito e pintura corporal) até os registros documentais (vídeos e fotos), sendo responsável por captar a essência íntima e a beleza de todo o processo que envolve o SER feminino.
O projeto começou de forma despretensiosa. Após vários estudos em superfícies diversas, o processo da artista evoluiu para pinceladas além do papel e da tela, chegando ao próprio corpo. Durante o processo criativo, foram descobertos e agregados diversos valores que foram agregados ao visual, como desmistificar o estereótipo do “corpo perfeito” da mulher e, desse modo, estimular a sensação de liberdade, aceitação e empoderamento. A partir daí, o desafio de LuAna foi encontrar os significados em cada mulher, num processo que envolve diálogo, desenho conceitual no papel, pintura corporal e o momento final, a captura das expressões pela fotografia.
Os registros fotográficos e audiovisuais foram durante veiculados exclusivamente nas mídias sociais do projeto e da artista desde que o projeto. Em outubro, mês em que oSERdeLuAna completa um ano, as artes saem do online e se transformam em exposição, a primeira de muitas a depender da artista.
O quê? Projeto oSERdeLuAna realiza primeira exposição
Vernissage? 5 de outubro, às 19h
Período? Até 31 de outubro, das XX às XX
Onde? Between Food & Gallery (Av. Campos Sales, 384, Tirol, Natal RN)
Visitação gratuita
Facebook | Instagram | Youtube: /oserdeluana
Quer se tornar SER? Agendamentos por meio do oserdeluana@gmail.com
Com o tema “diversidade”, o Goiamum Audiovisual realiza o Drops#02, um evento com foco na produção audiovisual voltada para a diversidade sexual. Para isso, o evento trouxe de Fortaleza, Ceará, a Mostra Itinerante For Rainbow, o Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual. A programação fica completa com rodas de debates, laboratório, workshop e festa de encerramento, nos dias 14 e 15 de setembro (quinta e sexta), em dois locais: no Laboratório de Comunicação Social da UFRN e no Espaço ABOCA Cultural.
O For Rainbow tem se configurado como um dos mais importantes espaços de debate e difusão do respeito à pluralidade sexual e de gênero e de incentivo à cultura de paz no Brasil. As mostras de diversidade sexual existem em todo o país e estão se tornando cada vez mais populares, pois a pauta sobre violência, respeito à diversidade e direitos humanos tem sido cada vez mais presente.
O Goiamum acompanha a expansão do cinema queer (produções LGBT) dentro do audiovisual, dos realizadores que vem se expressando cada vez mais sobre esses temas, além de compreender o cinema enquanto espaço democrático e enquanto linguagem inclusiva. Para Keila Sena, diretora geral do Festival potiguar, o evento coloca mais uma vez o cinema como ferramenta social que dá o ponto de partida para diversas reflexões.
“O diálogo com este festival cearense nos possibilita abraçar as diversas representações organizadas no Rio Grande do Norte que atuam a favor ao respeito da diversidade sexual, abrindo mais um espaço para falar sobre todos os assuntos relevantes dentro desta temática que possam gerar um saldo positivo, não apenas para o público LGBT, mas, para a sociedade em geral”, afirmou a organizadora.
O Drops#02 conta com: mostra de curtas potiguares, conversa entre artistas potiguares que dialogam sobre gênero e sexualide através de outras linguagens artísticas, a Mostra Itinerante For Rainbow, debates com importantes representações do RN, laboratório de montagem para Drag Queens, oficina de pompoarismo e uma festa para celebrar o respeito à diversidade.
O Laboratório de Montagem Coletiva será um lugar plural, no qual o público poderá entrar em contato com a arte Drag, conhecer a vivência de três Drag Queens locais, aprender um pouco sobre a cultura Drag no Rio Grande do Norte e se aventurar nessa experiência. No #LabDrag não haverá restrições, pois esta é uma expressão artística que pode ser feita tanto por homens quanto por mulheres, sem discriminação de cor, credo ou orientação sexual.
Serão abertas apenas 6 vagas para o público que terá a oportunidade de dialogar e se montar junto com as drags mais experientes, com o intuito de trocar experiências. Os participantes receberão um kit de maquiagem e terão alguns acessórios à disposição, mas é importante levarem roupa e peruca próprias para comporem sua drag, bem como, pensarem em uma música para performarem na festa de encerramento. Esta vivência também será registrada por meio de ensaio fotográfico registrado pelos fotógrafos Paulo Fuga e Max Pereira, e as fotos artísticas serão exibidas em um telão na festa de encerramento.
A Oficina de Pompoarismo será ministrada por Flavia Chianca, que trabalha com educação sexual há cinco anos, é autora do livro “Guia para a Prática do Pompoarismo” e ministra cursos no espaço La Vedette Deluxe. Será realizado um bate papo sobre “Pompoarismo A Arte de Amar e o Cinema”, que disponibiliza 15 vagas e é voltado para a sexualidade feminina, independente de orientação sexual. A oficina falará um pouco das cenas que ilustraram a técnica oriental do pompoarismo na sétima arte e as curiosidades do “Guia para a Prática do Pompoarismo” com os exercícios que toda mulher tem que praticar. Ao final da oficina será realizado o sorteio de um brinde exclusivo da La Vedette Deluxe.
As inscrições do Laboratório Coletivo de Montagem para Drag Queens (6 vagas) e Workshop de Pompoarismo (15 vagas) serão abertas no dia 04 de setembro e seguem até o dia 08 de setembro. A ficha de inscrição é virtual e o link será disponibilizado no Facebook do evento e também poderá ser enviado mediante solicitação por e-mail e será cobrada uma taxa de inscrição no valor de R$ 10,00.
A realização do Drops #02 é assinada pelo Festival Goiamum Audiovisual, e pela Casa de Produção e o Espaço ABOCA Cultural, em parceria com a Mostra For Rainbow e CenaPop e conta com apoio da Sollar Comunicação. Apoiam ainda este evento a UFRN, NAC, CINE UFRN, DECOM, Projeto Tela Livre, os parlamentares Deputado Mineiro, a Vereadora Nathalia Bonavides e a Senadora Fátima Bezerra; as empresas La Vedette Deluxe, Fooderoza, Bárbara Cosméticos, Bardallo’s, Sterbom e Raddar. Colaboram ainda a HD Produções e o jornalista Fábio Farias.
Idealizado em 2007, o Festival Goiamum Audiovisual nasceu com o intuito de contribuir com o desenvolvimento das atividades audiovisuais no estado do Rio Grande do Norte. Ao longo das sete edições do evento foram realizadas 38 oficinas, 26 encontros e palestras, exibição de mais de 800 filmes em cerca de 46 mostras, entre competitivas e itinerantes, nacionais e potiguares.
Em 2017 o Festival volta com uma nova proposta, edições especiais em formato de Drops. Estão sendo realizados 4 Drops ao longo do segundo semestre deste ano, que visam fomentar e difundir o segmento audiovisual. As ações dos Drops são condicionadas a adesão de apoios e parcerias.
Drops #01 – Diálogos: O diálogo de um cinema feito por mulheres.
Drops #02 – Diversidade: Foco na produção audiovisual voltada para a diversidade sexual.
Drops #03 – Cinema de Transgressão: Mostra de cinema de transgressão + oficina com o cineasta Thiago Mendonça (SP)
Drops #04 – Mercado: Seminário sobre mercado com representações da ANCINE, Representantes de TVs Públicas, gestores de editais públicos nacionais.
O Festival Goiamum Audiovisual sustenta e acredita na força de transformação da arte, sobretudo da sétima arte, e tem no fortalecimento da prática cinematográfica seu eixo central através do tripé exibição, formação e discussões propositivas.
14H – ABERTURA :: UFRN :: Auditório Labcom
Vídeo Institucional do For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual + Fala da abertura
14H30 – MOSTRA FOR RAINBOW (50’)
E TU TENS MEDO DE MIM? [Renata Monte (CE) Documentário 40’25”]
15H10 – DEBATE: Arte Política Contra o Ódio e a Intolerância
Mediador – Arlindo Bezerra
Lara Bianck – Atreva-se/Santa Cruz
Nathan Phellipe – A Transparência
Vereadora Natália Bonavides – Presidente da Comissão dos Direitos Humano, Trabalho e Minoria da Câmara Municipal / Projeto Transcidadania
Yara Costa – Coordenadora Geral do DCE UFRN e Coletivo Paratod@s
Makários Maia – Professor de Teatro da UFRN
16H40 – INTERVALO/ INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
17H10 – Diálogo de LINGUA[gens] Artísticas e Diversidade
Mediador: Divina Shakira
Vida Vaza (Doc) – Carito Cavalcanti
Quem matou Brigitte? (Clipe) Gustavo Lamartine
Septo (trailer/teaser) – Alice Carvalho
Baile das Kengas (Projeto Cultural)- Lula Belmont
18H30 – INTERVALO
19H – MOSTRA FOR RAINBOW (CURTAS) (60’ 20”)
20H20 – DEBATE: Representatividade LGBT no Cinema Independente Brasileiro
Mediador: Carlos Segundo – Professor do curso de Audiovisual da UFRN
Eb Belli – Sexóloga
Théo Guimarães – Atrevidos
Jacqueline Brasil – Atrevida
Pedro Fiuza – Realizador, Casa de Praia Produções e Grupo Carmim
15h às 17h – Laboratório Coletivo de Montagem para Drag Queens + Ensaio Fotográfico realizado por Paulo Fuga e Max Pereira.
16h às 17h30 – Oficina de Pompoarismo com Flávia Chianca (La Vedette Deluxe)
18h – Mostra Diversidade Potiguar (56’)
Cuscuz Peitinho – Rodrigo Sena
Sailor – Victor Ciríaco
Ainda não lhe fiz uma canção de amor – Henrique Arruda
Pedro – Pedro Borges
Septo – Alice Carvalho
19h30 – CELEBRAÇÃO / FESTA
DJ – Drags – Performances
FESTIVAL GOIAMUM AUDIOVISUAL DROPS#02 – DIVERSIDADE
Dia 14 de setembro a partir das 14h, no Labcom/UFRN | Acesso gratuito
Dia 15 de setembro a partir das 15h, no Espaço Espaço ABOCA Cultural
Aula de Laboratório de Montagem Coletiva | R$10 | Inscrições a partir do dia 04/09 AQUI!
Oficina de Pompoarismo | R$10 | Inscrições a partir do dia 04/09 AQUI!
Festa com Djs, Drags e performances | R$10 | apenas na hora.
O WebFestValda abriu concurso para seleção de bandas independentes de música de todo o território nacional e eis que, entre 2.592 inscritos, a banda potiguar Seu Ninguém foi uma das 20 classificadas e participará do line up de um dos maiores festivais de música do país, com palco montado na Fundição Progresso (RJ) nos dias 7 e 8 de julho. A Seu Ninguém tem apelo radiofônico, traços regionais, influências bem difusas e relatos cotidianos. Em atividade há 2 anos em Natal, a banda concretizou essa etapa do concurso através do voto popular e da análise do corpo de avaliadores composto por representantes da Deezer, Warner Chappell, revista Rolling Stone, produtores e músicos profissionais.
A Ribeira vai pipocar com o rala coxa do Arraiá do maior trio de funk natalense que você respeita: Emblemas. A crise alérgica coletiva em virtude da fumaça acontecerá no sábado, dia 10, a partir das 22h, no Galpão 29. O fuzuê terá o reforço de um line up arroxado, com Alice Carvalho, Potyguara Bardo, Danina Fromer, Paula Calamidade, DJ Pokémon, Detonação do Kebra e, claro, Emblemas. Tá rolando pré-venda da festança no Sympla, clicando AQUI, por R$ 10. Antecipada AQUI ou nome na lista, o Arraiá sai por R$ 15. A lista é válida até às 23h30 do dia do evento. Após 23h30 ou sem nome na lista: R$ 20.
Após vitória de Roberto Lima para a cadeira número 9 da Academia Norte-rio-grandense de Letras, no posto do saudoso Dorian Gray Caldas, outro nome que já desponta como possível candidato quando surgir uma nova vaga é o do jornalista e escritor Osair Vasconcelos, meu antigo chefe no Diário de Natal e outro excelente nome. A ANL tem apostado não só na renovação, mas na meritocracia.
O escritor, produtor e cineasta Edson Soares está fazendo o roteiro do livro de contos de Manoel Onofre Jr., Chão do Simples, publicado originalmente em 1983. Edson vai adaptar os contos para a tela de cinema. Aliás, em outubro uma nova edição do livro será editada publicada pela Editora Bagaço, de Recife.
Uma marca muito bacana de camisetas personalizadas vai dar as caras nesses dias. Estampas realmente criativas, inspiradas no cinema e na cultura pop. Paródias e ironias com figuras e marcas icônicas. E com qualidade na malha e preço justo. Quem quiser já podem ir seguindo as redes no Instagram, Facebook e Twitter. Ainda esta semana as primeiras estampas serão mostradas.