No período de 5 a 27 de abril, a Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte recebe a exposição fotográfica “Narrativas do Silêncio”. O nome é uma alusão ao fato da mostra reunir trabalhos produzidos por pessoas surdas, participantes de uma oficina básica de fotografia inteiramente traduzida na Língua Brasileira de Sinais – Libras.
As aulas teóricas do projeto, que já se encontra na terceira edição, foram ministradas no período de 4 a 7 de dezembro de 2017, no campus do IFRN – Cidade Alta, em Natal. Já, a atividade que propiciou a realização dos trabalhos integrantes da exposição foi realizada nas ruas e buscou captar imagens da decoração natalina em diversos pontos da cidade.
Com abertura às 19h00 e entrada gratuita, “Narrativas do Silêncio” reúne 54 fotografias, produzidas por 27 alunos. Voltado para a promoção da acessibilidade cultural de pessoas surdas, o projeto é patrocinado pelo Governo do Estado do RN e pela COSERN, por intermédio da Lei “Câmara Cascudo” de Incentivo à Cultura.
O quê?
Exposição fotográfica “Narrativas do Silêncio”
Quando e onde?
De 5 a 27 de abril / Pinacoteca do Estado (Praça Sete de Setembro – Cidade Alta)
Em sua terceira edição a Semana do Sampaio cresceu em número de dias, agora será de 2 a 20 de abril, e com expressões artísticas juntando a música às artes visuais e à poesia para celebrar e reverenciar a obra do cantor e compositor Sérgio Sampaio.
Como diria Sérgio Sampaio “Lugar de Quadro é na Exposição”, e nada melhor do que homenagear o cantor e compositor de músicas tão primorosas com uma exposição, ou melhor, duas exposições. Uma de quadros e outra de fotografias.
Com um modo singular de “desenhar” suas músicas através das suas letras e melodias esplendorosas, Sérgio Sampaio inspirou os artistas potiguares Carlos Sérgio Borges, Rosa MC, Galvão Filho, Francisco Eduardo, Fernando Galvão, Civone Medeiros, Ubiratan Gomes, que a convite dos idealizadores da Semana do Sampaio, a produtora Jamilly Mendonça e o cantor, compositor e intérprete da obra de Sérgio Sampaio Yrahn Barreto, vão trazer para suas telas as músicas do Sampaio.
A curadoria é do artista plástico Carlos Sérgio Borges, com produção Jamilly Mendonça, pesquisa musical Yrahn Barreto, consultoria e logística Marcel Matias e o Apoio do IFRN Cidade Alta. São sete telas, sete artistas, sete músicas e uma só vontade: reverberar a obra do Sérgio Sampaio.
Além das exposições a Semana do Sampaio conta com uma programação intensa com direito a Sarau “Insurgências Poéticas especial Sérgio Sampaio” (10/04), Diálogo com estudantes de Produção Cultural sobre a obra de Sérgio Sampaio (10/04), o Show “Yrahn Barreto canta Sérgio Sampaio” (12/04) na Casa da Ribeira em Natal RN, (14/04) Pipa (RN) no Calígula Restaurante e (15/04) no Zen Bar em Pium, além do Canta Sampaio Festival (13/04) no auditório do IFRN.
As inscrições do Festival estão abertas até o dia 31 de março, para os intérpretes potiguares soltarem a voz cantando a obra do Sampaio. A Semana do Sampaio tem apoio do IFRN Cidade Alta e da Casa da Ribeira.
Exposições:
“Mal dita semelhança”
e “Lugar de Quadro é na Exposição”
Local: Galeria de Artes do IFRN Cidade Alta
Abertura da exposição: 02 de Abril de 2018
Hora: 19h30
Entrada Franca Visitações de 02 a 20 de Abril
Depois de dois anos do lançamento do seu primeiro álbum, o duo potiguar Fetuttines está de volta. Formado pelos músicos Anderson Foca e Luiz Gadelha, o grupo está lançando “Vinho“, seu novo álbum com produção dO Gabriel Souto e participações de Paula Cavalciuk (SP) e Anne Jezini (AM).
O álbum foi gravado na Praia de Búzios, litoral potiguar, durante uma semana de imersão no mês de fevereiro. “Já tínhamos duas faixas adiantadas e todo o resto levamos com a gente para praia. Foi uma experiência que juntou simplicidade e tecnologia. Levamos o computador, um microfone SM7, baixo, guitarra e synths, gravamos tudo na linha e fomos processando e editando os áudios até chegar no resultado prático das músicas. Queríamos registrar 100% do momento, nada antes e nem depois”, diz Anderson Foca.
“Vinho” tem 08 faixas e está disponível para audição em todas as plataformas de streaming e youtube. “Priorizamos nos concentrar muito nas letras e no texto para esse álbum, é um disco mais político e comportamental, menos focado nas relações afetivas, como o primeiro. Pra reforçar isso, fizemos no youtube lyric video de todas as faixas para deixa claro que o texto precisa vir com as músicas pro Fetuttines fazer sentido”, cita Luiz Gadelha.
O Fetuttines nesses dois anos de tour do primeiro álbum tocou em vários festivais importantes do calendário Brasileiro como Morrostock, Comma, Tomarrock, Dosol e outros, também por cidades como Recife, Maceió, Brasília, Caxias, Porto Alegre, Boa Vista, entre outras. O primeiro álbum da banda também figurou em duas dezenas de listas de melhores do ano em 2016.
O Anfiteatro Pau-brasil, no Parque das Dunas, recebe como atração do Som da Mata desse domingo (01) o percussionista Sami Tarik. Saiba mais sobre o show do cantor, compositor e instrumentista clicando AQUI.
Sami fará um show com versões instrumentais das músicas do seu primeiro álbum ‘Executivo do Pandeiro’. Além das canções autorais, visitará os trabalhos de outros artistas como Edu Lobo, Dominguinhos e Villa-Lobos. A apresentação terá início às 16h30 e o custo para entrar no Parque é R$ 1,00.
Sami contará com a colaboração dos músicos Zé Fontes no contrabaixo e violão, Ronaldo Freire na flauta e pif, Jubileu Filho na guitarra e Valério Felipe na percussão. O artista é licenciado em música pela UFRN e trabalhou em países da Europa e África. Durante sua trajetória, participou de apresentações de Khrystal, Xangai, Kátia de França, Renato Braz e Joyce.
O Som da Mata acontece graças à renúncia fiscal da Prefeitura através da Lei Djalma Maranhão e do aporte financeiro da Unimed Natal, CEI Romualdo Galvão, e Intercity Hotels, além do apoio do Governo do Estado através do Idema que cede o espaço onde acontece o evento.
Show: Sami Tarik
Local: Anfiteatro Pau-brasil | Parque das Dunas
End: Av. Alexandrino de Alencar, s/nº – Tirol
Dia: 1 de abril (domingo)
Hora: 16h30
Ingresso: R$ 1,00 (um real)
Fone: 3201 3985
Um é pouco, dois é bom e três é demais. Sendo assim, o Partage Norte Shopping dá início às inscrições da 3ª edição do show de talentos “Solte a Voz”, neste dia 29 de março. Como forma de incentivar a cultura local e dar uma oportunidade para despontar os novos talentos na cidade, o palco da “Varanda Musical”, na Praça de Alimentação, se transforma para receber os novos sonhadores, todas as terças-feiras de abril e maio, sempre às 20h.
Os interessados poderão se inscrever clicando AQUI até o dia 08 de abril, respondendo ao questionário e enviando um vídeo para avaliação. A lista dos 20 escolhidos estará disponível, no dia 10, no portal e nas redes sociais do empreendimento.
Os convocados se apresentarão nas semanas seguintes, disputando a 1ª fase do concurso, nos dias 17 e 24 de abril e 01 e 08 de maio. Após as eliminatórias, 8 candidatos disputarão a semifinal, realizada no dia 15 de maio. Destes, cinco irão para a grande final, no dia 22 de maio. A comissão julgadora será formada por profissionais da área.
Em parceria com Claro, Mahogany e Arte Musical, a premiação do concurso “Solte a Voz” será dividida em: Um iPhone 7 + cesta de produtos Mahogany + 15 dias de divulgação na 96 FM, para o campeão. O segundo colocado será premiado com uma guitarra fender + cesta de produtos Mahogany e o 3º, um violão elétrico + cesta de produtos Mahogany.
Show de Talentos “Solte a Voz”
Inscrições: 29 de março a 08 de abril de 2018;
Entrada: Gratuita;
Local: Praça de alimentação do Partage Norte Shopping Natal;
Endereço: Av. Doutor João Medeiros Filho, 2395 – Potengi;
Horário: Todas as terças-feiras, às 20h;
O 21º Palco Giratório vai começar a circular no Rio Grande do Norte em abril com o espetáculo Clake, do Circo Amarillo (SP). A peça será apresentada em Natal (no dia 1º), São Paulo do Potengi (dia 3), Nova Cruz (dia 4), Caicó (dia 5) e Mossoró (dia 8), esta precedida pela apresentação do grupo local Esquetes Circenses de Mossoró (dia 6). A programação é gratuita e realizada pelo Sesc RN, instituição do Sistema Fecomércio.
Com classificação livre, o espetáculo cômico evidencia o trabalho da dupla Marcelo Lujan e Pablo Nordio como palhaços excêntricos musicais. Sequências de gags clássicas são combinadas com a linguagem contemporânea da dupla e resultam num espetáculo de palhaçaria física e musical. Uma interessante experiência de sonoridades e circo que diverte públicos de todas as idades. Após as apresentações, a dupla conversará com o público interessado.
Além de encenar as peças, a dupla de palhaços ministrará oficinas gratuitas de introdução à dramaturgia circense e metalinguagem contemporânea dias 2/04 em Natal e dia 7/04 em Mossoró. As inscrições, voltadas a pessoas a partir de 10 anos de idade, podem ser feitas pelo e-mail cultura@rn.sesc.com.br ou pelo site da instituição, o www.sescrn.com.br.
De abril a novembro deste ano, o Palco Giratório trará ao estado quatro espetáculos: Clake (SP), Como manter-se Vivo, com Flávia Pinheiro (PE), Desastro, com Neto Machado (BA) e Os cavaleiros da triste figura, do grupo teatral Boca de Cena (SE).
Além disso, como forma de promover o intercâmbio com artistas potiguares, apresentará duas peças locais, totalizando 11 apresentações. Os artistas também ministrarão sete oficinas ao todo, aliando entretenimento e capacitação cultural. A programação até novembro é gratuita e está disponível no site do Sesc RN, o www.sescrn.com.br.
Reconhecido como uma das maiores iniciativas de fomento, intercâmbio e difusão das artes cênicas do país, o Palco Giratório é um projeto consolidado no cenário cultural brasileiro. Ao longo de 20 edições, levou uma grande variedade de gêneros e linguagens artísticas para um público diversificado em todo o país, entre grupos de teatro de rua, circo, dança entre outras linguagens artísticas — em espaços do Sesc, praças e outros espaços urbanos. O site do projeto é o www.sesc.com.br/palcogiratorio.
Pelo 4º ano consecutivo, terá espetáculo potiguar Brasil afora pelo Palco Giratório: a Trapiá Cia Teatral, de Caicó, apresentará em 26 cidades brasileiras o seu P’S. Já participaram do projeto do Sesc a Cia Gira Dança, o Grupo Estação de Teatro, a Cia. Pão Doce de Teatro, o Grupo Carmin e o Clowns de Shakespeare.
Vale frisar que a montagem da peça P’S também contou com o apoio do Sesc RN, por meio do Circuito Sesc das Artes Cênicas Potiguar.
O quê? 21º Palco Giratório Sesc estreia em abril com espetáculo circense
Onde e quando?
Apresentação: 01/04 | 10h | Parque das Dunas (anfiteatro Pau-Brasil)
Taxa de R$ 1,00 (para preservação do parque)
Oficina: 2/04 | 17h às 21h | Sesc Cidade Alta
03/04 | 19h | Circo Grock (ao lado do Sesc Ler São P. do Potengi)
NOVA CRUZ
04/04 | 19h | Sesc Ler Nova Cruz
05/04 | 19h30 | Sesc Caicó
Intercâmbio: Grupo Esquetes Circenses de Mossoró | 6/04 | 18h | Sesc Mossoró
Oficina: 7/04 | 9h às 13h | Sesc Mossoró
Apresentação: 8/04 | 10h | Sesc Mossoró
Programação completa 21º Palco Giratório: www.sescrn.com.br
Foto: Paulo Barbuto
A artista plástica, cantora e compositora natalense Silvia Sol faz show de arrecadação para o financiamento coletivo de gravação do seu primeiro CD autoral, intitulado Janelas de Tráfego. Será nesta sexta-feira, às 20h30, no Acabou Chorare Bar Cultural, em Ponta Negra.
No repertório do show a artista vai apresentar músicas que estarão no disco e também interpretações de canções da MPB. Os músicos Leonardo Costa e Sami Tarik serão a banda base e a cantora conta com a participação de alguns convidados como Caio Padilha, entre outros.
O Álbum de 13 faixas é o resultado de uma compilação de nove anos de composições próprias, parcerias e interpretações. A partir de 2014 a artista iniciou um trabalho de reunir e montar essas músicas com o violonista Leonardo Costa, arranjador do disco, que está sendo produzido por ele, Silvia Sol e Zé Marcos T. De Almeida, no estúdio Zam House, em Natal.
As canções tem diferentes estilos e influências. Da música urbana ao Ijexá, do clima erudito/contemplativo à influências da música árabe e regional nordestina, até chegar ao blues e ainda passar pelos vocalizes da música instrumental.
Uma mistura, um ecletismo que representa as influências da cantora Silvia Sol, além das interpretações e parcerias com compositores como Leonardo Costa, Sami Tarik, Caio Padilha, Leila Bezerra, Felipe Rigaud (BA), Oliveira de Panelas (PE) e participações de convidados especiais como: Xangai, Margareth Menezes e Khrystal.
A instrumentação do cd é basicamente feita com violão, percuteria e voz, tendo em algumas músicas a inclusão de outros instrumentos como o contrabaixo, guitarra, piano elétrico, flauta transversal, cavaquinho, violão 7 cordas, rabeca, berimbau, entre outros.
Além de um disco, Janelas de Tráfego é um processo de cura da artista, uma busca dela mesma com a arte que traz em si. “A janela é o olhar, o lugar de onde se observa o movimento do tráfego, é a percepção captando uma infinidade de estímulos que temos que lidar. Isso se reflete em um colorido diverso na paisagem sonora do disco”, conta a autora.
Silvia Sol nasceu em Natal, em família de artistas. Canta e pinta desde criança. Começou a carreira artística com as artes plásticas em 1995.
Em 2004, começou a cantar profissionalmente, nas noites da cidade, com o violonista Anderson Mariano.
Em 2007 foi uma das fundadoras do MPSol (Movimento Popular do Sol) que buscava divulgar o trabalho autoral de artistas potiguares. Entre esses artistas estavam os músicos e compositores Caio Padilha, Júlio Lima e Jack Barbosa.
Participou de festivais e de projetos em Natal como o Seis e Meia, abrindo os shows de Renato Braz e Zezé Motta.
Em 2010 foi convidada a participar do projeto Boa Idéia com Iury Matias, Klênio Barros, Rogério Pitomba, Kleber Moreira e Ismael Miranda.
Em 2011 foi atriz/bolsista/colaboradora e preparadora vocal do espetáculo Santa Cruz do Não Sei do Arkhétypos Grupo de Teatro (UFRN).
Ainda em 2011 participou do espetáculo Poema Bar RN/RJ, com Alexandre Borges, João Vasco, Mariana de Moraes e Sofia Vitória.
Em 2012 apresentou com Marcos Lessa o Tributo a Clara Nunes em Fortaleza (CE) no Dragão do Mar. Ainda de 2012 a 2014 fez uma temporada musical em Doha/ Qatar com Sami Tarik, Diego Brasil e Caio Padilha.
Atualmente desenvolve um trabalho autoral com o violonista Leonardo Costa, com quem também desenvolveu em 2016 (CE), 2017 (RN) e 2018 (BA – Projeto Tamar) o projeto de cunho ecológico “O canto do Mar” aprovado em 2015 pelo FIC.
Atualmente, Silvia Sol está produzindo este Janelas de Tráfego.
SHOW JANELAS DE TRÁFEGO
QUANDO: 30/03/2018
HORA: 20h30
ONDE: Acabou Chorare Bar Cultural
COUVERT ARTÍSTICO: R$ 10,00
A Prefeitura do Natal, através da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Cultural Capitania das Artes, abre 250 vagas voltadas para jovens e adultos para oficinas artísticas selecionadas do Edital “Credenciamento e Seleção Pública de instrutores para atividades artísticas nos espaços culturais da Zona Norte de Natal 2017”.
Serão realizadas oficinas de Dança, Capoeira, Teatro, Música, Desenho, Xilogravura e Artesanato nos espaços Francisco das Chagas Bezerra de Araújo (Conjunto Panatis), no Espaço Cultural Jesiel Figueiredo (Conj. Guamoré) e na Fundação Fé e Alegria (Bairro de Lagoa Azul), entidade parceira do Centro de Artes e Esportes Unificados Moacy Cirne.
As inscrições são gratuitas e estão disponíveis nos referidos espaços de realização nos endereços abaixo. As oficinas terão início a partir do mês de abril, nos horários da manhã, tarde e noite.
Confira a relação das oficinas e participe:
DIAS: 03, 05, 10 e 12 de abril
Horário: 14h00 às 18h00.
Instrutor: Karolyny Alves Souza
Local: Espaço Cultural Francisco das Chagas B. Araújo
Av. João Medeiros Filho S/N. Estrada da Redinha.
(Conj. Panatis). 20 Vagas.
Pré-requisito: Idade mínima 13 anos.
DIAS: 04 e 06 de abril
Horário: 14h00 às 18h00.
Instrutor: Moisés de Souza Ferreira
Local: Espaço Cultural Francisco das Chagas B. Araújo
Av. João Medeiros Filho S/N. Estrada da Redinha.
(Conj. Panatis). 20 Vagas.
DIAS: 09, 11, 16, 18, 23, 25 e 30 de abril (Turma única)
Horário: 15h00 às 17h30.
Instrutor: Alan Eduardo Batista
Local: Espaço Cultural Francisco das Chagas B. Araújo
Av. João Medeiros Filho S/N. Estrada da Redinha.
(Conj. Panatis). 20 Vagas.
DIAS: 02, 04,06,09,11 E 13 de abril (Turma única)
Horário: 10h00 às 11h00.
Instrutor: Reinaldo Salles (Cipó)
Local: Espaço Cultural Francisco das Chagas B. Araújo
Av. João Medeiros Filho S/N. Estrada da Redinha.
(Conj. Panatis). 20 Vagas.
DIAS: 05, 06, 12 e 13 de abril (Turmas I e II)
Horário: 08h30 às 12h30.
Instrutor: Pablo Roberto Vieira
Local: Espaço Cultural Francisco das Chagas B. Araújo
Av. João Medeiros Filho S/N. Estrada da Redinha.
(Conj. Panatis). 40 Vagas.
DIAS: 18 e 19 de abril
Horário: 18h00 às 21h00.
Instrutor: Moisés de Souza Ferreira
Local: Espaço Cultural Jesiel Figueiredo.
Av. Guararapes, Conj. Gramoré
(próximo ao Ginásio Nélio Dias)
20 Vagas.
DIAS: 02, 05,09 e 12 de abril
Horário: 19h00 às 21h00.
Instrutor: Alcides Bezerra de Sales
Local: Espaço Cultural Jesiel Figueiredo.
Av. Guararapes, Conj. Gramoré
(próximo ao Ginásio Nélio Dias)
20 Vagas.
DIAS: 17, 19, 24 e 26 de abril
Horário: 14h00 às 18h00.
Instrutor: Luana Karen de Lira
Local: Fundação Fé e Alegria.
Rua Tijuana, nº 472, Loteamento Boa Esperança.
Bairro de Lagoa Azul.
20 Vagas.
DIAS: 09, 10 e 11 de abril
Horário: 14h00 às 16h00.
Instrutor: Fernanda Louise de Brito
Local: Fundação Fé e Alegria.
Rua Tijuana, nº 472, Loteamento Boa Esperança.
Bairro de Lagoa Azul.
20 Vagas.
DIAS: 09, 10 e 11 de abril
Horário: 16h00 às 18h00.
Instrutor: Fernanda Louise de Brito
Local: Fundação Fé e Alegria.
Rua Tijuana, nº 472, Loteamento Boa Esperança.
Bairro de Lagoa Azul.
20 Vagas.
DIAS: 17 e 19 de abril
Horário: 08h00 às 11h30.
Instrutor: Manoel Joaquim da Silva Neto
Local: Fundação Fé e Alegria.
Rua Tijuana, nº 472, Loteamento Boa Esperança.
Bairro de Lagoa Azul.
15 Vagas.
DIAS: 17 e 19 de abril
Horário: 14h00 às 17h30.
Instrutor: Manoel Joaquim da Silva Neto
Local: Fundação Fé e Alegria.
Rua Tijuana, nº 472, Loteamento Boa Esperança.
Bairro de Lagoa Azul.
15 Vagas.
Depois de uma temporada de shows, incluindo o Antigo Clube Municipal de Florânia, o TCP da Fundação José Augusto, o Porão das Artes, o Bar Acabou Chorare e o Bardallos, o Show Opereta das Flôres volta aos palcos, desta vez no auditório do Sindicato dos Bancários/RN (avenida Deodoro da Fonseca, Cidade Alta), nesta quinta feira às 19h, com entrada gratuita, fazendo parte do Projeto Quinta Cultural.
A banda Opereta das Flôres traz a participação das cantoras Terezinha de Jesus e Odaíres Cruz, Gildo Cruz no violão, guitarra, gaita e vocais, Claudinho na sanfona e teclados, Franklin Toscano no contrabaixo e vocais, Raniere na bateria, Júnior Galdino nos vocais e percurssão, Joelson e Dudú nos vocais.
Lançado em outubro de 2017, em Florânia e Natal, o CD Opereta das Flôres trouxe uma proposta inédita para a música potiguar, caracterizando um verdadeiro resgate cultural dos valores e belezas de Florânia, Seridó e Sertão. As músicas do CD referem-se a estes temas e, desde as composições, gravações e finalização, todas as etapas do disco foram realizadas por artistas floranienses.
Mesmo sem ter nenhum apoio da mídia tradicional, com exceção da TV e FM Universitária, o CD Opereta das Flôres caiu no gosto do público e os números alcançados nesses cinco meses surpreenderam: As vendas do CD atingiram 700 unidades e os vídeos clipes das músicas Flores do Seridó, Seresteiros de Florânia e Ilusão Sertaneja ultrapassaram 20.000 visualizações no Youtube e Facebook.
Para este novo show, a banda lançará o quarto vídeo clipe do CD, com a música ‘A caatinga virou carvão’. Composta por Gildo Cruz e interpretada por Rodrigo Castro, A caatinga virou carvão é um grito de alerta ecológico sobre a devastação da mata da caatinga e a consequente pré-desertificação que atinge hoje, especialmente, toda a região do Seridó Potiguar.
Letra e Música: Gildo Cruz
De cima dessa serra eu olho o sertão
Vejo a terra nua tanta desolação
Onde estão os bichos asa branca se mandou
Até mesmo a chuva já rareou
Catingueira cadê o seu mel?
Craibreira onde está sua flor?
Aroeira, maniçoba, o angico morreu
A caatinga virou carvão
Jatobá, juazeiro, pereiro e cumarú
Oiticica, pau d’arco, mororó, mulungú
O sol está mais quente, o deserto vai chegar
Onde estão as sombras prá me refrescar?
Catingueira cadê o seu mel?
Craibreira onde está sua flor?
Aroeira, maniçoba, o angico morreu
A caatinga virou carvão
Replantar a caatinga é a solução
Na última semana do mês da poesia, o Sarau Insurgências Poéticas mantém as celebrações dedicadas à poética e também aos dois anos do projeto. Nesta quarta-feira, no Bardallos Comida e Arte (Centro Histórico), tem mais daquele mix de poesia, música e performance já conhecidos do públicos, sempre com convidados diferentes e mais do que especiais.
Os convidados desta edição são a atriz Fernanda Cunha; os poetas Gessyca Santos, Gonzaga Neto, Jean Sartief e Renata Marques, todos unindo as vozes a dos anfitriões da noite, Marina Rabelo e Thiago Medeiros. Os poemas transitam entre o erótico, o marítimo e de resistência, entre material autoral e de outros poetas.
A noite também é dedicada às publicações independentes, com os lançamentos dos livros do selo “vil”, em parceria com a editora CJA: Brunno Marianno, Girotto e Jaime Azevedo, e do zine “Cópula” de Gessyka Santos e Gonzaga Neto. A noite ainda conta com os shows “Agô” com Felipe Nunes, Humberto Diógenes e o celebrado show “Ficção” da cantora e compositora Simona Talma, acompanhada de Zé Caxangá.
Quem participar da temporada estará concorrendo a um balaio poético recheado com livros, cd’s, publicações, camisa do estúdio OdmCarlota e mais uma série de materiais poéticos do RN, sorteado no final da temporada, dia 4 de abril.
Os insurgentes. Foto: Brunno Martins
No intuito de tornar a poesia potiguar parte do cotidiano das pessoas, o projeto lança a segunda coleção Insurgências Poéticas, em parceria com o Estúdio ODM Carlota, trazendo poemas de Ada Lima, Gonzaga Neto e Renata Marques em camisas, canecas, chaveiros, quadros e outros artefatos presenteáveis, lançadas no Burburinho Festival de Artes, na última sexta feira, 23 de março e estão disponíveis para compra pelo site: (WWW.odmcarlota.com.br).
Lançado no final de 2017, o terceiro disco solo de Simona será apresentado no Sarau Insurgências Poéticas. “Nas oito econômicas faixas que integram os 28 minutos do álbum, a produção de Gabriel Souto chama atenção já na abertura com a popíssima faixa título, com lírico refrão (“Me considero inventora de mim”) digno de tocar em qualquer rádio inteligente do planeta, muito devido aos timbres elegantemente retrôs arquitetados ao longo da faixa…” (Alexandre Alves – Ondas Curtas – Tribuna do Norte).
Sarau Insurgências Poéticas – Temporada Celebração
Bardallos Comida e Arte (R. Gonçalves Ledo, 678 – Cidade Alta)
Quarta 28 de março de 2018
A partir das 19 horas
Entrada colaborativa R$ 10,00
Produção: Thiago Medeiros (84) 986 270 893 | Raquel Lucena (84) 983 311 506
Março de 2016 nascia o Sarau insurgências Poéticas, no café salão de Nalva Melo, dentro do Circuito Cultural Ribeira, no intuito de fazer girar as poéticas autorais dos artistas Amanda Duarte, Letícia Torres, Marina Rabelo, Michelle Ferret e Thiago Medeiros.
Nestes dois anos, muitas mudanças aconteceram no mundo e no projeto que já se refez inúmeras vezes, nas inúmeras temporadas realizadas entre Centro Histórico, Ribeira e Ponta Negra, mais de 300 artistas do RN e de outras partes do Nordeste participaram das noites insurgentes, algumas delas em homenagem aos poetas Paulo Augusto, Iracema Macedo, Civone Medeiros, João da Rua e Rizolete Fernandes.
Em dois anos de existência o projeto passou por algumas transformações e com a colaboração de diversos artistas e poetas da cidade que decidem como colaborar seja longe, perto. Ficando ou partindo. Entre eles, Civone Medeiros, Ayrton Alves e Leonam Cunha.
O grupo é formado por artistas e produtores culturais da cidade do natal que já tem ou que buscam consolidar seus trabalhos artísticos: Álvaro Dantas, Felipe Nunes, Marina Rabelo, Michelle Ferret, Raquel Lucena, Rozeane Oliveira, Ricardo Nelson e Thiago Medeiros.
Poeta, escritora e socióloga, Rizolete Fernandes nasceu em Caraúbas (RN), formou-se em Ciências Sociais pela UFRN, e reside em Natal, aposentada do serviço público estadual. Militou e dirigiu grupos classistas e feministas, até o início do ano 2000.
Publicou “A História Oficial Omite, Eu Conto: Mulheres em Luta no RN” (Edufrn, 2004). Este seu primeiro livro retrata a história do movimento feminista no RN. Publicou depois: “Luas Nuas” (Una, 2006), e “Canções de Abril” (Una, 2010), poemas. “Cotidianas” (Sarau das Letras, 2012), marcou a estreia da autora no gênero crônica; em seguida publicou “Vento da Tarde”, poemas, em edição bilíngue (português e espanhol), quinto livro de sua carreira literária, lançado em Salamanca. Também organizou um livro em parceria com os jornalistas Paulo Laguardia e Adriana Amorim, “Cidade da Esperança – 50 anos de história do Bairro”, (Sistema Fecomércio RN/Sesc, 2016).
Maria Rizolete Fernandes participou dos primeiros movimentos feministas no Rio Grande do Norte, na década de 80, período da distensão da ditadura militar. Entre eles estão, Movimento Mulheres em Luta, União das Mulheres de Natal, Grupo Autônomo de Mulheres, Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, além de ter participado da direção, até 2008, do Coletivo Leila Diniz.
A escritora foi agraciada pela Prefeitura de Natal com a Medalha de Honra ao Mérito Nísia Floresta em 2006, “por relevantes serviços prestados à sociedade potiguar” e nos dois anos consecutivos recebeu da Fundação José Augusto, executora da política cultural do Governo do Estado, o Mérito Auta de Souza, “como referência na cultura e nas artes do Rio Grande do Norte”. É sócia da União Brasileira de Escritores – UBE/RN e integrou a Comissão Julgadora do VIII Concurso de Poesias Luís Carlos Guimarães – 2008, da Fundação José Augusto.
Vale ressaltar que Rizolete Fernandes, juntamente com Anchella Monte, Carmen Vasconcelos e Lisbeth Lima, trazem consigo os méritos de serem herdeiras de uma tradição poética feminina muito forte em solo potiguar, tradição esta transmitida por Diva Cunha, Socorro Trindad, Marize Castro e Iracema Macedo, como principais expoentes contemporâneos, e que vem se renovando recentemente com nomes como Iara Maria Carvalho, Jeanne Araújo, Maria Maria Gomes e Kalliane Amorim, dentre outras.
Rizolete Fernandes lançará no próximo dia 17 de agosto, às 18h30, na Academia Norte-rio-grandense de Letras, seu mais recente trabalho, intitulado “Tecelãs – Tejedoras”. O livro é bilíngue, português- espanhol, com prefácio e tradução de Jacqueline Alencar. A edição é da Sarau das Letras em parceria com a Trilce Ediciones(Espanha).
Juntas somos mais fortes: o lema do movimento feminista contemporâneo poderia ser usado para definir “Absurdistan”, filme escolhido para a Sessão Cine Café deste mês. A produção alemã, de 2008, foi escolhida no mês em que o mundo lembra a data de luta por igualdade entre homens e mulheres, o 8 de março. A sessão acontece na próxima quinta-feira (29), às 19h.
Lançado há exatamente dez anos, “Absurdistan” permanece atual. Na alegoria que se passa num país imaginário, um casal de namorados sonha com o “e foram felizes para sempre” enquanto a aldeia em que vivem sofre com a escassez de água. Revoltadas com a inércia masculina, as mulheres do povoado resolvem fazer uma greve de sexo para obrigar seus parceiros a trabalhar na construção de um aqueduto que signifique uma solução definitiva para o problema.
A greve pode ameaçar os planos do jovem casal, e nesse contexto entra a união que fortalece. “Absurdistan” poderia se chamar Brasil, Argentina ou Estados Unidos. Mas foi dirigido por Veit Helmer, cineasta que nasceu na Alemanha oriental e se mudou para a ocidental duas semanas antes da queda do Muro de Berlim. Queria estudar direção teatral. Depois, foi aluno de Wim Wenders na Academia de Cinema de Munique, e roteirizou “Um Truque de Luz”, do célebre diretor alemão.
A sessão Cine Café acontece este mês excepcionalmente na quinta-feira (29), em função do feriado da Semana Santa. A entrada é uma taxa de manutenção – não obrigatória – de R$ 5.
O quê? Exibição do longa “Absurdistan” na sessão Cine Café
Onde? Nalva Melo Salão Café (Rua Duque de Caxias, 110, Ribeira)
Quando? 29 de março (quinta-feira), 19h
Quanto? R$ 5 (taxa de manutenção)
O filme de abertura da primeira edição do Cine Fest RN não é apenas um longa-metragem com elenco da poderosa Rede Globo e figuras cults como Paulo César Peréio. Foi também filmado em Natal, com toda a produção e equipe técnica local e conta um pedaço da história da cidade, durante a invasão holandesa, quando Natal passou a se chamar Nova Amsterdã, título do mais novo trabalho do cineasta Edson Soares.
A sinopse de Nova Amsterdã conta, basicamente, o romance entre um jovem casal durante o período da invasão holandesa no Rio Grande do Norte, no ano de 1633. E embora seja um romance ficcional, a história está calcada em fatos históricos do período colonial potiguar. “Ficção e história se misturam. Foi preciso muita imaginação e pesquisa para recontar os fatos”, conta o cineasta.
A pré-estreia do filme está agendada para o próximo 24 de abril, na abertura do Cine Fest RN, no Cinemark do shopping Midway Mall, para imprensa, convidados, elenco e patrocinadores. Na segunda quinzena de maio entrará no circuito para o público pagante, nas salas do Cinépolis do Natal Shopping e do Partage Zona Norte, e também no Moviecom (Praia Shopping). Em junho chega ao Partage Shopping, em Mossoró.
O longa entra em circuito nacional também em junho, com exibição no Manaíra Shopping, em João Pessoa (PB); sessão especial na Sala do Reserva Cultural, em São Paulo, na Estação Net Botafogo, no Rio de Janeiro, e na Caixa Belas Artes, também no Rio. No mês seguinte, em julho, tem exibição no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife (PE), e em outras duas salas, a critério do distribuidor.
Edson Soares e Paulo César Peréio, no set de filmagem
As filmagens do longa foi toda concentrada em um galpão alugado no bairro do Alecrim. Lá foram montados cenários fictícios da Fortaleza dos Reis Magos e do engenho Ferreiro Torto (Macaíba), palcos fundamentais da história retratada.
“Infelizmente foi impossível filmar na própria Fortaleza ou no engenho. Barulho, transporte do elenco e, principalmente, falta de infraestrutura adequada nos dois locais, forçaram as gravações no estúdio e ao uso do croma-key. Na Fortaleza ou no engenho, a energia disponível não resistiria a um refletor”, lamenta Edson.
Além de Peréio, que fará o papel do dono do Ferreiro Torto, o elenco conta com Roney Villela (Tropa de Elite), que fez o capitão-mor do Forte; Anselmo Vasconcelos será Jacob Rabbi, o alemão sanguinário; Leonardo Miggiorin é o protagonista masculino; Cristina Prochaska será a mãe da protagonista, vivida por uma atriz local, Thalita Kumme; Joanna Fomm será a tia da protagonista; e Marcélia Cartaxo será a mulher de Peréio.
A equipe técnica é formada por Roberto Morais (fotografia), Alessandro Souza (câmara), Edesiane Maria (coordenadora de produção), Luís Molinar (direção de arte), Beto Maciel (supervisão de efeitos). Todos profissionais locais.
Será nesta sexta, 23 de março, a segunda edição do show ‘Pra não Dizer que não Falei do Golpe’, a acontecer em Ponta Negra, no bar cultural Acabou Chorare, às 20h30.
Dessa vez estarão no palco, além de Esso Alencar, que também integrou a primeira versão do show, o múltiplo artista Caio Padilha (cantor, compositor, ator), a cantora e compositora Sílvia Sol e ainda o percussionista Dinei Texeira.
No repertório, muitas músicas autorais, temperadas com algumas outras que também foram compostas com a mesma intenção de resistência presente na temática evidente.
O evento não tem viés partidário e, segundo a produção do show, busca chamar a atenção para os riscos que estão sendo abertos com a escalada de retrocessos que ameaçam a democracia no atual momento político brasileiro.
Na ocasião, será cobrada uma contribuição aos presentes no valor de R$ 10 (dez reais), o que tornará possível a cobertura de parte dos gastos com o trabalho.
Show ‘Pra não Dizer que não Falei do Golpe´
Quando: Sexta-feira (23)
Onde: Acabou Chorare (Ponta Negra)
Hora: 20h30
Quanto: R$ 10
O cenário agreste da cidade de Barcelona está longe do glamour turístico e fashion da sua xará espanhola. Hoje uma cidade de pouco mais de quatro mil habitantes, a Barcelona potiguar se orgulha de exportar um dos 100 estilistas mais influentes da atualidade, precursor da moda sustentável no mundo e capa em mais de 400 publicações do gênero.
Geová Rodrigues é um dos filhos entre 12 irmãos de uma família simples, de pai agricultor e uma mãe que recriava roupas dos irmãos mais velhos para proveito dos mais novos – um exercício comum entre tantas famílias, mas que permaneceu grudada na mente do pequeno Geová, hoje famoso pela reconstrução de peças de grifes icônicas.
Tudo começou com a irmã mais velha dos 12 irmãos, que repetiu a sina de tantos nordestinos aventurados na cidade grande, em São Paulo, no ano de 1974. Aos poucos, os irmãos mais velhos seguiam os passos da primogênita até chegar a vez de Geová, já em 1981, com apenas 16 anos de idade. Nessa época, a arte já era ofício. Nas mãos, o pincel, a tinta e muita imaginação.
Foi a pintura de telas e alguns contatos após exposições de seu trabalho em Sampa que o levou à Paris, em 1988, já a capital da moda na Europa e onde Geová morou por dois anos. Lá, conheceu um amigo que o levou aos Estados Unidos e à fama. Mas antes, além do pincel, também segurou enxadas para capinar jardins, ou bandejas em restaurantes de Nova York.
Após dois anos na Carolina do Norte, Geová chega à Nova York. Aos poucos se envolveu com roupas. A Big Apple respirava moda. Em caminhadas por Manhatan, achou uns tecidos na rua e teve a ideia de trocar um dos seus quadros por uma máquina de costura para montar uma peça. Depois fez amizade com porteiros de grifes como a Calvin Klein, que separavam sobras de malhas para ele.
Suas criações ou recriações logo foram abraçadas por algumas das mais prestigiadas publicações da moda, como a revista Vogue. “Tinha época de cinco revistas publicarem capas com minhas roupas de uma só vez. Não tinha nem dinheiro para comprar as publicações ainda. Hoje já são mais de 400 matérias com meu trabalho no mundo todo”, relembra.
Celebridades internacionais da moda e das artes, como a cantora Cindy Lauper passaram a ser fiéis clientes do então estilista. Gisele Bundchen, Linda Evangelista e outras top modess posaram em capas de revista com suas roupas e seu nome passou a ser referência na moda sustentável, na reconstrução de peças a partir de retalhos. Isso bem antes de a customização ser considerada uma das ferramentas mais charmosas do universo fashionista.
Gisele Bundchen veste roupa de Geová Rodrigues
No próximo dia 26 de abril, Geová, hoje com 53 anos, estará em Natal como convidado da primeira edição do Cine Fest RN. Geová trará com ele a única neta da atriz Audrey Hepburn, a também atriz, escritora e pintora, Emma Hepburn Ferrer, amiga e cliente do estilista potiguar. O festival de cinema terá início dia 24 e segue até dia 29. Geová e Emma permanecerão no RN até o dia 30.
Emma Hepburn, com coleção 2018 de Geová Rodrigues
Mas a produção não para. Meses atrás Geová apresentou a coleção Re-design art, na renomada grife Uma, no Rio de Janeiro. Foram 30 peças recriadas a partir de marcas como Gucci e Giorgio Armani, ou de peças próprias ou ainda garimpadas em brechós. A coleção foi mostrada junto com um curta-metragem sobre seu trabalho, intitulado “West Vs. East Village NY”.
East Village é o bairro adotado por Geová há mais de duas décadas, onde mora e toca sozinho seu atelier. Na última sexta-feira, o estilista potiguar abriu a exposição Ideas to get Dress, na galeria Sapar Contemporary, que vai até 23 de abril. E quando encerrar, as peças serão vendidas em leilão em prol dos refugiados em Nova York, pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
Mas nessa nova exposição, são bonecos vestidos com o refugo de outras peças. E não menos prestigiados. Essa semana, uma das personalidades mais importantes no universo das artes do mundo, a presidente do Museu de Arte Moderna de Nova York, Agnes Gund, visitou a exposição acompanhada de dois colecionadores. Hoje as (re)criações de Geová podem custar até 3 mil dólares.
Esta primeira edição do Cine Fest RN, que receberá Geová Rodrigues e Emma Hepburn, além de atores e críticos de cinema de renome nacional, é uma realização da Engady Cine Video e do Governo do Estado do RN por meio da Secretaria de Estado do Turismo do RN, com recursos do Governo Cidadão via empréstimo do Banco Mundial.
Já pensou nas melhores estampas de camisetas em um único lugar? Essa é a ideia do Firmão, um point multimarcas que reuniu algumas das mais criativas camiseterias de Natal para um projeto com metas ousadas, vendas online e presença nos mais badalados eventos da cidade.
O critério é um só: comercializar camisetas diversificadas para atender vários nichos de personalidade. O diferencial é a qualidade e a exclusividade nas estampas, o que torna os produtos atrativos, de forte identificação com o cliente e de excelente custo benefício.
O Firmão já está com a loja virtual a todo vapor. Para conferir, basta clicar AQUI. E se você frequenta feirinhas e eventos que valorizam a economia criativa, já deve ter visto uma banquinha ou arara da loja repleta de camisetas para todos os gostos e tamanhos, para que o público confira de perto a qualidade do produto.
A sociedade é constituída por dois amigos, o biólogo Victor Rabelo e o webdesigner Val Queiroz. “O principal objetivo do projeto é alimentar as personalidades das pessoas. Oferecemos produtos para o que você é, e não para quem você é”, destaca Victor Rabelo.
A marca Firmão faz alusão a um “cumprimento” e um “estado de espírito”. A tipologia teve inspiração nos formatos de grafites e a iconografia foi inspirada em algo usado no cotidiano digital, os emojis. “Criada a identidade visual, procuramos marcas que oferecessem produtos com a qualidade desejada e principalmente com a ‘pegada’ do projeto, visando personalidade e exclusividade”, ressaltou Val Queiroz.
Hoje, a meta do Firmão é simples e ousada. Para o ano de 2020 eles querem atingir o número de 100 camisetas vendidas por dia pela web para todo o Brasil. E como priorizaram o estoque e o trabalho de pronta e pontual entrega, já iniciaram com cerca de 50 estampas e a meta para 2020 é chegar a 1200.
Uma das marcas trabalhadas pelo Firmão é a Creative Camisetas, uma camiseteria recém-chegada em Natal e já com uma clientela fiel. Suas estampas têm por essência, como o próprio nome indica, a criatividade. E para isso “tira uma onda” com personagens e logomarcas icônicas.
A Creative já possui nove estampas prontas e está com mais cinco na agulha. Todas voltadas à cultura pop, mescladas à música, ao cinema, à literatura, à ideologia de gênero e… à cerveja. Todas elas nos vários tamanhos, e algumas delas até o número 3G.
À espera de seu ecommerce próprio, já em processo de construção, a Creative está presente no site do Firmão e no instagram Creative Camiseta. Confira abaixo algumas das estampas da Creative:
A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN, o maior e mais antigo grupo de música do Estado promove o I Concerto Oficial de 2018 do projeto “Movimento Sinfônico – Quartas Clássica”, que será realizado excepcionalmente na quinta-feira (29) de março, a partir das 20h, no Teatro Riachuelo. O projeto, atuante há anos, com data marcada sempre para a última quarta-feira do mês, continua na missão de formar novas plateias e difundir a música clássica e popular para públicos de todas as idades. A entrada é gratuita!
Além dos 60 músicos envolvidos e regidos pelo maestro Linus Lerner, elogiado pelo carisma e pela energia que transmite em suas apresentações musicais, a programação da noite ainda contará com a participação de três convidados especiais: Durval Cesetti – solista piano, Diego Paixão – solista violoncelo e Ronedilk Dantas – solista violino. Entre as obras para a performance de estreia da temporada 2018, estão: “A Abertura da Opera “Cinderela” (La Cenerentola) Gioachino Rossini, Concerto Triplo de Beethoven e Sinfonia do Novo Mundo de Antonín Dvořák.
Garanta o seu ingresso. A reserva prévia do primeiro lote com 500 unidades estará disponível no site www.orquestrasinfonicadorn a partir desta quarta-feira (21) ao dia 22, ou, até acabar o lote. Feito isso, o interessado deverá retirar os ingressos na Fundação José Augusto nos dias 26 e 27, das 13h às 16h, apresentando CPF e documento com foto. Cada CPF cadastrado terá o direito de até dois ingressos. As entradas que não forem retiradas neste período, farão parte do segundo lote, a ser distribuído na bilheteria do Teatro Riachuelo, a partir das 12h, do dia 29 de março, dia da apresentação.
O projeto Movimento Sinfônico – Quartas Clássicas da OSRN conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Natal, Lei Djalma Maranhão, Unimed Natal, Governo do RN, Fundação José Augusto, Lei Câmara Cascudo, Cosern e CEI Mirassol. Apoio Camarões, Poti, Red Roof Inn, Restaurante La Cachette, Compadre Barbearia, G7 Comunicação e Lado A. Apoio cultural Teatro Riachuelo e Opus e, realização da M.A.P.A Realizações Culturais.
OSRN – Abertura da temporada do Movimento Sinfônico 2018
Quando: 29 de março de 2018
Onde: Teatro Riachuelo – 3º piso/ Shopping Midway Mall
Horário: 20h
Entrada: Gratuita
Reserva de ingresso no site da OSRN com início nesta quarta-feira (21), ou retirada na bilheteria do Teatro Riachuelo no dia 29, a partir das 12h.
Ainda no mês dedicado à poesia e em comemoração aos dois anos do Sarau Insurgências Poéticas, uma série de atividades serão celebradas, entre elas, a temporada no palco do Bardallos Comida e Arte, no Centro Histórico de Natal que inicia nesta quarta feira, 21 de março, numa programação dedicada à palavra escrita e às publicações independentes. Até agora foram mais de 100 edições, com mais 300 artistas envolvidos, nas 8 temporadas realizadas na cidade do Natal.
Nesta quarta as vozes dos poetas convidados Gessyca Santos, Gonzaga Neto, Jean Sartief e Renata Marques, se unem às de Marina Rabelo e Thiago Medeiros para fluir em resistência; as artes visuais da noite com as obras de Magnozy; lançamento das publicações do selo “vil”, em parceria com a editora CJA, os livros de Brunno Marianno, Girotto e Jaime Azevedo e do zine “Cópula” de Gessyka Santos e Gonzaga Neto; a noite ainda conta com os shows “Agô” com Felipe Nunes, Humberto Diógenes e o show solo de Luiz Gadelha.
Quem participar da temporada estará concorrendo a um balaio poético que vem recheado com livros, cd’s, publicações, camisa do estúdio OdmCarlota e mais uma série de materiais poéticos do RN, sorteado no final da temporada, dia 04/04.
No intuito de tornar a poesia potiguar parte do cotidiano das pessoas, o projeto lança a segunda coleção Insurgências Poéticas, em parceria com o Estúdio ODM Carlota, trazendo poemas de Ada Lima, Gonzaga Neto e Renata Marques em camisas, canecas, chaveiros, quadros e outros artefatos presenteáveis, que serão lançados o Burburinho Festival de Artes, sexta 23 de março e que já estão disponíveis para compra pelo site: (WWW.odmcarlota.com.br).
O Insurgências Poéticas ainda participa do festival no domingo, 25 com o especial MarÍntimo com a participação dos poetas Jean Sartief, Marina Rabelo, Michelle Ferret, Renata Marques e Thiago Medeiros; dos músicos Felipe Nunes e Victor Paes e da bailarina Rozeane Oliveira.
Sarau Insurgências Poéticas – Temporada Celebração
Bardallos Comida e Arte (R. Gonçalves Ledo, 678 – Cidade Alta)
Quarta 21 de março de 2018
A partir das 19 horas
Entrada colaborativa R$ 10,00
Produção: Thiago Medeiros (84) 986 270 893 | Raquel Lucena (84) 983 311 506
Março de 2016 nascia o Sarau insurgências Poéticas, no café salão de Nalva Melo, dentro do Circuito Cultural Ribeira, no intuito de fazer girar as poéticas autorais dos artistas Amanda Duarte, Letícia Torres, Marina Rabelo, Michelle Ferret e Thiago Medeiros.
Nestes dois anos, muitas mudanças aconteceram no mundo e no projeto que já se refez inúmeras vezes, nas inúmeras temporadas realizadas entre Centro Histórico, Ribeira e Ponta Negra, mais de 300 artistas do RN e de outras partes do Nordeste participaram das noites insurgentes, algumas delas em homenagem aos poetas Paulo Augusto, Iracema Macedo, Civone Medeiros, João da Rua e Rizolete Fernandes.
O grupo é formado por artistas e produtores culturais da cidade do natal que já tem ou que buscam consolidar seus trabalhos artísticos: Álvaro Dantas, Felipe Nunes, Marina Rabelo, Michelle Ferret, Raquel Lucena, Rozeane Oliveira, Ricardo Nelson e Thiago Medeiros.
Parsa retomar onde tudo começou e celebrar dois anos, o sarau desce a ladeira e celebra a vida do signo mais quente do zodíaco com os arianos anfitriões: Clara Pinheiro e Thiago Medeiros, com sarau quente e uma trilha sonora daquelas, sexta 20 de abril, a partir das 19 horas, no Café Salão de Nalva Melo, entrada colaborativa R$ 10,00 concorrendo a sorteios de produtos poéticos.
Além disso, duas edições serão realizadas na fooderoza pizzaria e no bar cultural acabou chorare com a participação do poeta pernambucano Miró da Muribeca (ambos em Ponta Negra); Insurgências Compartilhamento IFRN Campus Central, o grupo participou ainda do IV Diálogos em Produção Cultural do IFRN Campus Cidade Alta e das movimentações ao dia nacional da poesia de Natal, em parceria com outros poetas e coordenados por Plínio Sanderson.
Semana que vem, nos dias 26, 27 e 28 (de segunda a quarta), das 19h às 22h, o Espaço Duas, em Ponta Negra, receberá o curso “Sobre Letras e Números”, ministrado pelo escritor e editor Carlos Fialho, no qual é apresentado um conteúdo completo e detalhado contendo todos os passos necessários para que os aspirantes a editores possam cuidar de todos os detalhes de suas próprias publicações.
Ministrado pela primeira vez em 2015, repetido e atualizado em 2017, o curso divide o conteúdo em 3 assuntos. Na primeira aula, são apresentadas todas as etapas necessárias para se tornar um autor/escritor independente. No segundo encontro, são abordadas questões pertinentes ao texto que se pretende publicar, enfatizando nas principais dúvidas e inseguranças de autores (iniciantes ou não) no processo de escrita e publicação. Na aula final, o assunto é direcionado para temas mais práticos como custos, faturamento, divulgação, maneiras de fazer com que se possa tornar uma publicação em um projeto financeiramente viável.
O autor e editor Carlos Fialho é um dos criadores da Editora e coletivo de escritores Jovens Escribas, que já atua há quase 15 anos e publicou mais de 160 títulos das mais variadas obras. Os exemplos citados nas aulas e que serviram de base para a construção do conteúdo do curso foram colhidos na última década e meia graças ao exercício prático de haver publicado mais de 80 escritores diversos.
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Curso de edição de livros: “Sobre Letras e Números” com Carlos Fialho
Local: Espaço Cultural Duas. Rua Praia Diogo Lopes, 2197 – Ponta Negra (próximo à Praça do Disco Voador).
Datas: 26, 27 e 28 de março de 2017 (segunda a quarta), das 19h às 22h.
Investimento: R$ 100 (transferência, dinheiro e cartão de débito ou crédito)
Informações e reservas:
Jovens Escribas
jovensescribas@gmail.com
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Todas as etapas que envolvem a publicação, divulgação, lançamento e distribuição de um livro, organizadas esquematicamente em 16 passos que poderão ser seguidos pelos novos editores. Na aula, será explicado em que consiste cada uma dessas etapas, citados exemplos práticos, dicas e os alunos poderão tirar dúvidas sobre tudo o que envolve cada passo.
Na segunda aula, o conteúdo das publicações será o tema do dia. Serão abordados os tipos de livros mais publicados, como contribuir com o trabalho dos autores de maneira a obterem melhores publicações. A parte estética dos livros também é abordada, detalhando um pouco mais aspectos importantes como diagramação interna e capa (e quarta capa, lombada, orelhas, etc.). Esta aula também atende editores que também sejam escritores, que tenham pretensões literárias e desejem conversar sobre o texto em si, pois atuarão como editores dos próprios livros.
Na última aula, o tema será economia. Quanto custa publicar um livro? Como se obtém retorno? E quais as melhores estratégias de divulgação? É possível gerir uma editora mesmo que apenas uma pessoa assuma todos os custos e o trabalho? Como ativar ações que gerem mais relacionamento, vendas, distribuição e receita para uma editora independente? Estas e outras questões serão abordadas nesta aula que pretende encontrar as respostas juntamente com os alunos, baseando-nos na experiência de 12 anos da Editora Jovens Escribas e nos relatos colhidos de outros editores.
Um edital foi lançado para seleção de intérpretes de músicas de Sergio Sampaio. Os sete potiguares escolhidos irão compor o set list da primeira edição do Canta Sampaio Festival, a ser realizado no próximo 13 de abril (data do aniversário do homenageado, in memorian), no palco do IFRN Cidade Alta.
Esse dia de shows no IFRN integrará a Semana do Sampaio, um projeto que visa fortalecer e reverberar a obra do cantor, compositor e instrumentista Sérgio Sampaio através das múltiplas esferas da arte. O edital também visa levar ao público algumas revelações do cenário da música do Rio Grande do Norte.
Podem se inscrever intérpretes brasileiros ou naturalizados, nascidos ou residentes no Rio Grande do Norte. O prazo para inscrições já começou e se estende até 31 de março de 2018. As inscrições são gratuitas e serão feitas somente via e-mail: semanadosampaio@gmail.com até às 00hs do dia 31/03/2018 com os seguintes dados:
* NOME COMPLETO DO INTÉRPRETE;
* NOME ARTÍSTICO LINK DE VÍDEO DO YOUTUBE CANTANDO QUALQUER MÚSICA;
* RELEASE;
* ENDEREÇO E TELEFONE PARA CONTATO.
A seleção será feita pela curadoria do festival formada por três profissionais de área musical. Os critérios utilizados pela curadoria serão os seguintes: interpretação, afinação e qualidade artística e técnica do trabalho.
Dos sete intérpretes finalistas que concorrerão, três receberão o Prêmio Intérprete do Ano “Canta Sampaio Festival” com recebimento de certificado de participação e troféu para 1°, 2° e 3° lugar. E os sete intérpretes classificados receberão um certificado de participação “Canta Sampaio Festival”.
O Festival vai dispor de banda base para apresentação no dia da final. Os casos omissos neste edital serão resolvidos pela Comissão Organizadora, tendo por princípio a equivalência de direitos entre todos os inscritos, não cabendo qualquer recurso contra as suas decisões.
Maiores informações, dúvidas:
semanadosampaio@gmail.com
Organizadora do Prêmio Cepe Nacional de Literatura, que chega ao seu quarto ano, a Companhia Editora de Pernambuco reforça o incentivo à produção literária com o lançamento da primeira edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Juvenil. Os editais dos dois certames já estão disponíveis e as inscrições poderão ser feitas no período de 02 de abril a 17 de maio exclusivamente por meio digital.
Até o ano passado, o gênero infantojuvenil integrava as categorias do Prêmio Cepe Nacional de Literatura. Organizar uma seleção específica indica o interesse da Cepe em dar mais visibilidade ao segmento, colaborando na divulgação de obras de autores brasileiros e na revelação de talentos. Poderão participar dos prêmios literários da Cepe brasileiros, residentes no país ou no exterior, bem como estrangeiros naturalizados residentes no Brasil. Os interessados poderão inscrever apenas uma obra inédita (original não publicado parcial ou integralmente), escrita em português e com tema livre.
Para o I Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Juvenil, os trabalhos (além de PDFs da ficha de inscrição e documentos previstos no edital) deverão ser enviados pelo e-mail premioinfantojuvenil@cepe.com.br. Para a categoria Infantil serão aceitas obras voltadas para leitores iniciantes e em processo (a partir de 6 e 8 anos, respectivamente). Já a categoria Juvenil, serão aceitos trabalhos voltados para leitores fluentes ou críticos (a partir dos 10 e 12 anos, respectivamente). As obras poderão pertencer a gêneros narrativos ou poesia desde que voltados para o público previsto no edital. Os vencedores das categorias Infantil e Juvenil receberão como prêmio R$ 10 mil (cada) e terão as obras publicadas pela Cepe Editora.
Já no Prêmio Cepe Nacional de Literatura 2018, que contempla as categorias Romance, Conto e Poesia, as inscrições deverão ser feitas através do e-mail premiocepenacional@cepe.com.br, observando-se o mesmo critério de ineditismo e de envio de documentos previsto no edital. Serão concedidos prêmios nos valores de R$ 20 mil aos vencedores de cada categoria.
Os trabalhos inscritos serão analisados por duas comissões julgadoras formadas por profissionais de renome na área. A primeira comissão, responsável pela pré-seleção, será composta por três membros, todos de Pernambuco. Critérios como como originalidade, qualidade técnica, valorização da cultura brasileira e domínio da linguagem serão observados nas etapas seletivas.
O resultado será anunciado até o dia 30 de novembro e publicado no Diário Oficial de Pernambuco, portal da Cepe (www.cepe.com.br), do Governo do Estado (www.pe.gov.br), site da editora (www.editora.cepe.com.br), além das redes sociais. Esclarecimentos poderão ser feitos através do e-mail duvidaspremio@cepe.com.br.
Tenha acesso aos editais aqui.
Criado em 2015 dentro da programação oficial dos cem anos da Imprensa Oficial, o Prêmio Cepe Nacional de Literatura recebeu mais de 1.700 inscrições em suas três edições – com participação de escritores de quase todos os estados, inclusive, de países como Portugal, Alemanha, Inglaterra, Holanda, Estados Unidos, Chile, Uruguai e Japão.
Infantojuvenil – Helton Alexandre Pereira Alencar (CE): E eu, só uma pedra.
Romance – Sérgio Corrêa de Siqueira (MG): O grande massacre das vacas.
Contos – Guilherme Azambuja Castro (RS): O amor que não sentimos e outros contos.
Poesia – Marcus Vinícius Teixeira Quiroga Pereira (RJ): Elogio do carvão.
Infantojuvenil – Lourenço Cazarré (RS): Os filhos do deserto combatem na solidão.
Romance – Sérgio Krausz (SP): Outro lugar.
Contos – Milton Morales Filho (SP): Dancing jeans, Baixo Augusta e outros contos.
Poesia – Walther Moreira (PE): Arquiteturas de vento frio.
Infantojuvenil – Renata Penzani (SP): A coisa brutamontes.
Romance – Paulo Schmidt (SP): Anjo negro: a história secreta de GV.
Contos – Ricardo Braga (PE): A flor lilás e outros conto.
Poesia – Rita Isadora Pessoa (RJ): Uma mulher sob a influência de um algorítimo.
O Burburinho Festival de Artes chega a sua segunda edição mantendo o foco na integração de diversos segmentos artísticos, oferecendo ao público potiguar uma programação cultural de qualidade, com acesso gratuito e de classificação livre. O festival acontece nos dias 23, 24 e 25 de março (sexta a domingo) no Bosque das Mangueiras, a partir das 14h.
O Burburinho não se trata apenas de um evento de entretenimento, e sim de uma ação que busca impactar as pessoas e a cidade. O projeto é baseado em três pilares importantes: o reconhecimento e a valorização dos artistas potiguares, tendo apenas artistas locais na programação; a ocupação dos espaços públicos com arte e atividades culturais que estimulem a sensibilidade, o senso crítico e as novas relações com os espaços e com as pessoas; e a realização de um evento sustentável, desenvolvendo estratégias de conscientização e preservação do meio ambiente.
A programação, selecionada via edital, terá espetáculos de artes cênicas, atrações musicais, duas mostras de cinema (com curtas potiguares), exposições de artes visuais, sarau de poesia, intervenções urbanas e oficinas de kokedama, tecido aéreo e slackline.
Na categoria dança foram selecionados os espetáculos: Tribal Fusion – Shaman Tribal,Maré – CIDA (Coletivo Independente Dependente de Artistas) eRaiz Urbana- Cia de Dança Urban Shouts. Na categoria Teatro foram selecionados os espetáculos: Sancho Pança – O Fiel Escudeiro – Tropa Trupe, Dubididum Taratatá – Comboio de Teatro, Contos Potiguares – Acordo Coletivo.
Na categoria audiovisual serão exibidos os curtas potiguares: No fim de tudo – Direção: Victor Ciriaco , Entrelaços – Direção: Giovanni Sérgio Rêgo e Pedro Medeiros, [IN] Sustentável -Direção: Seo Cruz e Júlio Castro, Leningrado, linha 41 – Direção: Dênia Cruz, Íguia – Direção: Matheus Silveira, Performance – Direção: Karina Moritzen e Bordô – Direção: Wigna Ribeiro e A mulher e o fim do mundo -Direção: Elisa Elsie e Mariana do Vale.
No segmento musical os selecionados foram os pocket shows de Simona Talma, Júlio Lima e BEX; e os shows de Mirabô, Du Souto e Bando das Brenha. E na categoria exposições foram selecionadas: Babuíno Lo Fi – Arthur Ricardo e Pelo Pescoço – Daniel Torres.
Além da programação cultural, o espaço contará com a Feirinha Criativa, que visa estimular o pequeno comércio e a valorização dos artesãos e empreendedores criativos locais; e uma praça de alimentação bem recheada de opções culinárias: Glendoca Pudim, Bolim Cupcakes, Doce Chocolates, Pipoks Gourmet, Dominnic Delicatesse, Dindelo, Duo Gelato no Palito, Adoro Massa, Fooderoza Pizzas, Salute Caipifrutas e Suco Natural, Tapioca Alagonana do Gato Nego e Anahi Doces e Salgados Finos.
A 2ª edição traz ainda, como novidade, o Escambo Cultural, um espaço para que o público troque discos, livros, filmes, revistas e zines. Para participar é só ir até o espaço destinado a essa proposta, levar um item e trocar por outro do seu interesse. O objetivo é estimular o compartilhamento, e fazer circular os produtos culturais de uma maneira orgânica e divertida.
O Burburinho Festival de Artes é uma iniciativa da Pinote Mídia & Produção Cultural, com o patrocínio da Prefeitura do Natal, por meio do Programa Djalma Maranhão, e Unimed Natal.
LOCAL: Bosque das Mangueiras – Av. Nascimento de Castro, s/n – Lagoa Nova
14h – Abertura | DJ Coletivo Mandaca
15h – CIDA (Coletivo Independente Dependente de Artistas) – Maré [Dança]
15h às 17h – Oficina de Kokedama
16h – Simona Talma [Pocket show]
17h – Acordo Coletivo – Contos Potiguares [Teatro]
18h – Mostra Burburinho Audiovisual:
– [IN] Sustentável – Direção: Seo Cruz e Júlio Castro
– Performance – Direção: Karina Moritzen
– Bordô – Direção: Wigna Ribeiro
– Leningrado, linha 41 – Direção: Dênia Cruz
19h30 – DJ Coletivo Mandaca
20h30 – Mirabô [Show]
14h – Abertura | DJ Coletivo Mandaca
15h – Urban Shouts – Raiz Urbana [Dança]
15 às 17h – Oficina de Tecido Aéreo
16h – Júlio Lima [Pocket show]
17h – Comboio de Teatro – Dubididum Taratatá
18h – Mostra Burburinho Audiovisual:
– Entrelaços – Direção: Giovanni Sérgio Rêgo e Pedro Medeiros
– Íguia – Direção: Matheus Silveira
– No fim de tudo – Direção: Victor Ciriaco
– A mulher e o fim do mundo – Direção: Elisa Elsie e Mariana do Vale
19h30 – DJ Coletivo Mandaca
20h30 – Du Souto [Show]
14h – Abertura | DJ Coletivo Mandaca
15h – Shaman Tribal – Tribal Fusion [Dança]
15 às 17h – Oficina de Slackline
16h – BEX [Pocket show]
17h – Tropa Trupe – Sancho Pança – O Fiel Escudeiro [Teatro]
18h – Sarau Insurgências Poéticas
19h30 – DJ Coletivo Mandaca
20h30 – Bando das Brenha [Show]
REALIZAÇÃO: Pinote Mídia e Produção Cultural
PATROCÍNIO: Prefeitura do Natal, por meio do Programa Djalma Maranhão, e Unimed Natal.
INFORMAÇÕES: www.burburinhofestivaldeartes.com
Cumprindo como o objetivo de pesquisar e divulgar a diversidade de ritmos e canções da América Latina, com o lançamento do disco A Nova Sonoridade, o Grupo América 4 torna-se referência fundamental para os que se interessam em saber dos rumos que tomaram o movimento musical iniciado em princípios dos anos 70 com o Tarancón, Raízes de América e Raza Índia, bem como até que ponto resiste a herança dessa diversidade cultural ameríndia.
O América 4 nasceu em 1988, com o boliviano Tobi Gil, o peruano Alfredo Rodriguez, o hondurenho Alex Paz e o chileno Renato Pablo, o que de certa forma justifica o nome do grupo, considerando que eram músicos de quatro países da América Latina. Obviamente, ao longo de sua trajetória saíram e entraram músicos de outros países da América Latina. Assim, logo depois entrou o argentino César Rebechi e, durante todo esse tempo, também passaram pelo grupo o uruguaio Leonardo Rodriguez, o chileno Enzo Merino, o mineiro Rogério Pardal, além da importante participação dos capixabas Jaceguay Lins, Beth Broeto, Saint Clair Alves, Cézar Almeida, Carlos Papel, Djalma Pestana, Marcos Coelho, e muitos outros.
O resultado dessa pesquisa e participação de todos esses músicos, o América 4 desenvolveu a fusão de instrumentos andinos com o violão e o baixo acústico utilizados em nossa música brasileira. Dos andinos, destacam-se a quena (flauta de cana ou osso), a zampoña ou sicus (similar à flauta de pan), a tarka (flauta ortoédrica de madeira de uma só peça com seis furos, também conhecida como “anata” no norte da Argentina), o bombo leguero (bumbo de couro de ovelha ou guanaco), o charango (instrumento cordófono de 10 cordas ou mais feito com carapaça de tatu, chamado de “Quirquincho”, ou de madeira). Em suma, com a união destes instrumentos, promoveram uma rica síntese entre os sons do folclore e do cancioneiro andino e latino-americano.
Neste ano em que completa 30 anos de fundação, o grupo América 4 lançou o disco A Nova Sonoridade como prova do êxito em sua busca de encontrar um estilo próprio ao longo dos anos de estrada, saindo da reprodução dos clássicos da música andina e latino-americana para produção de música autoral, incorporando diversas outras influências, inclusive a do congo capixaba, o maracatu, a folia de reis, o tropicalismo, sem esquecer Villa-Lobos e outras musicalidades brasileiras, inclusive do Vale do Jequitinhonha, através dos contatos com Saulo Laranjeira, Tadeu Martins, Rubinho do Vale, Paulinho Pedra Azul, Celso Adolfo, Marku Ribas e tantos outros.
O disco A Nova Sonoridade, inclui três regravações do próprio grupo, cinco músicas inéditas, uma gravação de música do folclore boliviano e outra do folclore capixaba, a famosa Iaiá. Entre as inéditas, Disparada Geral dialoga com ritmos amazônicos; Tata Tinku busca inspiração no ritmo andino chamado tinku; Folia Barroca resgata sonoridades do congado do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Luz e Luar, regravada, ganhou nova versão com alguns elementos de cumbia, salsa, congo e maracatu.
Mas no show de lançamento de A Nova Sonoridade, o América 4, além das que constam o disco, ainda acrescentou as músicas Luna Llena, do chileno Nelson Araya; El Humahuaqueño – Carnavalito, do argentino Edmundo Zaldivar; El Cuarto de Tula, do grupo cubano Buena Vista Social Club; Guantanamera, do cubano José Martí; Flor de Carnaval e Carnaval da Barra do Jucu, ambas de Tobi Gil e César Rebechi.
Resumo da ópera: um show com letra maiúscula, numa sexta-feira, 9 de março, com muita chuva e o teatro municipal de Vila Velha-ES lotado. Impressionante ver um público encantado com a capacidade do grupo que, com toda essa variedade de instrumentos, conseguiu que cada um deles tivesse sua voz e que, ao mesmo tempo, pudesse afirmar a unidade através da diversidade que compõe a cultura latino-americana. Interessante também perceber uma plateia eclética tanto na faixa etária quanto econômica unida numa só vontade, a de ouvir o América 4 cantando os mais distintos ritmos da música andina e latino-americana.
Enfim, cumpre-nos afirmar que o América 4, mais que um grupo musical, representa um movimento de resistência que, além de se mantém fiel às suas origens, também vem contribuir com uma linguagem que revela as quase infinitas possibilidades de intercâmbio entre as mais distintas culturas que compõem nuestra América. Neste show, participaram o boliviano Tobi Gil (flautas e voz), o argentino César Rebechi (guitarra e voz), o chileno Renato Pablo (percussão) e os brasileiros (capixabas) Gracia Silva (teclado), Nina Cândido (tambores de congo), Paulo Muniz (bateria), Aguilar Alves Silva (contra-baixo e voz) e Leonardo Meneses (tambores de congo e maracatu).
A Casa de Produção promove, de 5 a 7 de abril, uma oficina para elaboração de projetos audiovisuais com foco em editais da Ancine e Canais de TV. Se chama “Projetos Audiovisuais: Elabore projetos para editais da Ancine/Canais de TV > Entenda como participar dos editais da SAV/MINC/FSA 2018 > Fique por dentro do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA / Ancine”.
A oficina será ministrada pela produtora, roteirista e consultora Regina Barbosa (PE), ex-produtora do Escritório Regional Nordeste do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual (Prodav) das TVs Públicas do FSA / Ancine / EBC. A ideia é apresentar os principais caminhos, fontes de legislações e possibilidades de acessar recursos e fazer com que o participante realmente aprenda e, ao fim da oficina, esteja capacitado a elaborar um projeto para concorrer em editais da Ancine e Secretaria do Audiovisual (SAV).
As aulas serão na sede do Sebrae/RN (Av. Lima e Silva, 76, Lagoa Nova), na quinta-feira (5) e sexta-feira (6) das 18h30 às 21h30; e no sábado (7), das 9h às 17h. O investimento é de R$130,00 (cento e trinta reais). As vagas são limitadas e a inscrição será mediante uma taxa de inscrição e carta de intenção. Podem participar estudantes e profissionais do Audiovisual e de outras áreas, interessados na produção audiovisual e realizadores que buscam inserção no mercado. As inscrições podem ser feitas através do link: https://goo.gl/forms/2VVJ4QaQbeSL2yiZ2
Regina Barbosa é uma experiente profissional do Audiovisual. Escritora, produtora cultural e roteirista, é autora do livro “Como elaborar projetos culturais”, de 2008. Trabalhou para o Programa Olhar Brasil, da SAV-Minc. Também atuou como produtora no Escritório Regional Nordeste do Prodav das TVs Públicas do FSA / Ancine / EBC, nos anos de 2016 a 2017. Já realizou diversos projetos audiovisuais e diversos processos de formação e de consultorias no setor. Mora e atua profissionalmente em Recife (PE) há anos.
Outras informações pelos telefones 84-99832-1382 (Keila Sena) e 84-99959 3525 (Isaac Ribeiro), ou através do e-mail casadeproducao10@gmail.com .
Nos últimos anos a produção de conteúdos televisivos cresceu muito no Brasil. A Lei 12.485, promulgada em 2011, aqueceu o mercado ao estabelecer a obrigação de programação de conteúdos brasileiros nos canais de espaço qualificado. No ano de 2018, a Ancine, através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), está direcionando recursos para produção de conteúdos televisivos através do Prodav 2, para estados fora do “eixo RJ-SP”. Recentemente, foi divulgado o edital da SAV/Minc 2018, também através do FSA.
Mas como uma produtora que faz publicidade, conteúdos para web ou filmes autorais para o cinema pode se inserir neste mercado e contexto? Como uma ideia se transforma em um projeto? Quais os principais itens de um projeto e como apresentar e negociar com um canal de TV?
Para Regina Barbosa, não há uma receita. Cada projeto tem especificidades seja pela temática, pelo gênero ou ainda pela linha de financiamento ou pelo tipo de negociação adotada. “Esta oficina aborda conceitos gerais dos incentivos e modos de negociações. Leva cada participante a entender as principais questões que envolvem a elaboração de projetos audiovisuais. Não há a pretensão de ensinar a fazer roteiros e argumentos, mas são apresentados os princípios gerais destes instrumentos indispensáveis num projeto audiovisual.”
Ela ressalta que pela complexidade de oportunidades e diversidade de linhas que o setor oferece, não se tem como abarcar todas as informações e especificações dos incentivos e dos modos de negociações. “A expectativa é que cada participante se sinta mais preparado/a e também mais instigado/a a pesquisar e se aprimorar continuamente para encarar este novo nicho de mercado que é a produção de conteúdos para a televisão”, comenta Regina.
– Oficina “PROJETOS AUDIOVISUAIS: Elabore projetos para editais da Ancine/Canais de TV > Entenda como participar dos editais da SAV/MINC/FSA 2018 > Fique por dentro do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA / Ancine” – com Regina Barbosa (PE).
– Dias 5 e 6 de abril (18h30 às 21h30) e dia 7 (9h às 17h)).
– Investimento: R$130,00. Inscrições: https://goo.gl/forms/2VVJ4QaQbeSL2yiZ2
– Local: Sebrae/RN (Av. Lima e Silva, 76, Lagoa Nova).
– Informações: 84-99832-1382 (Keila Sena) / 84-99959 3525 (Isaac Ribeiro) / casadeproducao10@gmail.com .
– Realização: Casa de Produção
– Apoio: Sebrae/RN, Blog Vida Real
Com a máxima “O mínimo é o máximo”, o Movimento Internacional Poetrix está promovendo a oitava edição de um concurso que irá selecionar, dentre os participantes, os 12 melhores poetrixtas nacionais ou estrangeiros e nunca publicados. O objetivo é incentivar, promover, divulgar e difundir esse gênero literário.
E o que são poetrix? O Poetrix é um terceto contemporâneo de temática livre, com título e máximo de trinta sílabas. A inscrição é gratuita e vai até o dia 15/05/2018. Para participar, os poetrix deverão ser inéditos e escritos em Português, Inglês ou Espanhol. Cada concorrente poderá inscrever de 5 a 10 poetrix.
Os autores selecionados terão seus poetrix publicados na 6ª. Antologia Poetrix, edição comemorativa aos 20 anos da criação do Poetrix no Brasil. Esta edição deverá ser publicada no início de 2019. A edição trará junto aos selecionados no concurso, poetas já consagrados nesse gênero minimalista.
Para saber mais sobre o concurso, baixa o Edital AQUI. E para baixar a Ficha de Inscrição, só clicar AQUI.
Esse projeto do 8º Concurso Internacional Poetrix e da 6ª Antologia Poetrix – Edição Comemorativa faz parte das comemorações dos 20 anos de criação do Poetrix. Foi em Salvador, na Bahia, em 1999 que o gênero teve o seu cânone estabelecido pela BULA POETRIX, pelo poeta Goulart Gomes e demais integrantes do Movimento Internacional Poetrix.
Rita Lee foi a artista brasileira que enfrentou a nossa execrável polícia com a coragem de quem tem aquilo roxo durante a ditadura e mais recentemente por ocasião de sua prisão em Aracaju, Sergipe.
Coragem foi também o que não lhe faltou quando decidiu publicar uma autobiografia. Porém, seu livro desafina escoltado por um batalhão de bobagens.
Quando a autora conta casos até que corre tudo bem. (O rapto das cobras de Alice Cooper é hilariante). Mas o problema é quando o livro pensa. Aí, meus caros amigos, ele é um desastre, justamente porque não pensa.
“Rita Lee, uma autobiografia” desanda quando a autora quer justificar seu credo. Francamente ela deveria ter contratado alguém que lhe dissesse que não se entende um país fazendo o mapa astral de seus governantes.
Alguém que lhe explicasse o significado da fundamentação de uma obra. Alguém que lhe recomendasse a leitura de nossos intérpretes mais importantes: Darcy Ribeiro, Gilberto Freyre, Luis da Câmara Cascudo, Antonio Candido, Milton Santos, Paulo Freire, Raimundo Faoro, só para citar alguns.
Alguém que lhe soprasse que levantar a bandeira do “odeio o rodeio” ou de “ame os bichinhos” faz mais sentido na sala de recepção de uma Pet Shop do que em uma obra que trata de arte e que por consequência refletirá sobre os grandes desafios da humanidade.
O problema não é a ingenuidade ou a idade da cantora, hoje com 71 anos de vida. (Elza Soares é 10 anos mais velha do que RL e tem uma visão absolutamente lúcida da realidade brasileira). Em bom português, o problema se chama analfabetismo político e precária formação cultural.
Escrever é bem diferente do que fazer um show. No palco da canção, digamos assim, a ex-mutante desenvolveu uma técnica que lhe permite manter o público sob controle. Já no palco da palavra escrita, foi traída por sua falta de experiência e nos deixou um relato que é um senhor festival de pataquadas.
A banda potiguar Luísa e os Alquimistas divide a noite deste domingo com a cantora e percussionista pernambucana Alessandra Leão, no Atelier Bar (Ribeira), que vem com o show Berra Leão, acompanhada da banda Berra Boi [PB] formada pelos músicos Dj ChicoCorrea (drum machine, sampler e guitarra), Lucas Dan (sanfona, sintetizador) e Cassicobra (percussões). O quarteto vem apresentando esse show há pouco mais de um ano e já esteve em cidades do Nordeste e Centro-Oeste.
E após o sucesso do álbum de estreia, Cobra coral, os potiguares apresentam o repertório do seu novo disco, Vekanandra, que tem sido bastante elogiado por sua vibe dançante, aliando nuances do pop com influências de ritmos latinos e da região Norte/Nordeste, características presente no som de ambas as atrações.
Iniciou sua carreira em 1997, integrando o grupo Comadre Fulozinha, destaque feminino da cena que agitou Recife no final da década de 90. De lá pra cá, tem feito shows e colaborações com artistas como Juçara Marçal, Tulipa Ruiz, Kiko Dinucci, Chico César, Anelis Assumpção, Siba, Josyara, Giovanni Cidreira, Silvério Pessoa, Kimi Djabaté (Guiné Bissau), Florencia Bernales (Argentina).
Em 2006, lançou seu primeiro trabalho autoral, com o elogiado “Brinquedo de Tambor”, produzido em parceria com o violeiro, compositor e arranjador Rodrigo Caçapa. Em 2008 lançou o CD do projeto Folia de Santo, idealizado, coordenado e produzido por ela. Em 2009, lançou seu segundo álbum solo “Dois Cordões” que lhe rendeu a projeção internacional do seu trabalho.
A partir de 2014 lançou seu último trabalho em um novo formato, uma trilogia de EP´s pelo Pedra de Sal, Aço e Língua, todos bastante elogiados pela crítica.
A banda Berra Boi é formada pela junção dos músicos Lucas Dan (Sanfona, Sintetizador), ChicoCorrea (drum machine, sampler e guitarra) e Cassicobra (percussoes). O trio instrumental busca sonoridades urbanas e nativas da América Latina, Caribe e da África, passeando pela Funana, Ragga, Dub, Cúmbia e Baião. O resultado é uma música dançante, que bebe de diversos estilos festivos dos guetos do planeta.
Lucas Dan é pesquisador do forró, atua nos grupos Os Fulano e Orquestra Balaio Nordeste, toca sanfona de 120 e de 8 baixos, estuda rabeca e pífano. Cassicobra é percussionista ativo nos principais grupos de música independente de João Pessoa, marca presença como percussionista dos grupos Seu Pereira e Coletivo 401, Vieira, ChicoCorrea&ElectronicBandalém de atuar como Dj de música do terceiro mundo.
Com carreira na Europa, ChicoCorrea já circulou vários recantos do mundo trabalhando ora com seus projetos pessoais ora com os grupos Cabruera, Baiana System, Totonho e os Cabra. No Berra Boi, leva sua coleção de drum machines para mixar os beats e também toca guitarra baiana.
Luísa e os Alquimistas é prata da casa e já lançou dois álbuns: Cobra Coral (2016) e Vekanandra (2017), desde então vem circulando pela região Nordeste levando aos palcos um show dançante e autoral que transita com desenvoltura por estilos como dub, ragga, bregafunk e rap.
Apoio: Festival MADA (comprando ingresso antecipado pra caosmose você concorre a um par de entradas para o MADA 2018)
Local: Ateliê Bar, Ribeira
Data: 18 de Março
Horário: 19h
Ingressos:
1º Lote – R$10 (Esgotado)
2º Lote – R$15
Lista amiga – R$15 / Válido das 19h as 20h
Na portaria – R$20
Venda Antecipada: http://bit.ly/2F8ja07
PARA PARTICIPAR DA LISTA AMIGA:
CLIQUEM EM ‘COMPARECEREI, PUBLIQUE NO EVENTO ‘#alessandraleao’ E MARQUE 3 AMIGXS NA POSTAGEM.
O Som da Mata apresenta no próximo domingo a banda pernambucana Quarto Astral, com forte influência da psicodelia e do Rock’n’Roll das décadas de 1960 e 1970, com a liberdade do Jazz e a credibilidade do Rock progressivo. O Show acontece no dia 18 de março, às 16h30, no Anfiteatro Pau-brasil, no Parque das Dunas.
A banda tem na sua trajetória participações em eventos importantes como o Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Festival Psicodália (SC), Festival Pira Rural (RS), dentre outros.
Em 2012, produziu o seu primeiro DVD de maneira colaborativa, intitulado de ‘Árvore’ e três anos depois realizou algumas turnês nacionais com o segundo disco ‘Quarto Astral na Quinta Dimensão’.
Em seguida lançou “Fenda Uni-Verso” e ano passado o single ‘Plano Etéreo’, concretizando a primeira turnê internacional ‘Colheita Espacial 6.0’.
O Som da Mata acontece graças à renúncia fiscal da Prefeitura através da Lei Djalma Maranhão e do aporte financeiro da Unimed Natal, CEI Romualdo Galvão, e Intercity Hotels, além do apoio do Governo do Estado através do Idema que cede o espaço onde acontece o evento.
Show: Quarto Astral
Local: Anfiteatro Pau-brasil | Parque das Dunas
End: Av. Alexandrino de Alencar, s/nº – Tirol
Dia: 18 de março (domingo)
Hora: 16h30
Ingresso: R$ 1,00 (um real)
Fone: 3201 3985
Após receber o Prêmio de Melhor Monólogo do Teatro Nacional, o polêmico espetáculo “A Mulher Monstro” estará em cartaz no Teatro de Cultura Popular às 18h deste domingo. A tragicomédia fala do preconceito, trata a atualidade político-social do Brasil através da figura de uma burguesa perseguida pela própria visão intolerante da sociedade, sem saber lidar com a solidão e as relações num tempo de ódio e corrupção vistos sem vergonha.
Os famosos “prints” das redes sociais foram partida para a construção do texto, uma colagem de falas reais de figuras públicas e de anônimos, atualizando o conto “Creme de Alface” do renomado escritor gaúcho Caio Fernando Abreu. A peça aborda as barbáries sempre lidas e ouvidas de forma tão escancarada no dia a dia e, agora, acentuadas nos últimos tempos não só na internet.
A criação do espetáculo começou em 2015, na efervescente crise política, financeira, ética e moral do país. Inspirado nas suas memórias da “Mulher Monga” dos parques e circos nordestinos, José Neto Barbosa aborda a intolerância, decorrente da discriminação vista e sentida no convívio social.
O conto de Caio F. foi escrito em plena ditadura militar, mas só publicado em 1995. Antes de falecer, ele declarou: “O que me aterroriza neste conto de 1975 é a sua atualidade. Com a censura da época, seria impossível publicá-lo. Depois, cada vez que o relia, acabava por rejeitá-lo com um arrepio de repulsa pela sua absoluta violência. Assim, durante vinte anos, escondi até de mim mesmo a personagem dessa mulhermonstro fabricada pelas grandes cidades. Não é exatamente uma boa sensação, hoje, perceber que as cidades ficaram ainda piores, e pessoas assim ainda mais comuns.”
José Neto, que pela primeira vez dirige o próprio espetáculo, confessa: “Resolvi fazer da minha arte militância. Vivemos um momento de intolerância muito grande, onde ferir o outro não é vergonhoso, muito pelo contrário, é aceitável socialmente. É um tempo delicado em que monstros estão todos soltos. Se de 75 para 95 Caio F. percebeu que a sociedade estava mais intolerante, hoje, pouco mais dos quarenta anos da criação desse conto inspirador, vemos que nesse tempo de tentativas da redemocratização brasileira pouco avançamos com relação à intolerância e o preconceito. É um dos maiores desafios da minha trajetória no teatro.”
A peça foi premiada como Melhor Monólogo do Teatro Nacional 2017 pela Academia de Artes no Teatro do Brasil/Prêmio Cenym, onde em 2015 José Neto também venceu a categoria Melhor Ator com o solo “Borderline”. Nas duas edições, concorreu com nomes como Ary Fontoura, Álamo Facó, Marcos Veras, Marcos Caruso, entre outros.
Em 2017, “A Mulher Monstro” também foi destaque em um dos maiores festivais da América Latina, o Festival de Curitiba. Já passou por relevantes mostras/festivais nacionais e internacionais, com sucesso de público e crítica, recebendo prêmios e indicações em diversas cidades brasileiras: Recife/PE, João Pessoa/PB, São Paulo/SP, Curitiba/PR, Trindade/PE, Natal/RN, Ponta Grossa/PR e Mossoró/RN. E agora segue para longa temporada no Rio de Janeiro/RJ. A circulação nacional também terá passagem por Porto Alegre/RS.
A S.E.M. Cia de Teatro (Sentimento, Estéticas e Movimento) foi fundada em 2012 no RN, hoje tem sede no Recife. Surgiu com a necessidade do artista José Neto Barbosa oficializar seus estudos e suas experiências. Hoje a Cia. também conta com os integrantes Sergio Gurgel Filho (potiguar, iluminador, preparador cênico, diretor, bailarino e ator há 13 anos), Diógenes Luiz (paulista, também radicado em Nova York/EUA, drag queen, maquiador, cineasta e sonoplasta) e com Mylena Sousa (norueguesa, cineasta, diretora, fotógrafa e sonoplasta).
José Neto é potiguar. Artista há 15 anos. É o atual Assessor de Teatro e Ópera do Governo de Pernambuco. Soma 08 prêmios de Melhor Ator entre festivais de cinema e teatro, fora menções honrosas e indicações. Além de interprete das artes cênicas, também diretor, arte educador e produtor. Fez campanhas publicitárias de vídeo no RN e em Pernambuco, e recentemente protagonizará campanha nacional e internacional de grande brasileira. Tem participações em filmes (longas, curtas locais e projetos piloto de seriados nacionais). Trabalha pelo país como curador/júri convidado de festivais teatrais, e como professor de atuação.
Os ingressos promocionais antecipados, com 50% de desconto, já estão disponíveis na loja Scala do Midway Mall, no 1º piso.
Dia 18 de março de 2018
Domingo às 18h
Teatro de Cultura Popular (R. Jundiaí, Tirol)
Ingressos: R$ 40,00 inteira | R$ 20,00 meia
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: aproximadamente 70 minutos.
Informações: 84 99466-9714 ou facebook.com/semciadeteatro
Festival abre nesta quinta-feira (15) as inscrições para a Mostra Curta Goiamum – Programas nacional e estadual, além das inscrições para a Mostra Desentoca
Aprovado com nota máxima no concorrido edital da Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura, o festival Goiamum Audiovisual retoma suas atividades em 2018 com força total e confirma a data da 9ª edição, de 6 a 10 de junho, em Natal-RN. Realizado pela Casa de Produção em parceria com a Olhares e curadoria do produtor William Hinestrosa, o festival terá a acessibilidade e a integração cultural como temáticas, mantendo o perfil formador/difusor que sempre norteou o festival ao longo de sua trajetória.
Nesta quinta-feira (15), o Goiamum Audiovisual dá início as inscrições para a Curta Goiamum – Mostra Competitiva de Curtas – Programa Nacional e Estadual. Para os curtas do RN, concorrem as produções finalizadas a partir de 2015 (em qualquer gênero e temática). Já o Nacional para filmes realizados em 2017.
Também estão abertas as inscrições para a Mostra Desentoca – não competitiva, que abre espaço para produções audiovisuais do Rio Grande do Norte com menos acesso aos canais exibidores. Com sessões contínuas, a Desentoca promove a inclusão audiovisual. Já a competitiva é destinada as produções novas e nesse passará por curadoria técnica. As inscrições vão até 15 de abril. Ao final estão os links para baixar o formulário e a ficha de inscrição. O Objetivo das mostras é incentivar a difusão, o intercâmbio, a formação de plateia e contribuição do desenvolvimento do audiovisual.
Através do cinema, o Goiamum Audiovisual vai abordar a acessibilidade para além dos debates, inserindo uma parcela da população quase sempre excluída das agendas culturais em razão da condição física. Para isso, foram planejadas ações e exibições que contarão com recursos de audiodescrição e tradução ao vivo em Libras (língua dos sinais) em palestras e exibições.
Difusão, formação, acervo e memória também reforçam os pilares do Goiamum Audiovisual. Para esta edição estão programadas oficinas técnicas de cinema, além das mostras competitivas nacionais e locais, exibições especiais, experiências audiovisuais, exposições, mostras inéditas seminários e debates sobre diversos temas do cinema brasileiro atual. A programação detalhada será divulgada no final de março.
O Goiamum Audiovisual tem Direção Geral de Keila Sena e Produção Executiva de Daniele Brito. A realização da edição é viabilizada com recursos da SAV – Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O festival também está aprovado na Lei estadual Câmara Cascudo.
Em 2007, a cena audiovisual potiguar começava a ter um lugar de protagonista na cadeia produtiva da cultura. O segmento sentiu a necessidade de integrar diferentes entidades e produtores independentes em prol do fortalecimento da prática cinematográfica com seu eixo central, através do tripé exibição, formação e discussões propositivas. Uniram-se a ABDeC/RN, o Cineclube Natal, ITEC (e o Projeto de Intercâmbio Brasil/Cuba, através do ICAIC) e a ZooN Fotografia para realizar a primeira edição do Festival.
A partir de 2008, o Cineclube Natal e a Galeria ZooN de Fotografia assumiram a missão de pensar diversas atividades na área do audiovisual, já com o apoio da Prefeitura do Natal. Desde então foram realizadas sete edições do festival, com apoio e parcerias de a Prefeitura do Natal, Secretaria Municipal de Educação de Natal, Governo do Estado do RN, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Agência Nacional do Cinema, IFRN, UFRN, BNDES, Banco do Nordeste, Embaixada da França, Embaixada da Espanha, SESC, SEBRAE, LaboCine (RJ), FAAP (SP), entre muitos outros.
Ao longo das sete edições do Festival Goiamum Audiovisual foram realizadas 38 oficinas, 26 encontros e palestras, exibição de mais de 800 filmes em cerca de 46 mostras, dentre as quais, seis competitivas (4 nacionais e 2 potiguares) e 8 itinerantes, de circulação por regiões da cidade do Natal. Com a saída de parceiros em 2016, o festival não aconteceu. Em 2017, o festival apostou em ações pontuais chamadas de drops, associadas a encontros, oficinas e seminários abordando o audiovisual em questões da sociedade.
A Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), então Secretaria para o Desenvolvimento Audiovisual, foi criada pela Lei nº 8.490, de 19 de novembro de 1992, como parte do ressurgimento do Ministério da Cultura, que, em 1990, havia sido transformado em Secretaria da Cultura, diretamente vinculada à Presidência da República. A SAv/MinC tem como competências a formação, produção inclusiva, regionalização, difusão não-comercial, democratização do acesso e preservação dos conteúdos audiovisuais brasileiros, respeitadas as diretrizes da política nacional do cinema e do audiovisual e do Plano Nacional de Cultura.
De 15 de março a 15 de abril, estão abertas as inscrições da Mostra Curta Goiamum – Programas Nacional e Estadual; e Mostra Desentoca. Para acessar o Formulário: https://tinyurl.com/ycfwz4qc | Ficha de Inscrição: https://goo.gl/forms/XkI3RiZ51uBwmpdG3
E-mail: Sergiovilarjor@gmail.com
Celular / Zap: (84) 9 9929.6595 Fale Conosco Assessoria Papo Cultura