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Os melhores filmes do streaming em 2020

O ano de 2020 foi difícil para quem é fã de cinema e estava acostumado a ir às salas de exibição com alguma frequência. Com todo mundo dentro de casa (ou quase isso), as plataformas de streaming acabaram se tornando o maior palco de estreias cinematográficas, com uma quantidade gigantesca de filmes menos relevantes e algumas pérolas que confrontam produtoras poderosas e já com longa estrada.

Pensando nisso, o Canaltech resolveu listar os 10 melhores filmes originais lançados pelos serviços de streaming em 2020. A seleção foi feita com base nas notas atribuídas pelo público e pela crítica no Rotten Tomatoes e revela algumas curiosidades bastante interessantes.

Por exemplo: 60% dos melhores filmes são da Netflix, mostrando a dominância da plataforma em relação às rivais HBO e Amazon Prime Video, que aparecem cada uma com 20% — o serviço de streaming da Disney, recém-chegado ao nosso país, ficou de fora.

Ainda, entre os 18 filmes mais bem avaliados, 10 foram lançados desta forma, diretamente online. E estamos contando somente com as plataformas que funcionam no Brasil.

Mas, talvez, o que chama mais atenção no resultado de nossa pesquisa é que 90% (nove filmes) são documentários, boa parte deles políticos — o que parece refletir o ano —, mas, em primeiro lugar, está a única ficção. E é de gênero, de terror… e igualmente carregada de um teor sóciopolítico, sobre xenofobia, refugiados e racismo.

Pois vamos à lista:

10. Time (Amazon Prime Video)

Fox Rich luta pela libertação de seu marido, Rob, que cumpre uma pena de 60 anos de prisão. Esse é o mote de Time, documentário que oferece um poderoso golpe contra as falhas do sistema de justiça dos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, narra a recusa de uma família em desistir contra todas as probabilidades.

É um filme sobre toda falha estrutural, sem dúvidas, mas também sobre resiliência e força.

9. No Coração do Ouro – O Escândalo da Seleção Americana de Ginástica (HBO)

A diretora Erin Lee Carr traz à tona as acusações contra o médico Larry Nassar, osteopata da equipe olímpica de ginástica dos EUA. É uma acusação contundente de abuso institucional que, com sensibilidade, fornece às vítimas uma plataforma para contar suas histórias.

Aqui, todas as cobertas são removidas, trazendo ao público crimes de décadas e tudo que encobria as ações de Nassar.

8. Secreto e Proibido (Netflix)

Contando a história de um casal, Secreto e Proibido presta um tributo discreto, mas poderoso, a uma vida de escolhas e sacrifícios feitos em nome do amor.

O documentário traz a jornada de superação de duas mulheres, Pat Henschel e Terry Donahue, que, em 1947, começaram uma jornada de amor de 65 anos…

7. Atleta A (Netflix)

Em uma visão angustiante, mas essencial, Atleta A revela implacavelmente abusos horríveis, bem como a cultura que permitiu que eles continuassem existindo ​​durante anos.

A história é a mesma de No Coração do Ouro – O Escândalo da Seleção Americana de Ginástica, mas, aqui, seguimos repórteres que divulgaram a história sobre o médico abusador Larry Nassar enquanto temos contato com as palavras de ginastas como Maggie Nichols.

6. Até o Fim: A Luta Pela Democracia (Amazon Prime Video)

Até o Fim: A Luta Pela Democracia é um grito de guerra eletrizante para que os eleitores exerçam — e preservem — o direito que têm de serem ouvidos.

Apesar de ser um filme muito sobre os EUA e seu povo, acaba sendo uma constatação sobre a política global.

O documentário dá uma boa olhada na história e no ativismo atual, procurando demolir barreiras ao voto que a maioria das pessoas nem sabe que são uma ameaça aos seus direitos básicos como cidadãos em um país onde o voto é facultativo.

5. Bem-Vindo à Chechênia (HBO)

Em um apelo esclarecedor e urgente, Bem-Vindo à Chechênia retrata os horrores da perseguição em massa contra a comunidade LGBT+ na Chechênia.

Partindo de um grupo de ativistas que arrisca a vida lutando por seus direitos, o documentário constrói uma ligação entre o que é mostrado e o público com muito carinho. Não importa se existe ligações com a Chechênia, porque o que vale aqui é o que temos de humanidade.

4. Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado (Netflix)

O consenso da crítica é que Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado é “uma homenagem absorvente e afetuosa a um indivíduo único” e que “deve ser fascinante para os fãs de Walter Mercado assim como para os que passam a conhecê-lo por meio do filme”.

A sinopse oficial diz: “Todos os dias, durante décadas, Walter Mercado — o astrólogo icônico e inconformado com o gênero — hipnotizou 120 milhões de telespectadores latinos com sua extravagância e positividade”.

3. As Mortes de Dick Johnson (Netflix)

Uma filha ajuda o pai a se preparar para o fim da vida. A partir dessa premissa, As Mortes de Dick Johnson celebra tudo com um humor agridoce e muita leveza, oferecendo uma perspectiva profundamente ressonante sobre a mortalidade.

Reencontrar a vida na estrada para a morte é o que, no final das contas, todos precisamos fazer. O único mal irremediável está sempre à nossa frente.

2. Crip Camp: Revolução pela Inclusão (Netflix)

Tido como “tão divertido quanto inspirador”, Crip Camp: Revolução pela Inclusão usa a história notável de um grupo para destacar a esperança para o futuro e o poder da comunidade.

O que o filme relata acontece na estrada de Woodstock, quando uma revolução floresce em um acampamento de verão decrépito para adolescentes com deficiência e tudo passa a transformar vidas e a iniciar um movimento marcante.

1. O Que Ficou Para Trás (Netflix)

Um dos filmes de terror mais bem avaliados dos últimos anos traz não somente sustos genuínos, mas uma atmosfera de medo e apreensão em cada cômodo da casa na qual um casal de refugiados passa a morar. É um olhar aterrorizante sobre a experiência de ser um refugiado e, sem dúvida, uma das melhores estreias na direção de longas-metragens da década (do britânico Remi Weekes).

No filme, como dito, um casal de refugiados parte de uma fuga angustiante do Sudão, devastado pela guerra. Na sequência, a luta continua… mas desta vez é para se ajustar a uma nova vida em uma cidade inglesa que tem um mal escondido sob a superfície.


Texto originalmente publicado em Canaltech

 

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FJA disponibiliza Manual de Marcas da Lei Aldir Blanc RN

Ferramenta está disponível no site www.cultura.rn.gov.br aos contemplados de dez editais

A Fundação José Augusto (FJA) disponibilizou em seu site o  “Manual de Marcas Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte” em suas diversas aplicações.

Os contemplados nos dez editais lançados pelo Governo do Estado deverão divulgar as logomarcas institucionais em todas as peças de comunicações dos projetos aprovados seguindo as orientações técnicas.

Os premiados deverão obrigatoriamente colocar as logomarcas da Lei Aldir Blanc no RN, da FJA, do Governo do Estado, da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo e do Governo Federal em todos os produtos aprovados para os editais: espetáculos, releases, convites, sites, postagens de redes sociais, peças publicitárias, audiovisuais, sonoras e impressas.

Para saber mais acesse o site www.cultura.rn.gov.br nas sessões “Marcas Aldir Blanc” e “Noticias”!


FOTO: Leo Martins

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Puro Malte: sinônimo de qualidade?

Hey, Kiddos!

É bem provável que em alguma mesa de bar com os amigos alguém já tenha soltado a inexorável assertiva: eu só bebo puro malte! Talvez, bradado algo similar: puro malte é melhor que as demais. Ou qualquer outra bravata semelhante.

O texto de hoje parte do questionamento: puro malte é sinônimo de qualidade? Ou seja, ter estampado no rótulo da cerveja em letras garrafais, em negrito, em itálico, cintilando e com uma plaqueta em neon: PURO MALTE, garante algo a mais para a cerveja?

Vamos descobrir logo abaixo.

Puro o que?

As definições de puro malte remetem a uma “pureza” propriamente dita, que seria de um dos componentes básicos da cerveja: o malte, o qual, somado ao lúpulo, à água e à levedura (fermento), compõem esse líquido que apaixona as multidões.

De uns anos para cá (talvez 3 ou 4, quiçá um pouco mais), os deuses do mercado cervejeiro (será Mamon agindo?) resolveram lançar no mercado algumas cervejas com o rebranding de puro malte. Ou seja, cervejas de massa, como, por exemplo, Bohemia e Devassa (dentre outras), passaram a estampar uma nova composição, nomeada “marketeiramente” de “puro malte”.

Antes essas cervejas não eram “puras”, ou seja, continham alguns adjuntos (na maioria delas, milho, mas na Budweiser, a maior proporção de adjunto, até hoje, é de arroz), além do malte de cevada (o elemento básico já mencionado). Daí depreende-se que essa mistura de malte (de cevada) com outros cereais era a receita base dessas cervejas populares até então.

A Inspiração na Reinheitsgebot de 1516

A Reinheitsgebot (não tentem pronunciar isso em casa sozinhos, pode ser que a loira alemã do banheiro apareça para te carregar), usualmente traduzida do alemão como “Lei de Pureza” da Cerveja, foi uma lei tributária bávara promulgada pelo duque Guilherme IV da Baviera, em 23 de abril de 1516.

Essa lei estabelecia que a cerveja só poderia conter: água, lúpulo e cevada (e fermento, obviamente). Apesar de seu escopo ser o de uma norma indutora de comportamento (seu cerne era uma determinação tributária para que não faltasse trigo para fazer pães no inverno), ela foi absorvida no imaginário popular recente (e por parte da “cultura cervejeira”) como sendo uma “regulamentação de um padrão qualidade”, coisa que ela nunca se pretendeu ser, nem no passado muito menos no presente.

Nem em sua gênese no século XVI o intuito era criar um regramento de qualidade, e sim, apenas garantir que o trigo não fosse utilizado na cerveja, e sim na fabricação dos pães. Muito menos hoje em dia essa “determinação legislativa” é “válida” para fins qualitativos (tampouco “vigora”, isso sem falar que o Brasil não é regido por leis alienígenas de outros países).

O que o mercado cervejeiro de massa fez foi “traduzir” essa lei para termos mais modernos e a “promulgou” sob a nomenclatura de “puro malte”.

E a qualidade?

Quando se fala de lucros, provavelmente, a qualidade está em segundo plano (isso se não estiver em terceiro, quarto ou quinto…), o importante, no caso citado, é tentar trazer uma aura “gourmetizada” para algo que não melhorou, muito em termos de qualidade e/ou de receita. Tenta-se agregar valor (ou mais valor) a algo por meio do adágio: puro malte.

As cervejas de massa puro malte, após a mudança na receita, passaram, de fato, a não contar mais com os famigerados adjuntos já mencionados.

Todavia, isso não representou um salto qualitativo expressivo, em parte porque os demais insumos são de qualidade duvidosa, e em parte também porque nunca foi o objetivo mudar tanto assim o conteúdo, já que o “brasileiro médio” adora sua cerveja estupidamente gelada, cor de palha, suave e refrescante; ou seja, o malte não precisa aparecer tanto assim no resultado final do gosto cervejeiro popular nacional.

Por causa dessa necessidade de se manter o mesmo padrão gustativo, e, ainda assim, “inovar” no marketing do puro malte, as mudanças efetuadas foram mínimas, talvez apenas aquele seu tio que só toma Brahma de Agudos (o famoso Sommelier de Buteco) seja capaz de asseverar a diferenciação das versões antes (com adjuntos) e depois (puro malte).

Vamos dar o desconto que as “puro malte” costumam ser ligeiramente mais doces e terem o corpo um pouco menos leve que as com adjuntos, mas para a finalidade as quais elas servem (ou seja, “litragem” alta a baixo custo) esses detalhes não são nenhum tour-de-force, isto é, não são nenhuma proeza.

De modo que não há ganho significativo de qualidade, tampouco estampar os dizeres PURO MALTE significa algo de concreto, qualitativamente falando. Deve servir para gourmetizar algo massificado, ou para que aquele seu amigo do início do texto possa bradar algo que ele julga peremptório, mas em termos de análise sensorial, é algo despiciendo.

Ou seja, o “puro malte” é só um afago psicológico em quem acha que está bebendo algo realmente bom (mas, de fato, está bebendo um produto qualitativamente semelhante ao que já bebia).

As artesanais e o puro malte

É engraçado perceber que nem mesmo na Alemanha essa antiga lei é representativa. Muitos dos estilos clássicos alemães (alguns deles foram até ressuscitados) não seguem essas determinações restritivas nos elementos utilizados, vide a Gose, que tem adição de sementes de coentro e sal marinho, dentre outros estilos locais menos conhecidos ainda. Aliás, a própria Weiss leva trigo não-maltado em sua composição, em clara ofensa contra legem ao que Guilherme IV legislou.

Isso sem se falar que tal dispositivo legal vigorou apenas na “Alemanha” (que nem era um Estado propriamente dito na época, tal como conhecemos hoje), e muitas outras escolas, principalmente a belga, sempre fizeram questão de ignorar tal premissa legalista, usando muitas frutas, condimentos e outros elementos e métodos nada convencionais em suas cervejas.

Por causa dessa variedade enorme, hoje em dia, é pouco comum que se veja uma cervejaria artesanal (que seja séria) estampando os dizeres “puro malte” em seu rótulo, simplesmente porque essa “lei” sequer faz sentido hoje em dia (não precisamos poupar o trigo para fazer apenas os pães) e também não agrega nenhuma qualidade intrínseca às cervejas que são produzidas de acordo com esses ditames.

A Saideira

Palavras e frases de efeito são bem persuasivas, e são um belo atrativo de marketing! Essa é a premissa (falsa) por trás da ideia de que “puro malte” significa algo de melhor qualidade ou algo (pretensamente) gourmet.

Entre beber litros de uma “puro malte” de massa qualquer, e umas poucas artesanais, ainda que com um valor superior, a segunda alternativa é bem melhor e denota uma qualidade muito mais apurada. Fica a dica!

Em síntese, puro malte não é sinônimo de qualidade, ou de um “algo a mais” cervejeiro de maneira alguma. É apenas mais uma forma de vender cerveja para as massas.

Música para degustação

Como recomendação musical de hoje, já que falamos de Reinheitsgebot, deixo como indicação a música Du Hast, da banda alemã Rammstein, uma das mais representativas do seu país (e de muito mais qualidade que qualquer “puro malte”).

Saúde!

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Críticos do RN elegem os melhores filmes de 2020

Associação de Críticos do RN também escolheu os 100 melhores filmes de todos os tempos 

A Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN) acaba de divulgar os melhores filmes de 2020, de acordo com seus associados.

Da eleição fizeram parte três categorias: melhor filme potiguar, nacional e internacional. Vai Melhorar, de Pedro Fiuza, foi eleito o melhor filme potiguar de 2020. Pacarrete, de Allan Deberton, é o melhor filme nacional; e Joias Brutas, de Benny Safdie e Josh Safdie, o melhor filme internacional.

Filme potiguar

Participaram da eleição os 18 membros atuais da ACCiRN. Para a crítica Marcela Freire, Vai Melhorar captura “a atmosfera de desesperança em que estamos mergulhados no Brasil”.

Machismo casual, indiferença quanto ao resultado das eleições e jovens tocando música sertaneja em seu carrão da moda são elementos de um retrato “de uma Natal que seus moradores, como eu, vão reconhecer de imediato”, descreve a crítica.

Filme nacional

O longa cearense Pacarrete, vencedor do 47º Festival de Cinema de Gramado, também agradou os críticos potiguares. “Me faltam adjetivos justos para descrever a obra nacional que mais me comoveu na última década”, escreveu Dan Hetzel sobre o filme.

Filme internacional

Num ano fora do comum, em que cinemas estiveram fechados durante quase todo o período, os críticos estiveram de olho nos lançamentos em streaming, como Netflix, Amazon e HBO.

O eleito melhor do ano, Joias Brutas, é uma coprodução da Netflix, estrelada por Adam Sandler e dirigida pelos irmãos Josh e Benny Safdie. “É genuíno, raivoso e intenso”, descreveu ao falar sobre o filme o crítico Sihan Felix, presidente da ACCiRN.

Todos os vencedores e as críticas sobre eles podem ser conferidos AQUI.

Melhores de todos os tempos

Internacional

A ACCiRN já havia feito, no segundo semestre de 2020, sua primeira compilação dos 100 melhores filmes de todos os tempos. Da eleição fizeram parte duas categorias: melhores filmes de todos os tempos, de qualquer nacionalidade, e melhores filmes nacionais de todos os tempos.

Na primeira lista, foi eleito O Sétimo Selo como o melhor filme de todos os tempos. Considerado a obra-prima do diretor sueco Ingmar Bergman, lançado em 1956, o filme resgata a Europa da era medieval, arrasada pela peste negra, num pano de fundo para um jogo de xadrez travado entre um cavaleiro que retorna das cruzadas e a própria morte, em pessoa.

Em segundo lugar, foi eleito O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola e em terceiro, o filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick.

Nacional

Na versão brasileira da lista, Cabra Marcado para Morrer foi eleito o melhor filme nacional de todos os tempos, de acordo com os críticos que fazem parte da ACCiRN.

Em segundo lugar, na lista nacional, foi eleito Limite, de Mário Peixoto. E, em terceiro, Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, lançado em 1964.

Para Sihan Felix, presidente da ACCiRN, listas não trazem verdades absolutas. “Somos plurais, temos gostos variados e enxergamos o cinema de muitas formas. Não temos unanimidade e nem queremos ter. O que mais desejamos é que, juntos, possamos pensar o cinema, vê-lo como múltiplo e entendermos que o mundo é complexo demais para que desejemos ser suficientes”, explica.

As listas completas podem ser acessadas AQUI.

Críticos do RN

A Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN) foi fundada em novembro de 2017.

A entidade tem como objetivos, além da reunião da classe, a capacitação dos críticos e sua representatividade em festivais, mostras e concursos cinematográficos, além do fomento do diálogo com as distribuidoras de filmes e a valorização da produção local e nacional.

Os textos dos críticos ligados à entidade podem ser acessados AQUI.

 

Para amanhecer poesia de Luiz Martins da Silva

O QUARTO REI MAGO

Tanto se atrasou pelo caminho,

Perdeu da estrela o rumo

Era o Quarto Rei Mago.

Quando enfim, achou, o menino

Já era o Homem, na Cruz.

 

Pediu perdão a Jesus,

Pelo atraso e única pérola

Restante de tanto empenho

Pelos coxos e mendigos

Que socorreu pelo caminho.

 

Do Rei dos Judeus, no lenho,

Caída a última lágrima,

Cristal feito agradecimento:

“Em verdade me encontraste

E encontras a todo momento

 

Quando amparas ao irmão pobre

Ou ao desvalido ao relento.

Lá estarei,  estrela-guia,

Do Mago o gesto mais nobre,

Aquele que me dá alegria”.

(Luiz Martins da Silva)

Contato

E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com

Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura

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