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Prorrogadas inscrições de 9 editais da Aldir Blanc pela FJA

Atendendo apelos dos mais diversos segmentos da cultura potiguar e por determinação da governadora Fátima Bezerra, a Fundação José Augusto está prorrogando os prazos para inscrições de projetos de nove editais lançados até o próximo dia 18.

Segundo previsão do órgão, a oficialização do adiamento será publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (13).

E além desses nove editais, nesta segunda-feira (16) será lançada uma chamada pública para aquisição de livros, voltados a editores e sebistas. O prazo para inscrição seguirá até o dia 23.

A intenção do adiamento de prazo é que os recursos da Lei Aldir Blanc não voltem para Brasília, mas que fiquem completamente em nosso Estado, beneficiando cada artista, trabalhador e trabalhadora da Economia da Cultura prejudicados pela COVID-19.

Os 9 editais, são:

  1. Projetos Culturais Referentes à Diversidade Sócio Humana,
  2. Formação e Pesquisa – Troca de Saberes a Distância,
  3. Projetos Culturais Integrados,
  4. Programa de Apoio a Microprojetos Culturais,
  5. Prêmio Cultura Popular de Tradição,
  6. Saberes, Sabores e Fazeres,
  7. Fomento à Cultura Potiguar 2020,
  8. Auxílio à Publicação de Livros, Revistas e Reportagens Culturais,
  9. Ecos do Elefante: Apoio Cultural aos Municípios Potiguares que receberam menos de cem mil reais pela Lei Aldir Blanc.

Segundo o diretor-geral da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto, a intenção é intensificar a mobilização de potenciais proponentes, a fim de garantir uma participação mais ampla e inclusiva nos editais.

“É preciso considerar a pouca familiaridade com as ferramentas da informática e com a linguagem de projetos por parte de significativo contingente de agentes culturais, além da necessidade de disponibilizar recursos humanos com perfil técnico para auxiliar alguns grupos específicos de proponentes a firmar em linguagem própria os seus projetos e a transmiti-los pelos meios eletrônicos exigidos nas cláusulas dos referidos editais”, considerou Crispiniano Neto.

Outro argumento apontado é dificuldade de alguns proponentes junto aos Órgãos da Administração Pública Municipal para solicitar e receber a certidão negativa de débitos tributários, cujo principal motivo apresentado pela municipalidade é em razão do pleito eleitoral que se desenvolve nos diversos Municípios deste Estado, cuja eleição dos candidatos aos cargos eletivos se dará no dia 15 de novembro próximo.

Está sendo dada, portanto, mais uma chance aos que ainda não conseguiram se inscrever até ontem às 23:59 minutos.

Todos os interessados devem continuar buscando as informações e os formulários de inscrição no site www.cultura.rn.gov.br.

As equipes técnicas de apoio aos artistas e mestres de cultura continuarão em atividade, com intervalo somente no domingo, com expediente presencial na sede da fundação José Augusto durante todo o dia de hoje e amanhã, sábado com atendimento virtual, com suspensão das atividades somente do domingo por ser dia de eleições municipais, voltando à ativa, de forma presencial da segunda feira até a quarta-feira vindoura, com recebimento de projetos até às 23;59 minutos.


FOTO: Agência de Notícias do Paraná

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Inscrições para 8 editais da Aldir Blanc se encerram hoje (12)

Terminam nesta quinta (12/11) às 23h59m, as inscrições para 8 editais da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, lançados pelo Governo do RN, através da Fundação José Augusto (FJA).

Os interessados poderão inscrever seus projetos nos editais:

  • Prêmio Cultura Popular de Tradição;
  • Projetos Culturais Integrados e Economia Criativa;
  • Programa de Apoio a Microprojetos Culturais;
  • Formação e Pesquisa – Troca de Saberes à Distância
  • Prêmio Sabores, Saberes e Fazeres,
  • Fomento à Cultura Potiguar 2020,
  • Auxílio à Publicação de Livros, Revistas e Reportagens Culturais;
  • Projetos Culturais Referentes à Diversidade Sócio-Humana.

As Inscrições serão feitas através de um email criado para cada edital disponibilizados no site da FJA.

O resultado final será publicado em 7 de dezembro. Os editais destinam um total de R$ 20 milhões, através do pagamento de 2200 prêmios aos projetos selecionados.

EDITAIS

Prêmio Cultura Popular de Tradição

Este edital irá selecionar 306 iniciativas, com valor total de R$ 3,01 milhões, ligadas à Cultura Popular de tradição que abrangem o patrimônio do RN, formado por expressões artísticas, brincadeiras, crenças, religiosidade, festas, história e outras manifestações. O edital premiará artistas populares individuais, mestres e mestras de folguedos tradicionais e de capoeira, grupos folclóricos, quadrilhas juninas, blocos carnavalescos, benzedeiras, raizeiras e representantes da medicina popular.

Programa de Apoio a Microprojetos Culturais

O Edital irá selecionar 291 iniciativas com o foco no apoio a microprojetos culturais de diversos segmentos que integram a economia criativa da cultura do Rio Grande do Norte, com prêmios de Protagonismo Cultural e Empreendedorismo (Individual e Coletivo). O Programa também beneficiará 100 bandas filarmônicas, 12 Pontos de Memória, 30 Pontos de Cultura e 19 circos de lona. Valor total de R$ 4,08 milhões.

Formação e Pesquisa

Troca de Saberes à Distância – Edital para seleção de 140 iniciativas que incentivam o ensino e aprendizagem nos diversos segmentos artísticos e culturais e que estimulem a produção intelectual de trabalhadores e trabalhadoras da cultura do Rio Grande do Norte, garantindo o acesso da população potiguar às iniciativas artísticas e culturais. O valor total é de R$ 1,05 milhão.

Projetos Culturais Integrados e Economia Criativa

Edital para seleção de 140 projetos artísticos e culturais concebidos como proposta integrada, destinados à difusão em redes sociais e meio digital com acesso gratuito. O valor total é de R$ 1,3 milhão.

Prêmio Sabores, Saberes e Fazeres

Edital voltado para a seleção de 140 iniciativas com foco na Gastronomia e no Artesanato Tradicional Potiguar, com base nos aspectos que identificam essas expressões como elementos importantes da identidade cultural do Rio Grande do Norte. O valor total de R$ 700 mil.

Fomento à Cultura Potiguar 2020

Edital irá selecionar de 216 iniciativas artísticas ou culturais dos segmentos da Música, Teatro, Circo, Dança, Artes Visuais, Audiovisual, Arte Urbana e Rádios Comunitárias. Contemplará prêmios em forma de auxilios montagens, festivais de artes e circulação. O objetivo é fomentar diversos segmentos da arte e promover o fortalecimento e valorização da cultura potiguar, garantindo o acesso da população à iniciativa. O valor é de R$ 3,21 milhões.

Auxílio à Publicação de Livros, Revistas e Reportagens Culturais

O edital selecionará 134 projetos com 14 prêmios nas categorias Conto, Dramaturgia, Crônica, Romance, Literatura infanto-juvenil, História em Quadrinhos, Ensaio ou Coletânea de Artigos sobre Cultura e Literatura, Poesia, Literatura de Cordel, Temática Feminista, Igualdade Racial, Revista Cultural, Livro de Fotografia e Jornalismo. O valor é R$ 916 mil.

Projetos Culturais Referentes à Diversidade Sócio-Humana

O Edital irá selecionar 294 iniciativas artísticas ou culturais ligadas aos Direitos Humanos de LGBT’s, das Mulheres, das Juventudes, das Pessoas com Deficiência e aos temas da Igualdade Racial. O objetivo é a promoção do acesso de grupos sociais pouco assistidos às iniciativas culturais e artísticas fomentadas pelo poder público, contribuindo assim para a igualdade social, o desenvolvimento de uma política pública afirmativa dirigida a temas e segmentos da diversidade no RN. O valor é de R$ 1,47 milhão.

ACESSE OS EDITAIS NO SITE http://www.cultura.rn.gov.br

Maiores informações podem ser obtidas através do endereço eletrônico duvidas.editais.fja@gmail.com

 

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Martins reinaugurará um dos melhores museus do RN

No próximo mês de dezembro será reinaugurado – em data a confirmar – o Museu Histórico de Martins, importante melhoramento cultural para aquela cidade serrana, de interesse não apenas histórico, mas também turístico.

Fundado em 1955, por iniciativa particular, o museu sobreviveu precariamente ao longo das décadas, graças aos esforços de alguns abnegados martinenses.

Seu acervo composto de imagens e objetos de arte sacra, louças, móveis antigos, galeria de vultos ilustres, etc. – sempre deixou a desejar, tanto assim que a maior atração, para quem o visitava, era a própria sede, uma belíssima construção de 1871, verdadeiro monumento arquitetônico.

Agora, o velho sobrado, primorosamente restaurado, passa a abrigar um bom museu histórico, digno de figurar entre os melhores do Estado.

Projeto museográfico

Conforme consta no projeto curadorial e museográfico, elaborado pelo professor Jairo José Campos da Costa, “após o restauro que durou, aproximadamente, 4 anos, através de emenda do ex-senador José Agripino Maia, a partir de uma articulação da prefeita Olga Chaves Fernandes de Queiroz Figueiredo, começou-se o planejamento e a execução da curadoria e da museografia.

“O projeto curadorial e museográfico foi elaborado a partir do acervo de mobiliários tradicionais, peças de arte, antiguidades, fotografias preto e branco, livros antigos existentes no acervo permanente, como também algumas doações e empréstimos feitos pelas famílias martinenses, e ainda, algumas aquisições feitas pela prefeitura em galerias e antiquários de Natal”.

Após descrever a disposição das peças em cada um dos três pavimentos do prédio do museu, informa o projeto que, nestes ambientes, bem como nos corredores serão afixados textos curatoriais, em técnicas plotagem de recorte em adesivo “contendo explicações de cada espaço, como também destacando fatos importantes da História do Município de Martins. Ainda serão afixadas nos ambientes e nos corredores telas de renomados artistas potiguares, dentro da proposta de cada espaço, doadas /emprestadas pelo filhos martineneses Onofre Neto e Zé Augusto”.

E acrescenta:

“O material mais importante e antigo ficará sobre bases de vidro e cobertos com redoma protetora para impedir toques e avarias”

No final, destacam-se aspectos técnicos relativos ao restauro do prédio-sede, funcionamento do museu, etc.

O autor do projeto e curador professor Jairo José Campos da Costa é mestre e doutor em Letras. Atualmente, faz Mestrado em Museologia na Universidade Federal da Bahia. Natural de Francisco Dantas (RN), mantém naquela cidade oestana o Museu de Cultura Popular.

Breve História do Sobrado

O artista plástico Carlos José Marques retratou o sobrado em um belo álbum de serigrafias – “Roteiro Histórico e Cultural do Rio Grande do Norte”, vol II (Natal, Secretaria de Educação e Cultura, sem data) – texto de minha autoria.

Consta do referido álbum a seguinte nota, com base nas informações de que eu, então, dispunha.

“O Sobrado de Martins foi construído em 1871, para ser residência de um ricaço local.

Boa parte do material de construção veio de fora. As pedras para a sacada da varanda, vieram de Souza (PB), em lombo de burro, por ser, então, impossível acesso à serra por carro-de-boi.

Pertenceu o Sobrado ao Senador Almino Afonso – informa-nos Manuel Onofre de Andrade em seu livro “A Abolição Antes da Lei Áurea”, biografia do abolicionista e republicano histórico:

“E assim, no auge de sua fortuna, adquirira o mais imponente edifício da então, próspera cidade do Martins, cidade climática, ao tempo citada na Alemanha para cura da tuberculose, antes do pneumotórax (em 1923 ainda vi cariocas, atacados do mal, irem fazer, ali, estação de cura).”

Adianta-nos o historiador:

“Tivera o amplo prédio o destino de sede do Colégio 7 de Setembro, transferindo-se de Mossoró para a cidade serrana, em agosto de 1904. Ainda depois de doado, nele funcionara o Orfanato Abigail Afonso, nome de sua consorte, e foi sendo, sucessivamente, museu, escola de comércio, jardim de infância, banda de música e Cosern (Cia. de Serviços Elétricos do Rio Grande do Norte) ” ( pág.99).

Ao correr dos anos abrigou o anexo do Ginásio, Secretaria Municipal de Educação e Cultura e Biblioteca Pública Municipal.

Muito alto e majestoso, o sobrado impressiona. É o maior do Estado. Inspirado em sua fachada Dorian Gray fez o desenho de capa do livro “Martins – Sua Terra, sua Gente”, de minha autoria, (1966).

Sobrado de Almino Afonso (?)

Diz-se que o Sobrado pertenceu unicamente, ao Senador Almino Afonso. Será verdade?

Compulsando os autos do inventário dos bens deixados por falecimento do Tenente-Coronel José de Souza Martins Pereira e sua mulher, Emília Cândida de Souza, constatei que o Sobrado, de propriedade do casal, transmitiu-se por herança, em parte, à sua filha Abigail Cândida Alvares Affonso, mulher do deputado federal Almino Afonso, depois Senador.

Abigail e seu irmão João Emiliano tiveram partes maiores, no Sobrado, mas, vários outros herdeiros também foram aquinhoados.

É provável que o Dr. Almino Afonso, homem de posses, tenha comprado as partes dos cunhados, tornando-se único proprietário.

Em 1940, dentro dos festejos comemorativos do centenário da Paróquia de Martins, instalou-se no prédio um Orfanato, que recebeu o nome de Abigail Affonso.

Mas, ao que tudo indica, o ilustre parlamentar não residiu no Sobrado. Talvez ocupasse em períodos de férias.

Não tenho dúvidas em dizer que o verdadeiro Senhor do Sobrado não foi Almino Afonso, como se propala, mas sim, José de Souza Martins Pereira, que o construiu e nele residiu por muitos anos, com sua família.

Museu Coronel Demétrio Lemos

A cidade de Martins, antiga Imperatriz, de muitas tradições culturais, conta com outro museu, este, pequeno porém muito interessante – Museu “Coronel Demétrio Lemos”, instalado em dependências do antigo Grupo Escolar “Almino Afonso” (atualmente Escola Estadual).

Compõe o acervo, além de alguns móveis e objetos antigos, uma coleção de estatuetas neoclássicas e art-nouveau, em bronze e gesso, doações do Coronel Demétrio, um benemérito da terra.

São dezenas de peças, a maior parte de indiscutível valor histórico e artístico. Pelo menos, umas cinco – figuras de Miguel Ângelo, Guttemberg, Galileu, Júlio Cesar e Milton – em maiores proporções, cerca de meio metro de altura, causam especial impressão. Sem dúvidas, um raro conjunto.

Na biblioteca do antigo Grupo Escolar, algumas raridades bibliográficas, também doadas pelo Coronel Demétrio, entre as quais edições de luxo, em formato gigante, de “Os Lusíadas”, “O Inferno”, de Dante, e “Orlando Furioso”, de Ariosto, com ilustrações de Gustave Doré.

Para amanhecer poesia de Nei Leandro de Castro

O POTENGI

Esse rio é uma loucura,
esse rio é um assombro,
já fiz amor no seu leito
com água pelos meus ombros,
tendo ao lado doze botos
me fazendo companhia,
rindo seus risos de boto
sob o sol do meio-dia.
Esse rio não existe,
é ilusão, pura magia.
Um dia levei num barco
a paixão de Margarida,
o Potengi ficou doido,
lambeu a mulher querida
e quase que ele me afoga
em treze redemoinhos,
cuspiu lodo nos meus olhos,
fez ondas, fez burburinho.

Esse rio é tão bonito
que perdôo sua loucura.
Ele afoga o pôr-do-sol
e corre à minha procura.

(Nei Leandro de Castro)

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Sueldo Soaress e Sergio Groove animam Bardallos nesta sexta

O Bardallos receberá, nesta sexta-feira (13), dois dois mais talentosos artistas da música potiguar. Os veteranos pisarão o palco do point cultural e etílico do Beco da Lama para show a partir das 20h30. O Acesso é R$ 10, mas se liga que tem sorteio no insta do nosso Papo: @papocultura.blog

A dupla trará repertório recheado de muita música brasileira, para animar a noite do Centro Histórico de Natal. Lembrando que a lotação máxima da casa é de 40 pessoas durante o período de pandemia, para respeitar o distanciamento social.

Sueldo Soaress

No limiar da década de oitenta, a noite natalense adquiria o seu realce-mor na figura de Sueldo Soaress. Primeiro os bares, depois os festivais, aqui e alhures, onde ganhou diversos prêmios, consagrando-se como compositor e intérprete.

Em 1984, subiu ao palco do Teatro Alberto Maranhão, no espetáculo “Tinta Viva”. Protagonizou vários outros nos anos seguintes, a saber: “Reino”, em 1985, “Novo Mundo”, em 1986 e “Tulipa Negra”, em 1987, todos neste teatro. Este último show ficou em cartaz por cerca de dois anos, tendo sido levado a diversas capitais brasileiras.

Sueldo Soaress já participara, em 1986, da “janela” do Projeto Pixinguinha, show que trazia Joyce, Clara Sandroni e Lazo Matumba, como atrações de fora. No ano seguinte, estava participando do “Pixingão”, com a Orquestra de Música Popular
Brasileira, na sala Sidney Miller (Rio de Janeiro).

Daí por diante, teve participação especial em shows de alguns mega-stars da MPB, como Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Jorge Ben Jor, Angela Rôrô, Geraldo Azevedo, Toninho Horta, Kleiton e Kleidir e Xangai, além de fazer parte do Pixinguinha Nacional, junto com o grupo João Penca e seus Miquinhos Amestrados, pelo Norte e Nordeste.

Em 1993, decidiu expandir mais sua música, explorar outros caminhos. Buscando o reconhecimento do seu trabalho, resolveu dar um giro pela França, Espanha, Alemanha e Marrocos. Levou na bagagem o violão e um repertório com suas belíssimas canções. Recebeu então um convite para tocar nos Estados Unidos, onde participou da celebração do “Dia da Independência” na Union Square e no Coconut Grove Super Club, ambos em São Francisco, Califórnia. Encantou as cidades de Santa Cruz, Los Angeles e San Jose, em diferentes shows e estilo único.

Em novembro de 1996, foi especialmente convidado para participar da tour do Jorge Ben Jor, também em São Francisco, e em fevereiro de 1997 tocou no Carnaval Ball, no Galleria, a convite do Bay Brasilian Club. Foi um dos grandes destaques no segundo MADA (música alimento da alma) que realizou-se em Natal no Rio Grande do Norte.

Sueldo Soaress não se destaca dos demais músicos por fazer músicas de influência negra acentuada, mas sim por lançar como proposta estética a exuberância e o brio de uma musicalidade repleta de impressões de tempo e de espaço, que lhe são peculiares.

Sergio Groove

Sérgio Groove é baixista e multi-instrumentista, arranjador e compositor, considerado uma das referências no contrabaixo do Brasil na atualidade. Potiguar, é dono de uma musicalidade única, se destacando por extrair várias possibilidades sonoras que ele habitualmente descobre no seu contrabaixo, brincando ainda com percussão corporal e sonora (beat box) e técnicas de solfejo.

Dentro de seus 25 anos de carreira, Sérgio Groove arranjou e tocou em mais de 200 álbuns e possui gravado 13 trabalhos autorais, entre CDs e DVDs, em formações diversas.

Já participou de diversos festivais nacional e internacional, sendo ganhador de diversos prêmios.

Lecionou na renomada escola de música de Boston, a Berklee College Of Music, fazendo turnê em várias cidades dos Estados Unidos.

De volta ao Brasil, Sérgio aprimora mais composições em seus novos projetos autorais, juntamente com o compartilhamento de sua experiência musical já vivida através de Masterclass em várias cidades e Universidades do Brasil.

 

Contato

E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com

Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura

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