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Livro de crônicas aborda desde Beatles aos colecionadores de Fusca

A Z Editora chega com novo livro: ‘Uma Visão Deteriorada do Mundo’, do médico e escritor José Delfino, Zé Delfino, Zedelfino.

Após os livros de poesia ‘Almas Nuas’ e ‘A Estação de Ana e Outras Estórias’, ambos de poesia, o autor se lança no universo da crônica e alguns contos.

O lançamento do novo “filho” está agendado para esta quinta-feira (10), a partir das 18h, na Galeria Fernando Chiriboga (3º piso do Midway).

São crônicas em que o autor aborda desde a música dos Beatles ao silêncio e fúria dos homens; das almas empedernidas aos colecionadores de Fusca. E o amor e a alegria da vida, claro!

Tudo com profundidade na abordagem e leveza na linguagem, tal como ele conversa com os seus muitos amigos.

Apresentação

O livro tem apresentação do jurista e imortal Ivan Maciel de Andrade. Lá pras tantas, ele escreve:

“O mundo tematizado por José Delfino nasce da projeção subjetiva e emocional da realidade, muito mais do que da captura e descrição da realidade propriamente dita”.

E mais adiante… “São textos escritos, sobretudo, com muita descontração, algumas vezes com ironia e outras com irreverência e desapreço às convenções”.

Haja vista a capa do livro, praticamente em branco, com apenas o título da obra, como um dia idealizou um certo quarteto de Liverpool em seu nono álbum oficial.

SERVIÇO

Livro ‘Uma Visão Deteriorada do Mundo’
lançamento: nesta quinta/10, a partir das 18 h.
Galeria Fernando Chiriboga, 3° piso do Midway


FOTO: Magnus Nascimento
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Dos principais críticos musicais do Brasil “elogia” Junior Groovador no Rock in Rio

Régis Tadeu é odiado por uma legião de artistas da música, sobretudo os do mainstream. A língua afiada do crítico musical poupa muito poucos. Em geral desce o malho sem meias palavras. E o pior: com conhecimento de causa. Régis é músico, foi editor de algumas das principais publicações de música do país e é realmente um estudioso da música, sobretudo do rock.

Faz poucos anos, Régis Tadeu montou um canal no youtube, hoje com 187 mil inscritos. Lá ele desfia suas opiniões sem filtro. E o penúltimo vídeo postado foi uma análise crua do que rolou na primeira semana do Rock in Rio. Sobrou até para os comentaristas e apresentadores do mega evento. E dos poucos elogios colocados, um deles recaiu no potiguar Junior Groovador, sem antes soltar uma de suas ironias.

O vídeo tem 27 minutos. Mas se quiser ouvir apenas a parte a respeito do Tenacious D e Junior Groovador, pula para 12’26”.

Régis chamou o show do Tenacious D, o duo formado por Jack Black e Kyle Gass, de “presepada”. E foram eles os responsáveis pela convocação do potiguar ao palco.

“Eles montaram esse duo e era até engraçado, divertido. Gravaram um disco, dois discos, e a partir do terceiro a piada perdeu a graça e as músicas ficaram muito ruins. E se percebeu isso no show do Rock in Rio. Foi um negócio extremamente chato, sem graça (…), tentaram encenações ridículas em cima do palco. E mesmo as músicas tocadas por uma banda de apoio boa, não conseguiram ter consistência”.

Régis Tadeu a respeito de Junior Groovador

E na sequência, o elogio ao contrabaixista potiguar.

“Pra vocês terem uma ideia, a melhor coisa da apresentação foi a participação especial do Junior Groovador, aquele baixista que faz aquelas coreografias,, aquelas coisas todas. Ele fez uma participação, inclusive muito breve, mas ficou divertida. Ele entrou no palco e a banda começou a tocar uma versão de ‘Smell Like Teen Spirit’ em forró. E ele tocando com aquele baixo, aquele som estalado, fazendo coreografias meio ridículas… Ele inclusive voltou ao fim da apresentação para um solo de baixo. E isso foi a melhor coisa do show do Tenacious D, pra você ver como foi ruim”.


 

Do Editor: Régis Tadeu é um cara chato. Ponto. Mas extremamente necessário nesses dias atuais. Um crítico sem amarras que bate contra o que ele mesmo chama de “imbecialização da música”. Poderia amenizar nos adjetivos? Talvez, em alguns casos. Mas para contra-atacar essa podridão musical jorrada na mídia ou até mesmo em festivais como o Rock in Rio, é preciso o mesmo nível de descaramento. Agora, imagine um cara desses em Natal. Quem estaria preparado?

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Qual seu Top 5 dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos?

Com a recente badalação do filme Coringa, o Papo Cultura buscou três cinéfilos “safros” no assunto para eleger seu Top 5 de melhores filmes de super-heróis (ou anti-heróis) de todos os tempos. O editor que vos escreve também deu seu pitaco. E você, qual sua listinha dos cinco mais?

ALEX DE SOUZA

Estudioso de quadrinhos, autor do livro ‘Moacy Cyrne, o gênio criativo dos quadrinhos’ e cinéfilo.

1. Superman, O Filme (Richard Donner, 1978)
2. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)
3. Rocketeer (Joe Johnston, 1991)
4. Thor – Ragnarok (Taika Waititi , 2017)
5. Homem de Ferro (Jon Fraveau, 2008)

CEFAS CARVALHO

Jornalista, escritor e cinéfilo

1. Superman, O filme (Richard Donner, 1978)
2. X-Men (Bryan Singer, 2000)
3. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)
4. Logan (James Mangold, 2017)
5. Coringa (Todd Phillips, 2019)

SERGIO VILAR

Jornalista e editor deste Papo Cultura

1. Watchmen (Zack Snyder, 2009)
2. Superman, O Filme (Richard Donner, 1978)
3. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)
4. Logan (James Mangold, 2017)
5. Deadpool (Tim Miller, 2016)

SIHAN FÉLIX

Crítico de cinema, colunista do CanalTech, membro da Associação de Críticos de Cinema do RJ e cofundador da Associação de Críticos de Cinema do RN

1. Corpo Fechado (M. Night Shyamalan, 2000)
2. Batman: O Retorno (Tim Burton, 1992)
3. Coringa (Todd Phillips, 2019)
4. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)
5. Homem-Aranha 2 (Sam Raimi, 2004)

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Natal receberá Festival gratuito com sete dias de música polonesa

Natal receberá sete dias intensos do melhor da música polonesa. E o melhor: toda a programação com acesso gratuito. O ‘Festival Szymanowski no Brasil’ acontecerá na Escola de Música da UFRN, entre os dias 14 e 19 de outubro.

O convidado principal do Festival é o violinista polonês Mariusz Monczak, que participará de três recitais, além de ser convidado especial do concerto da Filarmônica UFRN.

O evento é uma parceria da EMUFRN com a Fundação Ars Activa e a Casa Sanguszko de Cultura Polonesa, e homenageia o compositor Karol Szymanowski. E apesar de ser dedicado principalmente à música polonesa, a programação é variada, incluindo também homenagem ao compositor brasileiro Cláudio Santoro, cujo centenário está sendo celebrado em 2019.

Convidados especiais

Além do violinista Mariusz Monczak, participam do ‘Festival Szymanowski no Brasil’ o pianista Durval Cesetti, as sopranos Elke Riedel e Alzeny Nelo, o tenor Kaio Morais, a violinista Malu Sabar, o violista Geraldo Marinho Júnior, o violoncelista Haziel Cândido, a Filarmônica UFRN e o maestro André Muniz. A musicóloga Ewa Monczak também realizará palestra sobre compositores poloneses, além de oferecer pequenas introduções explicativas antes dos concertos.

Mariusz Monczak

Mariusz Monczak estudou em Nova Iorque e Montreal, concluindo doutorado pela Université de Montréal sobre a música para violino de Karol Szymanowski. Já apresentou-se em diversas salas renomadas, como o o Weill Recital Hall do Carnegie Hall e o Avery Fischer Hall do Lincoln Center (Nova Iorque), o Place des Arts (Montreal), o Union Hall (Rotterdam) e a Sala do Conservatório de Moscou. Tem colaborado com importantes músicos e compositores contemporâneos, como Henryk Mikolaj Gorecki, Krzysztof Penderecki, Denis Gougeon, André Prévost, entre outros. Suas gravações foram lançadas pelos selos SNE, Concordia Records, Castalia e Dux.

PROGRAMAÇÃO – Festival Szymanowski no Brasil

14 de outubro, às 20h
Quartetos de cordas poloneses – Homenagem a Stanislaw Moniuszko (1819-1872)
Escola de Música da UFRN (Auditório Onofre Lopes)

15 de outubro, às 19h
Canções – Homenagem a Cláudio Santoro (1919-1989)
Escola de Música da UFRN (Auditório Onofre Lopes)

16 de outubro, às 14h
Palestra sobre compositores poloneses, com a musicóloga Ewa Monczak
Escola de Música da UFRN (Auditório Oriano de Almeida)

16 de outubro, às 19h
Obras polonesas para violino e piano
Escola de Música da UFRN (Auditório Onofre Lopes)

17 de outubro, às 18h
Obras polonesas, brasileiras e canadenses
auditório da EMESP Tom Jobim

18 de outubro, às 12h30
Obras polonesas para violino e piano
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin
Série Internacional de Música – USP

19 de outubro, às 18h e 20h
Concerto da Filarmônica UFRN (participação especial: Mariusz Monczak)
Escola de Música da UFRN

Contato

E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com

Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura

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