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Os 10 melhores filmes de terror da nova geração

As expectativas raramente são benéficas quando se trata de cinema. Sempre há que se deixar levar por uma obra para que ela tenha a oportunidade de provar seu valor. Preconceber julgamentos antes de ter contato real com o objeto pode ser um gesto que desmerece ou enaltece o que, a partir de uma visão neutra, não passaria de merecedor de opiniões medianas, mornas.

O cinema de gênero vem exatamente ao encontro das expectativas, abraçando-as com carinho. Isso porque o funcionamento interno de um filme que venha a se encaixar nessa definição é uma leitura específica do seu gênero. Mantém-se uma estrutura narrativa base, reafirma-se convenções tradicionais e, ao seu modo, cada filme fica livre justamente para subverter o que é preestabelecido para si: eis o surgimento das quebras de expectativas. Tais filmes criam suas próprias galáxias, mas sempre dentro de um universo corajoso, este que enfrenta as expectativas. E mesmo que possam expandir esse universo ao subverter convenções e gestos tradicionais, jamais uma produção de gênero criará o seu próprio cosmo. Um filme de gênero real – raiz – está muito mais preocupado em fazer jus ao seu universo do que posar com alguma arrogância e se dizer mais do que é.

Filmes de terror encaixam-se exatamente em um universo próprio, consolidado. Ao longo dos últimos anos, tais filmes vêm recobrando espaço com competência absoluta. São, enfim, filmes que fazem jus ao pertencimento desse gênero que formam a lista mais abaixo.

E detalhe: existiam muitos outros que poderiam compor a seleção que o Canaltech preparou. A ideia de citar os melhores da nova geração é completamente subjetiva. Pode-se dizer que a tal “nova geração” foi iniciada por Jogos Mortais (de James Wan, 2004); daria para ir ao início do século e pescar a obra-prima Kairo (aka Pulse – de Kiyoshi Kurosawa, 2001) como uma virada para o gênero, mesmo descentralizado do que se está acostumado a assistir por aqui; ou, de repente, pegar Atividade Paranormal (de Oren Peli, 2007) e transformá-lo em um marco devido à opção pelo mockumentary, que remete ao aterrorizante A Bruxa de Blair (de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, 1999).

A opção aqui, porém, foi por Invocação do Mal (de James Wan, 2013), que, querendo ou não, foi o predecessor de uma leva de gênero forte, consciente de si e segura. Além disso, o filme de Wan abriu caminhos para que o terror pudesse ter mais espaço em rodas de discussões e até para a criação, posteriormente, do termo que merece uma matéria à parte: pós-terror – um rótulo preconceituoso dado pelo crítico Steven Rose (do Guardian) para filmes de terror “mais sofisticados”.

Mas, em ordem cronológica crescente e não de qualidade, vamos aos 10 melhores filmes de terror da nova geração.

10. Invocação do Mal

Invocação do Mal (de James Wan, 2013), além de trazer uma combinação extremamente equilibrada de jump scare e tensão gradativa, tem um final mais do que satisfatório. Se dentro do gênero Hollywood costumava apostar em términos com algum gancho, a direção de James Wan, aqui, prefere dar um fim de fato. Nesse sentido, o sucesso da produção exigiu que a sequência fosse criativa na retomada, algo que, por si só, já coloca o filme como originário de algo que tenderia a crescer.

9. Sinfonia da Necrópole

Sinfonia da Necrópole (de Juliana Rojas, 2014) talvez seja um dos filmes mais subestimados de nossa filmografia recente. O jovem aprendiz de coveiro (interpretado por Eduardo Gomes) parece ser uma alusão à sempre constante briga do bem contra o mal – disfarçados de pessimismo versus otimismo. Isso porque Deodato (Gomes) busca respiro e vida justamente em uma profissão que lida diretamente com os mortos. Juliana Rojas (que escreveu e dirigiu o filme) é habilidosa na condução desse equilíbrio, cedendo dor ao protagonista ao mesmo tempo em que tende a ressuscitá-lo com a vivacidade dos planos e, especialmente, dos inusitados números musicais. Um filme que precisa ser (re)descoberto com urgência.

8. A Bruxa

Alguns dos melhores filmes de terror tornam o medo algo muito próximo de quem os assiste. Robert Eggers causa esse efeito a partir de elementos normalmente confiáveis. Tudo parece dentro de uma normalidade, mas nada está exatamente em seu lugar. Eggers permanece dentro da cabeça dos personagens, examinando-os – algo que voltou a fazer no recente O Farol. Em A Bruxa (2015), a questão do terror é nítida pela proximidade fervorosa que cada figura dramática tem com Deus e com o Diabo. Um estudo sobre a dualidade e, na falta do bom senso, o mergulho em um final inusitado. Para quem não está à procura de sustos e sim de atmosfera, deve ser a melhor pedida da lista. De brinde, ainda ganha a companhia de Black Phillip.

7. Creepy

Não se trata de um exemplar Kurosawa tão perturbador quanto Pulse, mas enquanto vai desabrochando suas camadas, Creepy (de Kiyoshi Kurosawa, 2016) aproveita cada detalhe para alimentar um certo pavor. O todo planejado pela direção, inclusive, faz com que mínimos detalhes alimentem o desconforto, como a trilha sonora silenciosa que permite que simples passos sejam escutados como algo ameaçador. Kurosawa ainda permite que o espectador acabe por se sentir socialmente desconfortável e, por essa perspectiva, é dos filmes mais silenciosamente assustadores da lista.

6. Verônica: Jogo Sobrenatural

Verônica: Jogo Sobrenatural (de Paco Plaza, 2017) é um terror carregado de suspense que sabe muito bem onde está pisando. Ao contrário de investir em quebras de expectativas, o corroteirista e diretor Paco Plaza (da trilogia iniciada por [REC] – fica a dica), doa-se completamente à construção delas. Há, sem dúvidas, subversões de gênero, mas o filme está mais disposto a construir um horror crescente, sem descanso, típico do cinema espanhol – algo como faz o ótimo Um Contratempo (indicação fora do gênero do terror).

O trabalho cuidadoso e consciente de Plaza edifica bases sólidas para o filme de uma forma única: é um terror, de fato, que traz o sempre revisitado tema da possessão demoníaca, mas é claramente realizado com muito carinho e naturalidade. Pode ser perceptível que, nem tão em segundo plano, Verônica: Jogo Sobrenatural é sobre os “monstros” que despertam durante a adolescência.

5. Hereditário

Hereditário (de Ari Aster, 2018) é um passeio retorcido pela consciência e também pela inconsciência, construindo uma cadeia sensorial que tem o poder de afetar a quem se deixar imergir (como o é Midsommar: O Mal Não Espera a Noite, também de Ari Aster). Desse modo, surgem motivos para repulsa, enjoar-se, rir, chorar e temer. Ao mesmo tempo que, para quem é adepto às dezenas de jump scares (aqueles sustos causados pelo som repentinamente forte da trilha sonora) do terror mais genérico e não se deixa levar pela atmosfera proposta, as pouco mais de duas horas podem ser difíceis e cansativas.

E é justamente aí que reside mais um mérito de Hereditário: essa dificuldade de assisti-lo não é à toa. Aster demonstra ter controle total sobre a sua história e sobre o poder que ela tem de causar desconforto. Se houver resistência em assisti-lo, haverá uma inevitável fadiga; se houver entrega, as duas horas parecerão curtas demais e a sensação também será de desconforto – mas um desconforto de quem está resistindo e prestes a experimentar um novo sabor favorito de suco. Por outro lado, é óbvio que Hereditário não se resume a um suco, mas é a questão sensorial, de envolver os cinco sentidos, que se reflete nessa metáfora. É um filme que (in)conscientemente se pode ver, escutar, tocar e sentir cheiro e gosto. Cada um ao seu jeito.

4. Upgrade: Atualização

Escrito e dirigido por Leigh Whannel, de O Homem Invisível, Upgrade: Atualização (2018) deve ser, junto a Creepy, um dos filmes menos conhecidos da lista. É engraçado como essa obra de Whannel foi taxada por uma parcela da crítica americana de “estranha” e, por isso, “esquecível”. Talvez seja justamente por ser estranho que o filme precise de uma segunda ou terceira chance.

A verdade é que, aqui, exige-se um desprendimento saudável de qualquer realidade. A ideia é saborear o exagero, a extravagância (como em Mandy: Sede de Vingança – outra dica que poderia estar na lista facilmente). Pode não ser exatamente assustador, mas é uma narrativa homem-contra-tecnologia das mais divertidas. Computadores sádicos, bactérias nanotecnológicas, referências a David Cronenberg na caracterização de armas, lutas que parecem coreografadas por Michael Jackson. É, de fato, um filme a ser redescoberto e entendido dentro do seu próprio universo. Pode não ter a melhor das qualidades, mas, ao mesmo tempo, pode ser sensacional.

3. A Mata Negra

Se o caso é unir terror divertido com gore e reflexões político-sociais, nada melhor do A Mata Negra (de Rodrigo Aragão, 2018). Construindo toda a base da história através do folclore nacional, o diretor e roteirista insere elementos dos mais variados, que vão das garrafadas que fazem referência à lenda d’O Diabinho da Garrafa (também conhecida como Famaliá, Diabinho Familiar, Cramulhão, ou Capeta da Garrafa) ao próprio Livro de São Cipriano, que trouxe essa lenda do Famaliá de Portugal para o Brasil.

O ocultismo do Capeta da Garrafa, que envolve um ovo de galinha a ser fecundado pelo próprio demônio, serve como base para toda a trama, desaguando em um terceiro ato que é, além de sanguinolento, de uma consciência para a diversão do público que beira a genialidade. Destaque para a jovem galinha possuída que ataca os rostos dos personagens e parece uma referência (cômica) ao facehugger de Alien, o Oitavo Passageiro (de Ridley Scott, 1979).

2. Nós

Completamente desprezado pela Academia nas indicações para o Oscar 2020, especialmente a atuação de Lupita Nyong’o, Nós (de Jordan Peele, 2019) é construído sob a luz da realidade, e é nessa luz que está o seu maior terror. De qualquer forma, sua camada mais superficial, a da fantasia, é desenhada com um cuidado meticuloso. Essa junção tem força para dar a impressão (pretensiosa e acertada ao mesmo tempo) de que seu criador (Jordan Peele, que também está à frente de Corra! – outro que poderia compor a lista) tenta agradar a gregos e troianos. Mas, afinal, o filme consegue ser sobre nós e sobre “eles”… e é assustador o que está no subterrâneo das entrelinhas: o fato de que, socialmente, sempre há espaço para que sejamos eles e o “nós” sejam outros.

1. O Homem Invisível

Talvez esteja na lista pelo fato de sua mais do que relevante força atual; talvez esteja por aqui como um aviso de: se puder, corra para assistir no cinema. O Homem Invisível (de Leigh Whannel, 2020) deixa claro que qualquer incapacidade de reação da vítima não precisa e não pode ser uma regra e que o fundamental é a extinção de todo tipo de abusador. No filme, como terror coerente que é, a retaliação vem pintada de vermelho e com a arma do inimigo. É somente uma metáfora sobre a certeza de uma mulher que, mesmo cansada, decide pôr fim ao seu sofrimento: a morte do fantasma – o extermínio do mal – como início de uma nova vida.

Agora, ficam aí os comentários. Foi difícil fazer uma lista tão subjetiva, mas tenho certeza que vocês podem complementar e enriquecer tudo. Ficaram muitos filmes de fora – como o excepcional e carpenteriano Corrente do Mal (de David Robert Mitchell, 2014) –, então vamos conversando, debatendo… de repente, aumentando a lista.

Bons e ruins filmes para nós!


Texto originalmente publicado no Canaltech
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Programa “Nosso Som Nas Escolas” abre inscrições para 2020

O Programa “Nosso Som nas Escolas” tem como objetivo valorizar e difundir o trabalho dos artistas potiguares para as novas gerações, despertando o interesse para a musicalidade, para os talentos locais e para a produção artística da cidade. O programa promove e facilita a articulação entre artistas do Rio Grande do Norte e instituições de ensino médio e fundamental, fortalecendo a conexão da música com a escola.

Em 2020, além de Natal, o “Nosso Som nas Escolas” chega também à Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e a Parnamirim, contemplando duas escolas públicas em cada cidade mediante uma seleção prévia a ser realizada pelo programa – que é desenvolvido pela Green Point Produções em parceria com Dois.a Publicidade e conta com patrocínio via Lei Câmara Cascudo e apoio privado.

As escolas selecionadas terão a oportunidade de receber “pocket shows” de artistas potiguares em suas instalações, como parte de um complemento pedagógico a ser trabalhado em várias disciplinas. O projeto fornece ainda material de divulgação e pode viabilizar oficinas com a possibilidade de participação dos artistas.

Para fazer parte do programa e dos benefícios oferecidos, é preciso que as escolas assumam o compromisso de integrar a música potiguar no ambiente escolar, trazendo esta temática para o cotidiano dos alunos através de trabalhos pedagógicos, que podem ser realizados nas diversas disciplinas da grade curricular.

Inscrição para artistas e escolas

As escolas públicas interessadas, que ainda não participaram do programa, devem enviar a ficha de inscrição disponibilizada no site www.greenpoint.natal.br até o dia 20 de março de 2020 para o email nsescolas@gmail.com. A seleção será baseada no critério de comprometimento com o programa, pretendido por cada uma das escolas.

Os artistas interessados, que ainda não fazem parte do programa, devem enviar a ficha de inscrição disponibilizada AQUI até o dia 20 de março de 2020 para o email nsescolas@gmail.com. A seleção de mais 10 novos artistas será baseada no critério de comprometimento com o programa, bem como, na trajetória artística no estado (realizações de shows, CDs e trabalhos anteriores em escolas).

O resultado da seleção de escolas e de artistas será divulgado até o dia 31 de março de 2020, nas redes sociais da Green Point.

Sobre o Programa Nosso Som Nas Escolas

Após dois anos e meio de atividades em Natal, o programa alcançou 14 escolas, 50 professores, uma média de 3 mil alunos em cada ano de atividade, e realizou 41 pocket shows com a participação de 20 artistas com o acompanhamento de mais de 30 músicos .

Foram 13 disciplinas envolvidas, inclusive matemática e física, dando a oportunidade de os alunos conhecerem um pouco mais da biografia dos artistas potiguares em trabalhos como murais, acrósticos, poesias, concursos de fotografia e desenho, apresentações musicais e de dança, trabalho com ondas sonoras e até mesmo lançamento de foguete,além de apresentações com tradução para Libras.

Entre os artistas que já se disponibilizaram a participar do programa estão Carlos Zens, Sueldo Soares, Dodora Cardoso, Hilkélia, Valéria Oliveira, Daniel Getup, Caio Padilha, Michelle Lima, Ivando Monte, Nara Costa, Dani Cruz, Marcos Souto, Família Pádua, Laryssa Costa, Luiz Gadelha, Sérgio Groove, Camila Masiso, Jubileu Filho, Diogo Guanabara e a banda Plutão Já Foi Planeta.

SERVIÇO

SELEÇÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS E ARTISTAS PARA O NOSSO SOM NAS ESCOLAS 2020
Inscrições até 20 de março de 2020 pelo email: nsescolas@gmail.com
Fichas de inscrições no site: www.greenpoint.natal.br
MAIS INFORMAÇÕES: 9 8868-8688
Facebook: https://www.facebook.com/greenpointproducoes/

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Projeto de lei prevê isonomia em premiações financiadas pelo Município em Natal

Neste mês marcado pela luta de mulheres, foi apresentado, na Câmara Municipal de Natal, o Projeto de Lei nº 34/2020, que garante isonomia na concessão de premiações em competições financiadas pela administração pública. Se aprovada, a legislação se aplicará a eventos esportivos, culturais e artísticos, organizados direta ou indiretamente por órgãos públicos do município, e que disponham de categorias iguais ou análogas entre homens e mulheres.

A iniciativa, da vereadora Júlia Arruda, foi motivada por diversos relatos, sobretudo no âmbito esportivo, de desigualdades em premiações e nas condições de trabalho entre homens e mulheres. Pesquisa da BBC apontou que em 30% das principais competições esportivas mundiais, as vencedoras de modalidades femininas recebem menos dinheiro do que os atletas homens.

“O sexismo segue sendo o maior adversário das mulheres, seja nos campos, nas quadras ou fora deles. Porque a desigualdade de gênero é algo que transpassa todas as esferas da sociedade, inclusive no meio artístico e cultural. E o nosso papel na Câmara é criar legislações que revertam essa situação e garantam igualdade de condições”, comenta a vereadora.

O PL nº 34/2020 está tramitando nas comissões técnicas da Câmara Municipal de Natal e deve ir a plenário ainda neste mês de março.

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FJA celebra Dia da Poesia na Livraria Manimbu; confira programação!

O Governo do Estado, através da Fundação José Augusto, mantém a tradição potiguar de celebrar os versos e a literatura poética no 14 de Marco, Dia Nacional da Poesia, e preparou uma programação especial que contempla ações na capital e no interior do Estado.

A comemoração teve início em 7 de março na Casa de Cordel, localizado na Cidade de Alta em Natal, com o lançamento da coleção “Dez Mulheres Potiguares”, também alusiva ao Dia Internacional da mulher.

Nesta quinta (12) a partir das 18h na Livraria Manimbu haverá o lançamento “Temporalibus”, de Maria Gomes, além de uma apresentação do poeta Antônio Francisco.

Livraria Manimbu

No sábado, 14 de março, na Livraria Manimbu (Rua Açu), a partir das 8h tem a Alvorada Poética que terá apresentação de um duo da Banda da PM, integrado pelo sargento Walterklayson (teclado) e o subtenente Guedes (saxofone).

E ainda recitais poéticos e lançamentos de três livros: “Quintessência”, Shauara David, “Meu Canto de Amor é um Gemido de Blues”, Luíza Oliveira; e “Quem abriu a boca da pedra?”, de Jeovânia P., além da Folha Poética e a realização de shows musicais com Wescley Gama e da banda DEP, apresentando a obra de Belchior.

Memorial Câmara Cascudo e Feira Livre

Na tarde do sábado (14), a partir das 16h, a celebração se transfere para no Espaço Gumercindo Saraiva, localizado dentro do Memorial Câmara Cascudo, Cidade Alta, onde ocorrerão o Cortejo Poético Cultural, em parceria com a Samba.

O evento contará com a presença dos grupos Folia de Rua e Batuques de Mulheres de Gami, além das performances artísticas do grupo Insurgências Poéticas e das bandas Reconvexo e Gato Lúdico. O evento será apresentado pelo ator Rodrigo Bico.

O projeto 14 de Março na Feira Livre de Nova Natal, que será realizado no domingo (15) a partir das 8h, tem o apoio da FJA. A ação terá fanfarras, cortejo, recitais poéticos e shows musicais.

Casas de Cultura e Mossoró

As casas de Cultura Popular pertencentes ao Governo do Estado, também celebram a data com ações poéticas com participação de grupos e artistas nos municípios de Assu, Macaíba, Currais Novos, Martins e Florânia.

Em Mossoró no dia 14, a partir das 9h, a FJA apoia a ação Varal Poético com a distribuição de panfleto de poesias, lançamento do 3 Concurso de Poesia em Guardanapo de Papel e lançamento do Livro “Essencia do Meu Ser”, de Yáscara Aamara, além do recital dos poetas Genildo Costa e Geová Costa.

Haverá homenagens às memórias de Pedro Melo, Silvana Alves, Vingt-um Rosado e Clarice Lispector.

PROGRAMAÇÃO – DIA NACIONAL DA POESIA

Dia 12

Livraria Manimbu

18h – Lançamento do novo livro Temporalibus, de Maria Maria Gomes.
Apresentação do poeta Antônio Francisco

Dia 14

Livraria Manimbu

8h – Alvorada Poética
9h -Lançamento da Folha Poética
10h – Apresentação musical e poética de Wescley Gama
10h40 – Banda D E P, apresentação “Belchior Divino Andante”
11h – lançamento dos livros:
“Quintessência”, Shauara David
“Meu Canto de Amor é um Gemido de Blues’, Luíza Oliveira
“Quem abriu a boca da pedra?”, Jeovânia P.

Dia 14

Memorial Câmara Cascudo -Espaço Gumercindo Saraiva

16h – Encerramento Cortejo poético cultural com participação do Grupo Folia de Rua e Batuque de Mulheres do Gami – SAMBA
17h -Sarau poético livre com Rodrigo Bico
18h- Show da Banda Gato Lúdico
19h – Insurgências Poéticas
20h – Show da banda Reconvexo

Dia 14

Casa de Cultura Popular de Assu

20h -Comemoração do dia Nacional da Poesia no Anfiteatro Arcelino Costa Leitão com distribuição do terceiro Planfleto Poético criado pela Academia Assuense de Letras, Grupo Lagoa Viva, Grupo Celebra Poesia.

Casa de Cultura Popular de Martins

16h – Programação do Dia da Poesia da Casa de Cultura Cultura Popular de Martins com apresentação de poesias do martinense Maxsuel Marinho e participação de Cledina Rezende. Declamação de poesias das agentes Teté Paiva e Elisangela.

Casa de Cultura Popular de Macaíba

19h – Recital Poético – exposição de poesias e livros de poetas macaibenses.
12h30 – Shows musicais

Dia 15

14 de Março na Feira de Nova Natal

8h – Café da Manhã e transmissão da Rádio Insubmissa no alpendre
10h – Fanfarra e cortejo poético na feira
11h – Recital na feira com participação da Batalha do Vinho com transmissão da Rádio Insubmissa.
12h30 – Shows musicais


FOTO: Brunno Martins
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Filme sobre comunidade de São Miguel do Gostoso será exibido nesta quinta em Natal

Com direção, roteiro e produção de Mônica Mac Dowell, o filme “Rosa de Aroeira” terá sua estreia em terras potiguares na Mostra Macambira, nesta quinta-feira (12), no auditório do Departamento de Educação Física da UFRN.

O curta mostra de maneira simples, autêntica e emocionante, a força das mulheres da pequena comunidade do Reduto, localizada em São Miguel do Gostoso/RN. Quatro mulheres contam suas histórias de vida por meio do relato de suas longas jornadas de trabalho. Seja no roçado, no trabalho coletivo na casa de farinha, no incansável e constante trabalho das rendeiras de labirinto, seja na busca por melhores condições de vida para seus filhos.

Filmado apenas com um celular, o documentário surpreende e apresenta cenários de uma beleza única onde vivem Dona Neusa (99 anos), Dona Deuzuíte e Dona Gracinha – símbolos de resistência e tradição – além de Robéria, jovem mulher trabalhadora que luta pela inclusão do filho com deficiência.

Costurado por uma trilha sonora original, criada por Valéria Oliveira especialmente para o curta, o filme conta com montagem e finalização de Larinha Dantas.

Ficha Técnica

Direção, Produção, Fotografia e Roteiro: Mônica Mac Dowell
Montagem e Finalização: Larinha R. Dantas
Trilha Sonora Original: Valéria Oliveira
Mixagem: Gabriel Souto e Eduardo Pinheiro
Arranjo: Jubileu Filho e Valéria Oliveira
Músicos: Jubileu Filho, Valéria Oliveira, Weslley Silva e Zé Hilton
Colorgrading: Gabriel Souto
Design de logotipo e cartaz: Atena Marketing

Mulheres do Reduto
Dona Neuza: Neuza Felício Marques
Dona Deuzuite: Francisca Soares da Silva
Dona Gracinha: Maria das Graças Miranda Martins
Robéria: Robéria Menezes de Lima

Sobre a Mostra Macambira

Promovida pela Mulungu Audiovisual e Salobra Filmes, a Macambira – Mostra de Cinema de Realizadoras é um evento de caráter gratuito e não competitivo que objetiva celebrar a produção audiovisual dirigida por realizadoras brasileiras (cis, trans, travestis, não bináries), abrindo espaço para exibição e debate de filmes em curta e longa-metragem. Com exibição de filmes potiguares e nacionais a Mostra acontecerá de 10 a 12 de março, nos auditórios do NEPSA e do DEF, na UFRN.

SERVIÇO

Rosa de Aroeira – Mostra Macambira
Dia 12 de março, quinta-feira, a partir das 17h
Auditório do Departamento de Educação Física da UFRN

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Disco “O Ilustre Popstar Desconhecido” completa 10 anos; ouça!

Nos idos dos anos 2000 o guitarrista e compositor Songy decidiu montar um novo grupo de rock autoral na capital potiguar. Em momento de hiatos culturais na cidade e sua inquietude decidiu batizar a nova banda de Mamute Sound. Em 2005 com sua formação original lançou o primeiro trabalho (o disco 11) e a banda excursionou pelo estado apresentando a turnê do disco.

No segundo álbum intitulado ironicamente de “O Ilustre Popstar Desconhecido”, pois apesar de ter um trabalho consistente a banda não passava de um mero coadjuvante da música potiguar. A Mamute Sound tomou uma nova roupagem por conta de sua nova cozinha: Filipe Marcus (Joseph Little Drop / baixo) e Franco Mathson (bateria) e ainda com os vocais de Nillo Fernandes, agora somando as guitarras com Songy.

O disco começou a ser gravado em 2007 mas aos trancos e barrancos só teve seu lançamento oficial em 2010 em formato digital. Destaque para a animada porém forte “Linhas Tortas” e as faixas “Fuga Entorpecida” e “Multiverso”, parcerias de Vini D´ávilla e Songy. A canção “Útero” fecha o disco com ares de Radiohead na fase The Bends.

Durante 13 anos de história no circuito de música alternativa em Natal/RN, a banda deixou 04 álbuns de estúdio e 04 Eps, chegando ao fim em 2017 com um modesto legado de suas letras e canções pop rock.

O disco pode ser ouvido AQUI.

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Filmes selecionados em mostra seridoense concorrem em premiações nacionais

Os filmes selecionados para as Mostras Competitivas do 3º Festival de Cinema Curta Caicó irão concorrer a importantes prêmios, concedidos por empresas de destaque no cenário cinematográfico nacional: Místika e Elo Company. A novidade desta edição será o prêmio concedido pelo CTAv, instituição pública pertencente à estrutura da Secretaria do Audiovisual.

O Prêmio de Aquisição Elo Company consiste na representação comercial em território nacional da obra escolhida pelo período de doze meses. A empresa trabalha como distribuidora e agente de vendas, acumulando mais de 10 anos de experiência no mercado audiovisual.

Outro prêmio será concedido pela empresa Místika, uma das empresas mais conceituadas do segmento, com experiência de duas décadas dedicadas a projetos audiovisuais, assinando mais de 100 projetos para cinema e TV ao longo de sua existência. O prêmio Místika será em serviços de pós-produção de imagem.

O CTAv irá conceder a premiação de 20 horas de Mixagem de Som para o Melhor Filme Potiguar. O Centro Técnico Audiovisual é uma instituição pública pertencente à estrutura da Secretaria do Audiovisual (SAv) – Secretaria Especial da Cultura.

Além dessas premiações nacionais, o Curta Caicó irá entregar o prêmio da Associação de Críticos de Cinema do RN para o Melhor Curta Potiguar. O festival também irá conceder troféus em outras categorias das mostras competitivas, escolhidos pelo júri oficial, além de troféus para os preferidos do júri popular. Os filmes selecionados para as mostras competitivas do Curta Caicó serão anunciados até o mês de maio. O festival será realizado em junho.

O Curta Caicó é uma realização da Referência Comunicação. O festival conta com os seguintes apoios: Governo do RN, Fundação José Augusto, Elo Company, Místika, CTAv – Centro Técnico do Audiovisual, IFRN, UFRN, UERN, ACCIRN e Cardume.

Contato

E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com

Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura

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